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ZE

Sim, ele opera no ‘São Paulo’, MAS… COM RESTRIÇÕES!!!

[]S

Bronco

Quatro coisas que julguei importantes: 1 – a baixíssima velocidade relativa de aproximação, que favorece o pouso com o avião ainda full loaded, o que sugere que o alijamento de carga para o pouso pode ser dispensável; 2 – a baixa velicidade relativa de decolagem, basta ver o “esforço” que o avião faz até começar a ganhar altitude, o que denota a possível restrição de peso em operação no São Paulo; 3 – a operação aparentemente tranquila do Rafale no elevador, que era uma das dúvidas de muitos aqui pois teriam limitação de carga em torno de 15 toneladas; 4… Read more »

Clésio Luiz

Fui soh eu ou mais alguem notou o Rafale operando SEM pos-combustao na decolagem, mesmo com 3 tanques e 4 misseis?

corsario01

O que interessa de verdade é se o Rafale M3 operaria sem restrições.
Se o Rafale vencer o FX2, a MB poderá no futuro receber 12 M3 e opera-lo no SP adquirindo experiência numa aeronave moderna e se preparando para o “NOVO” PA que a END e o PEAMB dizem que a MB terá.

Na torcida eu estou!

Robson Br

Galante em 12 fev, 2010 às 22:32

corsario01 em 13 fev, 2010 às 8:47

Sou Fã doceis desde pequeneninho

Wolfpack

2 Magic
4 Mica
3 tanques de 1250kg o que poderia ser traduzido por duas bombas ou misseis de 1200kg sobrando um tanque subalar de 1250kg…
Alguém ainda têm alguma dúvida da capacidade do Rafale???? Go&Return
Talvez por isso a FAB pode desejar tanto Gripen NG, para deixar a MB bem longe de uma aeronave de combate moderna embarcada.
[]s

Fuzila

ZE,

Concordo que deve haver algum limite de carga para a utilização plena, mas para aqueles que diziam que o Rafale só operava no FOCH com uma configuração ar-ar leve … 2 Magic, 4 Mica e 3 tanques de 1250kg já estaria de bom tamanho …

Já vi comentários aqui nos blogs dizendo que o Rafale não poderia operar nem com 1 tanque e por isso seu raio de ação seria limitado no São Paulo … caiu por terra depois desse vídeo …

Eu também não vi nem o pós-combustor ativo … estou enganado?

12 Rafales pra MB já !

Fuzila

Sinceramente, levando em consideração os processos de compras de armamentos da FAB e da MB, está arriscado a MB anunciar antes da FAB a aquisição de novos aviões … sem alarde e fofocadas …

Robson Br

Fuzila em 13 fev, 2010 às 21:49

A MB merece, depois de tantos anos de descaso, agora está trabalhando em silêncio e se reequipando.

Felipe Cps

Bem, já que a Marinha do Brasil insiste na cretina idéia de manter em inventário o estúpido Opalão sem-escolta e desarmado (o maior alvo do hemisfério sul do Planeta Terra), contrariando a END e relegando a segundo plano sua função de proteger nossas costas e plataforma continental, nada mais natural que a sucata francesa opere com a jaca francesa.

Mas vale sempre lembrar que a Rafale M é ainda mais cara de adquirir e de manter que sua versão de aeródromo, que já de per si é quase proibitiva. Haja verba pra sustentar essa safadinha embarcada…

Sds.

Wolfpack

Logo logo chegam as escoltas FREEMs e os Scorpenes, aliados a uma frota de F3 + A4 irá deixar a MB com um poder considerável no hemisfério sul, mesmo com o NAe São Paulo. Acredito até maior que a própria FAB. Vamos ver se a FAB não faz o de sempre que é boicotar a MB. Sempre na vanguarda dentre as três FFAA. Fantástica a performance dos F3, e desacreditando a choradeira de muitas viúvas é muioto mais fácil e barato e eficiente operar os F3 no São Paulo do que esperar por uma solução de uma novo NAe ou… Read more »

vassili

Sobre a possibilidade de a MB vir um dia à operar o Rafale M, digo: Tudo depende do desfecho do FX. Meu ponto de vista é o seguinte: Por causa da Aliança com a França, a FAB vai de Rafale mesmo, mesmo tendo que engulir seus próprios relatórios. Como um efeito cascata, a MB encomendará 12 unidades biplaces dele para reequipar o VF-1. Os A-4M modernizados serão estacionados em São Pedro D`Aldeia, na Macega, muito provavelmente em um novo esquadrão de asas fixas, com a função primária de treinamento avançado e, segundária de ataque ao solo. (em caso de necessidade,… Read more »

Bronco

Vassili, O fato de os A-4 terem sido concebidos desde o início como caças-bombardeiros subsônicos de baixa altitude e da assinatura do acordo de modernizaão de apenas 12 unidades (9 monoplaces e 3 biplaces) equipadas com o Scipio, otimizadas para missões de ataque ao solo e previsão para uso de pelo menos míssil anti-navio no cabide central demonstra a necessidade da MB de operar o A-4 embarcado na função de ataque. Acredito que a MB pretende operar 6 ou 8 A-4 embarcados, não mais do que isso, com pelo menos 3 sempre em manutenção. Os biplaces deverão engrossar o esquadrão… Read more »

vassili

Bronco,

A MB pretende modernizar 12 unidades do Skyhawk, sendo 9 A-4KU + os 3 TA-4KU, até ai nós concordamos em gênero e grau, ……. mas…..

Os 11 restantes da atual frota (os que não serão modernizados) não servirão apenas como fonte de reposição de peças, para que os demais possam voar?????????????

abraços.

Bronco

Vassili, Acredito que não. Exceto pelos motores, os A-4 comprados junto ao Kuwait vieram com alguns sobressalentes, muito embora A operação embarcada exige muito dos aviões. Alguns apresentam fadiga, fissuras e e corrosão precoces, dado que além do pouso embarcado, operam também em condições de salinidade extrema e não raramente operam a baixa altitude o que aumenta ainda mais os efeitos do que nós leigos chamamos de “maresia”. Acredito que a ala embarcada será composta pelos A-4 modernizados, mas não todos. Dada uma disponibilidade de cerca de 70%, perfeitamente aceitável, teríamos cerca de 6 A-4 monoplaces e 2 biplaces modernizados… Read more »

carl94fn

“2 Magic, 4 Mica e 3 tanques de 1250kg” nada mal.

È só uma brincadeira, mas seria muito bom ver a MB levar os 36 Rafales invés da FAB…

Jose Peixoto

O BRASIL DEVE DECIDIR SE QUER UMM NAE REALMENTE OPERACIONAL! CASO POSTITIVO VAMOS FAZER UM NAE ADEQUADO, NO CASO O FRANCÊS CDG, COM CAÇAS RAFALE E PONTO FINAL!
O RESTO É JOGAR DINHEIRO FORA!
SEMPRE MEIA BOCA… NA GUERRA NÃO SERVE…!