Type 22 Batch 3 e OPVs para o Brasil
A Marinha do Brasil estaria avaliando as fragatas Type 22 Batch 3 recentemente desativadas pela Royal Navy. A compra seria de quatro navios, sendo uma delas usada para peças de reposição.
A aquisição destas fragatas permitiria a baixa de escoltas mais antigas da MB, enquanto o Programa Prosuper não é definido.
No pacote viriam também os três OPVs cancelados por Trinidad & Tobago. Estes navios de 1.800t, que podem operar com helicópteros, mas não têm hangar, ajudariam a reforçar o patrulhamento na região do Pré-Sal. Essas aquisições não cancelariam a compra dos NaPaOc de 1.800t.
Até que enfim a MB está fazendo algo que preste!!! Os OPV’s da BAe seriam uma importante adição e a sua operação poderá influenciar no desenvolvimento do projeto des OPV’s nacionais além das 1800t. Qnto as T-22 B-3 coitadas, daqui a pouco começa o coro de que estão no bagaço, foram usadas até o osso, vão necessitar de uma reforma mto cara, etc, etc, etc… Com essas fragatas pelo menos não dependeríamos somente do “pato da lagoa”, aliás “Opalão” ou do NDD que sobrar, p/ podermos operar os futuros MH-60/MH-16(?), se e qndo estes se tornarem operacionais na MB; pois… Read more »
Nas atuais circunstâncias, uma boa compra, se a preço módico…
Vader, parece que o preço é muito bom.
Compra realista. Sempre apoiei esta compra.
É o que a MB pode fazer.
Melhor do que sonhar com FREMM e outros delírios.
Quando sugeri isto em 2010, alguns disseram que era “velharia”.
Pois é. O lixo de uns é o luxo de outros.
Type 22 Batch 3 ? Torço por essa compra.
Abs
caraca galante…é a vera mesmo então….achei ontem q era só especulação….
mas é ótima opção mauricio, te garanto q no bagaço do inglês, aki duraria 10 anos sem necessitar de grandes reparos!!! e olha, elas são o good em relação ao q temos, muito melhores, manutenidas, reformadas, atualizadas, etc e tal….
basta ler a metéria aki do blog sobre o último pmg de uma type 42, pra vc ter idéia do q é manter um navio de verdade! com certeza esses navios estão ótimos em relação as nossas type 22. abçs…
Só lamento a quantia muito pequena. As Type 22 Batch 3 cairiam como uma luva, são naves de Marinha tecnologicamente atualizada, trazem muitos incrementos resultantes das lições adquiridas nas Malvinas pelas suas antecessoras. Ainda têm muita vida pela frente e seriam ótimas escoltas. Quanto as OPV, acredito que a aquisição só seria boa idéia se o dinheiro estivesse sobrando, e sabe-se que não é o caso.
Já é certo que uma servirá de peças de reposição? O grau de comunalidade delas com as Type 22 do inventário atual não é suficiente para canibalizarmos estas em benefício de mantermos uma 4° unidade das Type 22 Batch III? Porque seria um sonho substituir as três Type 22 Batch I atuais por quatro Type 22 Batch III. Bronco, o tal grau de comunabilidade é quase ZERO. A T22B3 é outro navio. Alguns sistemas sim são os mesmos( com up grade é claro), mas o resto( mais de 80%) é diferente. Dai a necessidade de se ter uma para spare.… Read more »
galante, esses 3 opv foram mesmo cancelados??? o link q está na matéria não remete pra esse assunto, e sim pros testes de aceitação!!! eles estão disponíveis então pra pronta entrega???abçs, eric.
Vou responder pelo Galante.
– O contrato foi cancelado ano passado :
http://nosint.blogspot.com/2011/02/cancelled-opv-deal-costs-bae-100m.html
– 2 estão prontos e o 3º em fase final de construção
So fã da classe T22 desde os anos 80 porque foram pensados e construídos como navios de combate.
Mas vamos aprofundar a questão.
Com a “aposentadoria” das T22 B3 pela RN, quantos países teríamos utilizado o Seawolf de lançador tradicional? Agora apliquem para o resto do navio.
Poggio, com uma fragata reservada para spare parts, não vejo motivo para preocupação.
É uma medida dura, porém necessária.
Até chuto que seja a Chatham.
Essas Type 22 Batch 3 são inferiores ou equvalentes às Type 23 chilenas?
Abs
Guppy, tem gente que acha que essas B3 são melhores que as Type 23.
sao equivalentes
e que fique claro o motivo de sua baixa na RN não foi por deficiencia n/ao
os inglesicos tao com no no heart por ter qeu dar baixa nelas por $$$$ curto
Agora que nao me vire PARAIBA, PARA(iba), PERNAMBUCO e alguns outros nomes poucos repetidos em nossa estoria …
Ao contrário das Type 23, esses navios são equipados p/ funções de nau-capitânea.
Qual seria a viabilidade além de $$$, em se instalar o RAM (RIM-116), associado ao EDT Type 911 do Seawolf???
A MB pretende, se conseguir os navios, manter os misseis Harpoon, bem como o CIWS Goalkeeper???
Melhor um Paraíba navegando do que um São Paulo parado no porto.
No mais, acho uma boa compra muito mais pela necessidade e oportunidade do que pelo estado geral dos navios, que já devem estar bem usados.
Aliás, quem poderia responder sobre as recentes compras de navios ingleses realizadas pela MB? Eles estão cumprindo satisfatoriamente com suas missões? Existe problema de manutenção derivado do desgaste do equipamento?
A USS Hawes foi descomissionada seis meses atrás com apenas 25 anos
de serviço e está sendo canibalizada para manter as demais OHP por mais alguns anos ainda, ou seja, igual lá igual cá !
Importante ressaltar o que o Maurício R. disse, pois como as B3 são dimensionadas para operar com o Merlim/Sea King, como aeronave orgânica, poderemos embarcar as novas aeronaves do HS-1 (MH-16 Sea Hawk) em navios de escolta e assim não mais ficar limitado somente ao NAe. e aos NDD’s.
Sem contar que, em unidades diferentes, poderão embarcar aeronaves do HA-1 e do HS-1, ampliando a capacidade ASW e ASuW da Esquadra.
Abraços,
MO disse:
“Agora que nao me vire PARAIBA, PARA(iba), PERNAMBUCO e alguns outros nomes poucos repetidos em nossa estoria …”
Caro MO, quais nomes você sugere?
Eu, particularmente, gostei mais da sugestão do marujo em 17 de outubro de 2010, às 9h 42min no Post by Galante intitulado: Royal Navy vai desativar 4 fragatas Type 23 para conter gastos.
A sugestão foi: F50 – Macílio Dias
F51 – Mariz e Barros
F52 – Tamandaré
F53 – Taylor
http://www.naval.com.br/blog/2010/10/16/royal-navy-vai-desativar-4-fragatas-type-23-para-conter-gastos/#comments
Abraços
Está na hora da Marinha homenagear o almirante Cochrane e os oficiais Taylor e Grenfell. Esses navios seriam uma boa oportunidade para fazê-lo.
F50 – Cochrane
F51 – Taylor
F52 – Grenfell
F53 – Nunes (homenageando o capitão-de-mar-e-guerra Pedro Antônio Nunes)
po bozoh entao pense grande fica melhor entao Pedro A. Nunes
muito nelhor que apenas Nunes entao
Ja pensou BNS Luis X. Padilha …. kkkkkkk ( Xis de Chu chu)
Há tempos que eu defendo esta homenagem aos verdadeiros heróis da independência do Brasil – Cochrane, Taylor, Grenfell e outros.
Mesmo não sendo brasileiros, foram eles que colocaram o pescoço em risco para que uma nova nação surgisse.
Galante disse:
16 de outubro de 2010 às 12:38
Marujo, diz-se que as Type 22 Batch 3 são navios melhores que as Type 23 e que elas possuem equipamentos de ELINT/SIGINT ausentes nas Type 23.
Confirma essa vantagem das Type 22 B3 sobre as Type 23?
Ainda,
Há alguma possibilidade de a MB vir a operar as Type 23 também assim que forem sendo descomissionadas da RN?
Abraços
Galante,
Muito boa sugestão de homenagear os Altes Cochrane, Taylor e Grenfell. Agora quanto ao CMG Nunes, confesso, é a primeira vez que vejo este nome. Depois vou pesquisar porque não sei em que se destacou.
Abraços
GUPPY disse: 9 de junho de 2011 às 11:33 “Na Província Cisplatina continuava a resistência de D. Álvaro Macedo – chefe militar português que se opunha à Independência e que, em Montevidéu, no Uruguai, organizou uma flotilha com alguns transportes que arrecadara. Em 21 de outubro de 1823, Álvaro Macedo tentou, com quatro navios, romper o bloqueio imposto pela Força Naval Brasileira formada por sete navios, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Pedro Antônio Nunes. Foi travado o violento e conhecido Combate de Montevidéu, onde, em 18 de novembro do mesmo ano, os portugueses renderam-se, desaparecendo o último foco de resistência em todo… Read more »
Recomendo também, sobre os nomes sugeridos pelo Galante:
https://www.mar.mil.br/menu_h/historia/historia_naval/independ_04.htm
Finalmente uma boa notícia. Com essas “possíveis” aquisições, as INHAÚMAS poderiam ir para a vala com todos os seus problemas.
Bravo Zulu.
Quem deverá ir prá vala, poderiam virar recifes artifíciais, serão as T-22 B-1 provavelmente.
As B-3 têm propulsão COGAG, sabidamente perdulária no consumo de combustível.
Eis um item significativo, que as continhas de padaria da MB, terão forçosamente que considerar.
Achei muito boa essa notícia, mais ainda porque, a exemplo da notícia de ontem sobre o contingenciamento dos recursos da FAB publicada no aéreo, tal situação provavelmente não difere muito da vivida pela MB. Assim, os planos de escoltas de 6.000 ton devem demorar muito a sair do papel, Agora uma pergunta: o Jobim não dizia que não seriam mais feitas compras de “prateleira”? Realmente, acho que ele só fica mesmo mais esse ano no cargo…
Sds a todos.
Marco Antônio,
Obrigado pelos esclarecimedntos e pelo link.
Abraços
GUPPY disse:
9 de junho de 2011 às 12:48
O bom da trilogia é isto….a interação e a troca de fontes que, por mais acessíveis que estejam, por vezes não temos a disponibilidade de tempo para irmos atrás.
O primeiro texto também é do site da MB (esqueci de citar a fonte).
Os OPV da BAe em que pese não haverem sido construídos de acordo c/ especificações da MB, seriam os primeiros navios realmente novos em anos.
E uma boa inspiração, p/ se deixar de encomendar a construção de NAPA 500.
Pois é o tipo de navio que faz o que o NAPA 500 deveria fazer e ainda faz aquilo que o nosso melhor navio SAR, a corveta V-19 Caboclo, melhor ainda.
mauricio…as type 23 são codlag(combinação de motores elétricos e turbinas à gás)….enquanto as type 22 são codog( combinação de gás com gás) isto é as 22 só possuem motores diesel para geração elétrica de bordo. enquanto as 23 os diesel tb fornecem energia pra propulsão elétrica. segundo dizem essa combinação é muito silenciosa ( o forte deles é a guerra anti-sub) e operando somente assim, muito econômica.
“…enquanto as type 22 são codog( combinação de gás com gás) isto é as 22 só possuem motores diesel para geração elétrica de bordo.”
aericzz,
A sigla correta seria então COGOG, Combined Gas or Gas.
Em oposição ao arranjo GODOG – Combined Gas or Diesel, das nossas “Niterói”.
“…quantos países teríamos utilizado o Seawolf de lançador tradicional?”
A MDBA está c/ idéias de um míssil que substituiria o Sea Wolf, o Rapier e o ASRAAM/AIM-132.
Seria um míssil VLS, cold-launch, c/ alcance entre 8 e 25 Km, na MB mataria ao próprio Sea Wolf e ao Áspide; baseado no ASRAAM/AIM-132.
Seria o caso de verificarmos as possibilidades, junto aos nossos sócios sul-africanos, de fazer algo parecido; usando o A-Darter.
isso mesmo mauricio, estava em dúvida da sigla e ia confirmar na net, mas a minha tava muito lenta na hora e acabei “chutando”, mas o q quiz dizer afinal é as nossas b1 e as b3 são o mesmo arranjo (tyne , spey e paxmann) então a transição dos máquinistas vai ser facil…creio q o pessoal do cav tb!!! só não arrisco dizer o pessoal de operações…abçs, eric.
Uma observação à discussão de vocês sobre propulsão.
As T23 são sim CODLAG (combined diesel electric and gas)
As T22 Batch 1, atualmente em operação na MB, são COGOG (combined gas OR gas) – usam turbinas Tyne para cruzeiro OU turbinas Olympus para altas velocidades.
Já as T22 Batch 3, mostradas na matéria, são COGAG (combined gas AND gas) – usam quatro turbinas Spey em diversas combinações possíveis para cruzeiro ou altas velocidades.
Complementando: as diferenças entre as Batch 1 e as Batch 3, na propulsão, acabam não se resumindo às turbinas, pois as diferenças entre “AND” e “OR” das letras “A” e “O” das respectivas siglas também implicam nos sistemas de transmissão para os eixos e, se não me engano, até os hélices são diferentes – evidentemente, também os sistemas de controle da propulsão mudam, o que as tornam significativamente diferentes para o pessoal de máquinas e de manutenção. Mas não creio que isso acarretaria algum grande problema no treinamento para transição de um modelo para outro. Seria mais uma experiência a… Read more »
Ao Galante e aos demais,
Obrigado pelos esclarecimentos. Acreditava que o grau de comunalidade entre as Batch I e III eram maiores, dada gigantesca semelhança física entre os navios, exceto pela proa.
Agradeço novamente.
Prá não perder o link da noticia:
Possível substituto do Sea Wolf:
“MBDA will unveil the land-based launcher for its new Common Anti-Air Modular Missile (CAMM) at September’s DSEi show in London, according to company officials at the IMDEX show in Singapore last week.”
(http://www.aviationweek.com/aw/blogs/defense/index.jsp?plckController=Blog&plckBlogPage=BlogViewPost&newspaperUserId=27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7&plckPostId=Blog%3a27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7Post%3a1718c0a6-bc66-4b43-b2fd-4836fc144228&plckScript=blogScript&plckElementId=blogDest)
obrigado nunão, falou quem entende…eu achava q sendo 4 turbinas seria tudo igual…mas não é…abçs.
por saber que tanto as b1 como as b3 eram 4 turbinas “achei” q eram a mesma coisa!
Mauricio R. disse:
9 de junho de 2011 às 12:13
Quem deverá ir prá vala, poderiam virar recifes artifíciais, serão as T-22 B-1 provavelmente.
Vai por mim maurício. Não dá nem para comparar quem é melhor, mais eficiente e mais disponível das duas classes citadas pelo amigo.
As T-22 são navios excelentes, feitos para o combate, mesmo as B1 que mostraram o seu valor nas Malvinas. As Inhaúmas que são mais novas e muito mais econômicas, dificilmente sobreviveriam a um combate desses.
Um abração amigo.
Jacubão,
Eu considerei as T-22 B-1 como as mais próximas da vala, somente pelo tempo de serviço (RN+MB).
Sejamos sinceros: a esquadra está envelhecida e, se for pelo estado dos meios, chega a ser difícil escolher quem será a descomissionada primeiro. Mas vale lembrar que no último PMG das Type 22 Batch I optou-se, não apenas por conta do apertado orçamento, por se fazer a modernização de poucos sistemas, ao contrário do que se previa anteriormente, com um up-grade maior do navio. Acredito, portanto, que essa decisão tenha a ver também com uma indicação de que a vida útil dessa classe na MB já estaria, desde a decisão do último PMG, com os dias contados. Já as Inhaúma… Read more »
Será se dar para preservar uma das Batch 1 para museo quando chegar o momento do descomissionamento delas?
Abs
Mas preservar pra q, guppy??? Uma homenagem aos inventivos engenheiros ingleses??? Em memória dos derrotados argentinos nas malvinas??? ou como prova do estado de sucateamento da esquadra brasileira???
Caro aericzz,
Em memória de um navio, de uma classe de navios que faz (terá feito) parte da esquadra brasileira. Somos carentes desses atrativos. Como eu gostaria que tivéssemos preservado algum dos Contratorpedeiros (Destroyers) que operamos. E os GUPPYs, se alguém quiser visitar/conhecer/rever um terá que ir aos States, embora tenhamos operado sete unidades.
Quer ver um “crime”? É se pelo menos duas Fragatas Classe Niterói não forem preservadas quando de suas baixas. Farei greve de fome.
Abraços
Claro, classe Niterói é um ícone de nossa esquadra…uma mudança radical de conceitos…concordo plenamente contigo nesse quesito, mas as type 22 b1…achoq não fizeram história para tanto! abçs.
Icones ????? (ah tah, na falta de outro neh … )
Fio, em termos
sugiro a leitura do livro “uma historia das fragatas” do Almte Coelho
conceitos de “super” mudarão um pouquinho ….
Guppy um deles seria preservado e viraria museu aqui em SSZ mas pra variar o descaso e a falta de interesse mandou o S pro saco mau saberiam o sucesso que faz crescer o interesse maritimo na temporada dos ‘ bunecos’ atrairia nos dias de hoje visitantes para uma unidade deste tipo (para ilustrar o que digo, observar esta foto da capa do blog do Rafael) http://shipssantos.blogspot.com/ mss é o tal negocio, quando da diarreia mental e alguem faz isso (sem querer, claro) coloca em locais de atrativo naval/maritimo duvidoso como RRJ, Acre, e afins Mas, enfim, o problema é… Read more »
Link muito legal, MO. Nunca vi tanta gente reunida para ver/fotografar a passagem de um navio, como o de cruzeiro. E muito navio mercante novinho. Só não gostei de ver o “Hebei Lion” sendo levado para desmanche. Esses nomes( Chittagong, Alang,…) não me são agradáveis. Agora, quanto à impotância que os brasileiros em geral dão aos assuntos de natureza naval, você tem anos-luz de conhecimento: nenhuma importância. Mentalidade naval, não temos. Isso fica mesmo restrito a um pequeníssimo número de pessoas. Por isso e outras esse Blog tem importância histórica. Vocês (O embrião de Santos e os demais que se… Read more »
Ola Guppy Sim, no caso local em qqr anuncio de TV e Jornal sobre passagem de algum navio em esepecial (Não so porta buneco) é meio que assim So para deixar claro, o blog que vc viu é do Rafae, o meu é o http://santosshiplovers.blogspot.com/ Quanto a mentalidade maritima, basta ter como balizamento aqui mesmo (sim o blog naval), que era o carro chefe e hoje eh mero enche linguiça do aviaozinhum). Eu mesmo ja desisti, ja nao tenho tanto interesse assim em divulgar e difundir isso, faço e mantenho um pouco porque nasci com isso, mas nada mais alem… Read more »
Excelente Blog o seu MO. Dei uma olhada rápida agora porque estou ocupado com o trabalho, mais já vi que vou precisar fazer umas pesquisas nele. Vou ver se encontro fotos dos Porta-Containers “Manaus” e “Santos”da Aliança, que são os dois navios que o meu irmão atualmente trabalha, no rodízio que envolve a folga das tripulações dos dois navios citados. Dá para conhecer também os diferentes tipos de navios mercantes e até li sobre o Farelo de Polpa Cítrica “PELLETS” no M/V “Silviculture” (mês de maio). Desconhecia isso também. Gostei da reportagem da Corveta “Purus”. Certa vez, nos anos 70,… Read more »