Marinha do Brasil: realizações e perspectivas
Eduardo Italo Pesce
Na Proposta de Lei Orçamentária (PLO) para 2013, o Ministério da Defesa conta com R$ 66.368,7 milhões, enquanto que o Comando da Marinha deve ficar com R$ 17.856,8 milhões. Na previsão de orçamento-programa para a Marinha, os créditos com a rubrica Política Nacional de Defesa devem totalizar R$ 3.898,3 milhões, com R$ 1.238,2 milhões para atividades permanentes e R$ 2.660,1 milhões para oito programas de obtenção de meios.
À implantação do estaleiro e da base para construção e manutenção de submarinos estão destinados R$ 1.361,1 milhões em 2013. A construção de submarinos de propulsão nuclear (SN-BR) contará com R$ 223,7 milhões e a de submarinos com propulsão convencional (S-BR) com R$ 676,1 milhões. O desenvolvimento da tecnologia nuclear terá R$ 306,4 milhões.
A elaboração do projeto de arquitetura do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) contará com R$ 8,9 milhões. A implantação da infra-estrutura da 2ª Esquadra terá R$ 5,3 milhões. A construção de um navio de escolta contará com R$ 5 milhões, e a de cinco navios-patrulha (NPa) da classe “Macaé” com R$ 73,4 milhões.
Prossegue no cronograma o Programa Nuclear da Marinha (PNM), para desenvolvimento autônomo da tecnologia de propulsão nuclear, assim como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), para projeto e construção de quatro unidades de propulsão convencional e uma de propulsão nuclear. Ainda este ano, deve ser inaugurada, em Itaguaí (RJ), a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem).
Espera-se para breve a definição da proposta vencedora do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), para construção de um lote inicial de cinco navios de escolta, cinco navios-patrulha oceânicos (NPaOc) e um navio de apoio logístico (NApLog). O número de unidades previsto não deve ser afetado pela aquisição dos três NPaOc da classe “Amazonas”.
A Marinha estuda financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para realização de concorrência única visando ao fornecimento de 20 navios-patrulha (NPa) da classe “Macaé”, a serem construídos em estaleiros nacionais. Os navios seriam arrendados à Marinha por 12 anos, com opção de compra ao final desse período. Tal medida elevaria para 27 o número de unidades encomendadas desta classe de navio.
Foi obtida, junto ao Ministério da Defesa, autorização para abrir processo de concorrência, visando à construção de quatro novas corvetas, baseadas na classe “Barroso”. A revisão do projeto deve ser concluída em 2013, pelo Centro de Projetos de Navios (CPN), com previsão de início da construção no final de 2014 em estaleiro nacional.
Para obtenção de unidades de maior porte, foram criados o Programa de Obtenção de Navios Anfíbios (Proanf) e o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo (Pronae). Os futuros navios-aeródromo (NAe) e navios de propósitos múltiplos (NPM) operarão com diversos tipos de aviões e helicópteros embarcados.
O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) está sendo implantado por etapas, com prazo de conclusão até 2033. Este sistema deve incluir uma ampla rede de sensores em plataformas fixas e móveis, inclusive veículos aéreos não tripulados (Vant) e satélites, para monitoramento da área marítima de interesse do Brasil.
Sob os auspícios da Organização das Nações Unidas (ONU), a Marinha do Brasil vem participando de diversas operações de paz (inclusive no Haiti), com o envio de contingentes de fuzileiros navais. Desde outubro de 2011, uma fragata brasileira da classe “Niterói” integra a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (MTF/UNIFIL), que opera no litoral daquele país.
Atualmente comandada por um contra-almirante brasileiro, a MTF/UNIFIL é a primeira força multinacional marítima a ser empregada numa operação de manutenção de paz da ONU. A manutenção de um navio de escolta no Mediterrâneo, em rodízio por períodos de cerca de oito meses, como capitânia dessa força, constitui a operação naval mais exigente e complexa já realizada por nossa Marinha em tempo de paz.
Atualmente, a Marinha do Brasil dispõe de 102 navios e cerca de 90 aeronaves em serviço, além do equivalente a uma divisão de fuzileiros navais. Os meios a serem obtidos até 2047 incluem 276 navios e embarcações, assim como 288 aeronaves de diferentes tipos. Para o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), deve ser obtido material em quantidade suficiente para equipar o equivalente a duas divisões.
O efetivo do pessoal militar da Marinha deve ser progressivamente ampliado, dos 65.528 oficiais e praças existentes (80.507 autorizados) em 2012 para um total de 115.370 em 2031. Seu pessoal civil também deve ser ampliado, dos 6.666 existentes (12.917 autorizados) em 2012 para 21.020 em 2031. A ampliação dos efetivos de pessoal atenderia à demanda adicional, criada pela ampliação numérica e pela complexidade crescente dos meios.
O desenvolvimento da indústria brasileira de Defesa e a independência tecnológica são diretrizes primordiais, para o reequipamento das Forças Armadas e o desenvolvimento nacional. A fim de possibilitar a obtenção de autonomia tecnológica pelos diversos segmentos do setor, inclusive a indústria naval com fins militares, as parcerias entre grupos empresariais privados nacionais e empresas estrangeiras especializadas vêm sendo estimuladas.
No atual quadro estratégico mundial, países como Rússia, China e Índia estão elevando progressivamente os seus orçamentos militares. Apesar de possuir a sexta economia mundial, o Brasil é a mais vulnerável entre as potências emergentes. A fim de superar tal situação, é necessário investir com seriedade na renovação do Poder Naval, assim como nas demais áreas da Defesa Nacional.
*Especialista em Relações Internacionais, professor no Cepuerj e colaborador permanente do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Escola de Guerra Naval (Cepe/EGN).
FONTE: Monitor Mercantil
“A construção de um navio de escolta contará com R$ 5 milhões, e a de cinco navios-patrulha (NPa) da classe “Macaé” com R$ 73,4 milhões.”
Read more: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz2I5EFWvBz
Acho que não entendi direito: Um navio escolta por R$ 5 milhoes e cada “Macae” por R$ 14,68 milhoes???
Prezado Marcio, esses são valores de investimentos iniciais somente para 2013 no projeto ou construção desses navios.
Prezado Marcio,
Conforme informado pelo Galante, os R$ 5 milhões são os aportes iniciais para que o estaleiro privado que será contratado faça a adequação de suas instalações e inicie a construção do primeiro navio de escolta.
Lembrando que o estaleiro será definido pelo consórcio vencedor do ProSuper, assim como ocorreu no ProSub.
Desculpa!Mas, são R$ 66.368,7 milhões? “Política Nacional de Defesa devem totalizar R$ 3.898,3 milhões, com R$ 1.238,2 milhões para atividades permanentes e R$ 2.660,1 milhões para oito programas de obtenção de meios”.Não são BILHÕES , ou é isso mesmo milhões para todo ano de 2013, estou achando pouco.Abçs
Alguem que entende, poderia me explicar o que se define em “Uma divisão dos fuzileiros”, ou para refinar, o que é uma “divisão” em uma F.A?
Por falar em ProNae, quatro estaleiros fizeram requerimentos de informações sobre o programa: DCNS, Newport News Shipbuilding. SEVMASH (Arkangel) de Severodvinsk, através da Rosoboronexport e a BAE Systems.
Tendo em vista a definição de que o futuro navio-aeródromo será CATOBAR (pouso auxiliado por cabos de parada e catapultas para lançamento de aeronaves), os estaleiros com experiência comprovada na construção desses meios levam vantagem. Essa é minha opinião e não necessariamente a da MB.
Prezado Nunes Neto,
R$ 66.368,7 milhões é o mesmo que R$ 66, 3687 bilhões.
sera que ao terminarem de revisar o projeto da Barroso este ano entao conheceremos o desenho de como serao as prossimas corvetas? E sera que ao menos em relaçao as fargatas teremos um fim a escolha no fx naval?
Daonde vai sair o dinheiro para comprar, operar, manter, reparar os novos navios e pagar os salarios de todo este novo contingente, somente Deus sabe.
Quanto ao grande Mamute Branco da Esquadra, o Submarino Nuclear, um projecto Bilionario que vai produzir uma unidade e depois ficar somente nisto, nao da para imaginar como com a penuria de dinheiro historicamente disponivel se pretende construir em serie uma meia duzia de SSN.
duas MD em equipamentos uia, ai sim eim .. se realmente sair tudo isto, queria ver tbm trecursos de ransporte e mobilidade para isso tudo em equipamentos …
Recentemente em Brasília, um grupo de Deputados Federais criticaram o SISFRON por acharem-no insuficiente. A D O R E I a informação, pois mostra que a mentalidade de “alguns” está mudando… Há alguém que vê nossas FA com bons olhos, suas necessidades e se preocupam com a defesa da nossa pátria. O thomas_dw questionou: “Daonde vai sair o dinheiro para comprar, operar, manter, reparar os novos navios e pagar os salarios de todo este novo contingente, somente Deus sabe.” Querido thomas_dw. Eu sei de onde: Dos impostos aviltantes que todos nós pagamos. Somos o povo ou um dos povos que… Read more »
Vou discordar da afirmacao de que o CFN tenha hoje uma Divisao. Com 3 Bn de Infantaria, 1 de Comandos, 1 de blindados, e mais 1 de artilharia, o CFN na verdade e uma Brigada Expedicionaria, sendo capaz de colocar em campo uma forca de combate equivalente a um Regimental Combat Team. Apesar de uma Divisao padrao da OTAN hoje ter entre 15-18 mil homens, isso nao quer dizer que os 15 mil “Navais” possam colocar em campo o poder de fogo equivalente a uma divisao. O proprio USMC com quase 200 mil homens no bem da verdade so possue… Read more »
Ow Rodolfo o homi disse em equipamentos … deve estar tentando se referir a sobresalentes e “apaiolados”, mas não em força numerica ede homens
Eu estaria iludido se acreditasse nos planos mirabolantes do Ministério da Defesa e do Comando da Marinha. O nosso especialista em relações internacionais parece ainda manter a fé em autoridades que insistem em planejar o inalcançável mas não conseguem se articular para efetivar 5% do que planejam. Vejamos: a UFEM estava prometida para novembro de 2012 e, como lembrou o autor do artigo, não saiu mas “ainda este ano, deve ser inaugurada”. Na mensagem de final de ano de 2011 o comandante da Marinha disse que iria receber o segundo EC-725 até o final de 2012, mas já estamos em… Read more »
Eu realmente não entendo como é que este “experts” em defesa a la “Gordoy” não cansam de falar sobre sonhos, vontades e e deliros. Vai e vem alguém vem com esta ladainha de Pronae, Proanf e Promerda, Probosta. Todo muindo aqui com pelo menos dois miolos no cérebro sabe que o Prossuper sáo anda deposi do FX, então, para este ssernores, menos bem menos por favor, vamos falar um pouco de realidade operacional atual, um assuntop indigesto mais real.
Grande abraço
Aos comentaristas digo que todos temos um pouco de razão mas, não esqueçamos que a verdade absoluta pertence à DEUS.
Não tendo conhecimento do todo, não podemos reivindicar a posse da verdade…. Mas tudo na vida começa com um sonho, que se perseguido, tende a se realizar.
Hoje, vendo pessoas que como eu sonham com um Brasil maior, melhor administrado, tenho mais é que torcer e todos, dentro de sua esfera de influência, devem interceder para que esse sonho se realize.
Paises como a Franca mal conseguem ter 6 SSN e os Ingleses pretendem ter 7, nem se o Brasil for bem administrado, existe dinheiro disponivel para um programa nuclear como se pretende. A Australia planeja 12 SSK e descartou os SSN como inviaveis. O projeto do Submarino Nuclear era uma Miragem e vai virar um Buraco Negro orcamentario, quando nem temos condicoes de manter 12 A-4 em operacao. As Niteroi sozinhas, custariam algo como US$ 3.6bn para serem substituidas por FREMM, mais 12 SH-60 custariam algo como US$1bn e nem estamos falando da infraestrutura em terra, cade o dinheiro para… Read more »
Senhores,
O que me chama a atenção é que se deseja adquirir/construir mais cinco navios-patrulha oceânicos (NPaOc) , além dos três da Classe Amazonas.
Será que vão desenvolver outra classe? A Classe Amazonas não foi adquirida inclusive com os projetos e autorizações necessários à fabricação aqui? Não se deveria lutar para a uniformização dos meios para reduzir os custos?
Estes caras devem estar de brincadeira conosco, estão projetando para 2047, será que eles não assistem jornais? O mundo esta pegando fogo e nos não temos a capacidade de apagar o fogo de hoje, outras nações que já são fortes hoje (EUA, Rússia, China etc. etc.) em 2047 serão mais fortes ainda, e nós ficaremos militarmente fracos eternamente.
Precisamos de um plano para no máximo 05 anos, dai sim seremos respeitados e nossas decisões políticas serão respaldadas pela nossa força militar! Isso sim é dissuasão, fora isso, é papo furado.
Observador, 2 pontos:
1 – mais 05 NPaOC para gerar “volume” e conseguir preços melhores, sem falar que já era este número antes dos “Amazonas”.
2 – Cheiro de vitória da BAE!!!
Marine… que bom “ler” voce novamente por aqui mas não entendi quando vc escreveu que o USMC tem apenas duas divisões…não seriam duas no “CONUS” e outra baseada no Japão, além da quarta que é uma divisão de reserva ? E tentando explicar ao Diego o que é uma divisão, como não sei o conhecimento dele, seria mais ou menos assim: Dois ou mais pelotões comandados por tenentes, formam uma Companhia comandada por um Capitão. Duas ou mais Cias formam um batalhão comandado por um major ou Ten Coronel e dois ou mais batalhões formam um Regimento comandado por um… Read more »
” Paises como a Franca mal conseguem ter 6 SSN e os Ingleses pretendem ter 7…”
Thomas…
não esqueça que britanicos e franceses possuem 4 SSBNs cada um mais os misseis associados o que custa uma fortuna. Nós, não teremos SSBNs e por conseguinte sobrará dinheiro para os 2 NAes, 2 NPMs, 6 SSNs, 9 SSKs, etc… 🙂
abs
O importante é que venham as fragatas, navios de apoio e naes ,além dos napaoc pessoal e se forem da Bae estaremos com certeza muito bem servidos.
Obrigado Luiz Monteiro, minha leitura ficou confusa por que, a Tia Mariazinha do ensino fundamental me ensinou que o certo é a segunda forma com vírgula e escrito bilhões no fim, que ponto era coisa de americano e não era aplicado no Brasil ,mas vivendo e aprendendo! Bom saber que a segunda esquadra foi lembrada,e já vão implantar a infra-estrutura,ela vai para o Maranhão mesmo,concerteza já sabem onde vai ficar,só ainda não divulgaram.Abçs
Dalton, Primeiramente obrigado pelo alo e voto de confianca. No que se refere as divisoes do USMC, estou contando apenas as forcas ativas ja que para efeitos de comparacao o CFN nao possui unidades reserva. Sendo assim o USMC hoje possui (possuira apos cortes) 24 Batalhoes de infantaria na ativa ( 1st – 8th Regiments, com 3 Bn. cada). Mas a 3rd Divisao nao possui infantaria propria, o 4th Regimento em Okinawa e apenas administrativo, com seus batalhoes servindo em regime rotativo de 6 meses cada, mas esse batalhoes nao pertecem a 3rd Divisao, inves eles pertencem a 1st ou… Read more »
Dalton,
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_United_States_Marine_Corps_regiments
Favor notar como os “batalhoes do 4th Regimento” nao estao lotados em Okinawa e pra todos os efeitos nao pertencem a 3rd Divisao.
daltonl
Obrigado pela explicação agora deu para entender.
Sds.
O Marine foi mais rapido do que eu. Eu estava para lembrar isso para o Dalton, porque em outra oportunidade voce ja tinha chamado a atencao para a situacao real da 3rd MARDIV.
Dá até para chamar ela de divisão “guarnição” e não de expedicionaria 🙂
O baile é sempre da 1st e da 2nd.
Faz tempo que o assunto aqui não descamba para as Tartarugas Ninja 🙂
Obrigado Marine…
e não seria a razão do USMC ter uma Divisão “incompleta” por assim dizer que a mesma poderá ser plenamente preenchida com reservistas e/ou voluntários se houver necessidade ?
O US Army durante as guerras indias tinha 40 regimentos todos abaixo do efetivo, alguns mais abaixo do que outros, mas a politica do Gen Sherman era que em caso de necessidade a estrutura já estaria pronta para receber voluntários assim o nr de regimentos permaneceu em 40 ao invés de ser reduzido para 30 mas com maior nr de homens.
abs
No meu tempo no exército (1989-1997) uma companhia era composta de 4 pelotões mais 1 pelotão de comando…tudo sob o comando de um capitão; mas isso varia muito de um país e de época para outro(a)…
Ze, Exato, a 3rd Divisao esta mais para Fortress Division, guarnicao do que uma divisao de assalto ou expedicionaria. Dalton, Sim a 3rd Divisao ainda existe para poder ser ampliada caso necessario. Como voce mesmo disse, em uma hipotese dessas, a estrutura, comando e administracao da divisao ja estaria presente. A unica coisa de que discordo e de que ela seria suplantada pelos batalhoes da reserva como um todo. MO, Mas para serviria e qual seria o custo de se ter equipamentos de duas divisoes fantasmas? O Brasil tem banca pra se dar a luxuria de comprar equipamento de duas… Read more »
Er .. Rodolfo sei que não apenas reforcei o que o Homi falou, tanto oeh que falei de transporte e condução disto tudo … vc sabe minha opinião sobre isto tudo = nao sai porra nenhuma, repeteco de todos essses anos ….
“A construção de um navio de escolta contará com R$ 5 milhões, e a de cinco navios-patrulha (NPa) da classe “Macaé” com R$ 73,4 milhões ”
Agora entendi…rsrs. Muito Obrigado.
Obrigado pelos esclarecimentos Marine.
A coisa que mais gostei nessa notícia foi o fortalecimento do CFN.
O resto já foi muito comentado por aqui.
Já sobre a citação da data “2047” eu prefiro nem comentar… :/
OFF TOPIC…
…mas nem tanto.
Ou será que não, pq lá eles não sonham, mas fazem e acontecem!!!
O “Mistral” chinês:
(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2013/01/galrahn-is-sounding-alarm-china-is.html)