Lince 11 operando com metralhadora .50 na UNIFIL
No mês de janeiro, o Esquadrão HA-1 ampliou consideravelmente o poder combatente das aeronaves AH-11A Super Lynx. Essa ampliação se deu com o recebimento, instalação e operação da Metralhadora FN HERSTAL M3M calibre 0.50 pol.
Fruto de entendimentos com a Marinha Alemã, iniciados nos Encontros Multilaterais de Operadores de Aeronaves Lynx (Multilateral Lynx Support Comitte – MLSC), o DAE da Fragata União na Operação LÍBANO I recebeu em Beirute Líbano, em 13 de janeiro de 2012, a referida metralhadora daquela Marinha. Esta deverá ser operada até que a MB receba seu próprio armamento, já adquirido junto ao fabricante.
Dando início aos testes com o armamento, no dia 17 foi realizado o primeiro voo com o Lince 11 armado, durante um adestramento de “Fast Rope” a bordo da F-45. No dia seguinte, foram realizados os primeiros disparos.
Na ocasião, os primeiros militares a pressionarem o “gatilho” foram o SO-AM João Luiz, Supervisor da Divisão de Armamento do Esquadrão e o CB-MV Gonzaga, Fiel da Aeronave e Caverna Mestra do HA-1.
Após mais esta realização, somente nos resta parabenizar e agradecer a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para mais esta conquista do HA-1.
Agora sim, este vetor está completo! BZ ao HA-1.
foi necessario emprestar? a gente não tinha nem metralhadora, no minimo preocupante
Pois é, precisamos emprestar UMA metralhadora?
Esqueceram ela aqui? Não fizeram planejamento para compra antecipada? A verba não saiu? Qual foi a “M” dessa vez?
Esse país parece que gosta de passar vergonha…
Por um armamento em um heli não é só aparafusar e pronto para uso. Lembrar que é um peso adicional, que é necessária ter com o mesmo a munição, existe os aspectos da segurança de voo onde fica reduzida as possibilidades de escape, as capsulas não podem ser ejetadas para o interior da aeronave pois podem ferir os tripulantes. O peso do armamento se torna menos combustível, por consequência menos alcance. É necessária doutrina e treinamento do fiel, especialmente, quando se trata de RoE no escopo da ONU.