AVIAÇÃO NAVAL BRASILEIRA | ||
Bombardeiro de Ataque A e r o n a v e s
E s p e c i f i c a ç ã o o r i g i n a l Origem:
EUA (Vultee Aircraft Division da Aviation Manufacturing
Corporation) Pesos: vazio: ? kg; máximo na decolagem: ? kg. Motores: um motor radial Pratt & Whitney R-1830-17 refrigerado a ar, desenvolvendo 1200 hp. Desempenho: velocidade máxima:? km/h; razão inicial de subida: ?/min; teto de serviço: ? m; Autonomia ?
h. Tripulação: três tripulantes. H i s t ó r i c o Na segunda metade da década de trinta, o Governo brasileiro fez uma encomenda à divisão de aeronaves "Vultee" da companhia norte-americana "Aviation Manufacturing Corporation" de um lote de 26 bombardeiros de ataque modelo V11-GB2. As aeronaves foram completadas entre junho de 1938 e março de 1939 (1) (2). A Aviação Militar recebeu os primeiros 25 aviões. A 26ª aeronave foi modificada para receber um par de flutuador EDO, visando uma encomenda da marinha brasileira. Esse tipo de modificação, na forma de kit, já havia sido testado nos modelos GB exportados para a Rússia (redesignados GBS e GBF). Além da incorporação dos flutuadores, o avião possuía também uma calda modificada. A aeronave recebeu a designação GB2F. No entanto, a mesma não foi aceita pela marinha (2) e acabou sendo incorporada pela Aviação Militar. F o t o s Foto do único Vultee produzido para a Aviação Naval. No entanto, o mesmo não foi aceito e acabou sendo incorporado pela aviação Militar. No foto acima, a pintura é da FAB. FOTO: aerofiles.com B i b l i o g r a f i a (1) Vultee XA-19. Disponível em: <http://home.att.net/~jbaugher4/a19.html>. Acesso em: 08 out. 2003 (2) AEROFILES. Vultee. Disponível em: <http://www.aerofiles.com/_vult.html>. Acesso em: 08 out. 2003. | ||