As cinco fragatas da classe F-100 da Armada Espanhola, navegando juntas pela primeira vez em La Coruña, perto da Torre de Hércules, um farol construído nos tempos romanos, que ainda funciona. Tradição e tecnologia de ponta no mesmo lugar.
As 5 fragatas são baseadas no extremo norte da costa atlantica em Ferrol enquanto os 4 Arleigh Burkes da US Navy, dois dos quais já encontram-se na Espanha estão baseados ao sul na base de Rota, uma boa combinação
para basear os 9 navios equipados com AEGIS
É possível que no futuro as 5 fragatas também possam participar do programa anti-misseis balistico desde que
as 4 primeiras fragatas recebam melhorias no AEGIS semelhante a última unidade, Cristoban Colon e todas
sejam equipadas com o missil SM-3.
Tem coisas que são tão boas que eu nem comento porque fico sem palavras para por aqui. Não há o que acrescentar.
Imagens de excelente qualidade de ótimas fotos.
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
As marinhas de Espanha e Austrália são exemplos a serem seguidos. Já disse outras vezes aqui, que elas devem ser nossa referência e não as marinhas dos EUA, Rússia, China….
Também entendo que todos os 5 escoltas do PROSUPER deveriam ter grande capacidade de defesa aérea de área, cono as F100, sem perder a capacidade de realizar as demais tarefas (ASW e ASuW).
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Prezado Cm. Luiz Monteiro, boa noite. Concordo plenamente quanto as escoltas do Prosuper deveriam ter grande capacidade de defesa AAW, só acho que deveriam ser 6 unidades para atender aos estudos da MB para 2 frotas e as complementaria (as frotas) com escoltas de 4.500 ton mais dedicadas a ASuW e ASW (com boa capacidade de defesa aérea) de um projeto “mais nacional”, desenvolvido aqui. Quando o Sr. diz que nossos exemplos deveriam ser a Austrália e Espanha não nos seria necessário uma empresa nacional na área de projetos e construção naval para isso ? Uma espécie de DCNS brasileira,… Read more »
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Prezado Roberto Bozzo, Muito bem colocado. Entendo que a EMGEPRON com alguns acréscimos em suas atribuições, bem como a reforma geral do AMRJ, capacitando-o a realizar a contrução de meios, utilizado os mais avançados métodos de construção naval, bem como o novo estaleiro de Itaguaí, poderiam nos dar uma espécie de DCNS, dentro de nossa necessidade e principalmente, realidade. O AMRJ, se inteiramente reformado, poderia construir, simultaneamente, dois escoltas de até 8.000 toneladas nas carreiras 1 e 2 e um navio de apoio logistico, ou mesmo um navio doca-desembarque ou de propósitos múltiplos, no Dique Almirante Régis (que também precisaria… Read more »
juarezmartinez
Visitante
10 anos atrás
Mais ou menos o que o Asmar faz no chile comandante?
Grande abraço
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Prezado amigo Juarez,
Eu não tenho muito conhecimento sobre a empresa chilena. Vou procurar me informar melhor para debatermos.
Obrigado pela dica.
Abraços
Mauricio R.
Visitante
10 anos atrás
OFF TOPIC…
…mas nem tanto!!!
Se esses caras fossem tão bons c/ aviões, como são c/ navios, a China PRC ficaria realmente preocupada:
Comandante Luiz Monteiro, parabéns pela promoção próxima. Por meio do Senhor, neste fórum, a MB abriu um canal de comunicação com todos os que se interessam por assuntos navais. Gostaria que as outras Forças seguissem o exemplo.
Maurício o link de seu último post só atiçou a curiosidade: dá logo a ficha técnica do destróier indiano.
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Agradeço a atenção Comandante.
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
A solução mais barata é comprar de um estaleiro competente, seja ele nacional ou não.
Investir na Engepron e no AMRJ é a maneira menos eficiente de se adquirir navios.
Se os estaleiros privados brasileiros já sofrem com o custo-Brasil, imaginem uma estatal ou uma sociedade de economia mista, com os “direitos” adicionais dos empregados e servidores públicos? Fora a parte que eles receberão seus salários independentemente de estarem construindo navios, aposentadorias, pensões, complementações, etc.
Enfim, nossa MB precisa procurar a solução mais barata para cumprir sua missão e não gastar mais dinheiro com algo ineficiente e caro.
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Rafael Oliveira, concordo que a solução mais barata é comprar de um estaleiro as escoltas já prontas, mas pensando desta forma jamais atingiremos o nível técnico para construir nossas escoltas. Precisamos começar a projetar e construir aqui nossas escoltas, atendendo as necessidades da nossa marinha; mas isso tem um custo (que é alto) e deve-se ter um compromisso de estado (e não de governo). Digo isso pois, a meu ver, poderia-se tirar da MB a criação de projetos e passaria-os a uma empresa (ligada a MB, mas uma empresa), assim economizaria-se em salários e pessoal, pois hoje, este pessoal altamente… Read more »
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
Caro Roberto Bozzo, Eu não vejo vantagem em produzir nossa próprias escoltas, principalmente aquelas que deslocam cerca de 6.000 T. O custo de desenvolvimento é altíssimo e compraríamos poucas escoltas, de forma que o preço não compensaria. Pior, é quase impossível exportarmos esse tipo de embarcação, pois poucos países tem condições econômicas de operá-las, e quem tem, ou o fabrica, ou vai preferir comprar de um país com mais tradição no ramo, A Embraer, em que pese a origem estatal, numa época em que isso era a regra, só foi pra frente depois da privatização e de optar por não… Read more »
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Entendo perfeitamente sua posição Rafael, mas uma empresa nacional teria um bom mercado… o Brasil ainda é visto como “amigo de todos” e isto pode (e deveria) render bons contratos a empresa.
E, se chegarmos no futuro, a possuir expertise na construção de navios para a MB, então acredito que terá valido a pena todo o investimento feito.
Acho que essa discussão de vocês está muito focada na construção dos navios em si e levando pouco em consideração algo que é tão ou mais importante: a nacionalização dos equipamentos dos navios, ou ao menos a necessidade de se fabricar aqui as peças de reposição de uso constante. Isso é uma preocupação da MB que vem de décadas quando o assunto é construir aqui os seus navios.
O assunto é abordado nas matérias especiais dos números 5 e 10 da revista Forças de Defesa, sobre as classes “Niterói”, “Inhaúma” e “Barroso”.
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
Roberto, Bom, tirando a Embraer e o Supertucano, o Brasil não é muito bom em vender produtos. Aliás, a “amizade” serve principalmente para perdoar dívidas e doar equipamentos velhos (até agora estou esperando a venda de navios da classe Barroso para algum país africano como nossos políticos e almirantes diziam aos quatro cantos). Respeito seu otimismo, mas sou pessimista, ainda mais se levarmos em conta que os principais compradores do Supertucano tem condições de fabricar navios menores (Colômbia, Chile, Indonésia), ao contrário dos aviões comprados, além de existir forte concorrência no setor. Nunão, recordo-me dessa questão e acho-a interessante. Porém,… Read more »
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Entendo Nunão, mas quando digo construir no Brasil eu tenho em mente mais do que apenas o casco… por exemplo os motores poderiam ser produzidos sob licença enquanto se desenvolve uma versão nacional do mesmo, quando esta estiver pronta e se mostrar tão eficiente quanto a estrangeira, troca-se todas. Outro exemplo, a TORC-30 que será usada pelo EB no Guarani poderia ter uma versão navalizada e utilizada em nossas escoltas. Apesar de ser um canhão da Rheinmetall será que não seria possível a Taurus (por exemplo) produzi-lo aqui ? Enfim, na minha visão, a ENGEPRON seria uma gerenciadora destes projetos,… Read more »
Rafael, Historicamente, é recorrente a preocupação da MB em gerar demanda para empresas privadas nacionais ao invés de ter que fabricar sozinha. Daí o fato de duas corvetas da classe “Inhaúma” terem sido encomendadas a um estaleiro privado, assim como parte da classe “Grajaú”, sem falar nas iniciativas de nacionalização de motores, peças para armamentos, sensores etc. O problema é que, também historicamente, a iniciativa privada brasileira mostrou-se frequentemente incapaz de cumprir o prometido, com falências, falhas etc. Caminho longo, de mais de meio século de percalços. Em muitas fases da história, o AMRJ se manteve à frente da indústria… Read more »
marciomacedo
Visitante
10 anos atrás
Rafael Oliveira, olha o caso do Estaleiro Eisa, que mesmo com uma carteira encomendas formidável, paralisou suas atividades por problemas de gestão e de renovação tecnológica. Fecho com a opiniões do Roberto Bozzo e com o último post do Nunão.
marciomacedo
Visitante
10 anos atrás
Rafael: esqueci de um detalhe em relação ao Eisa: por causa também do dono, o empresario boliviano de quem já ouvi falar que tem pouca credibilidade no mercado.
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
Nunão, para mim , o seu exemplo corrobora o que eu disse e não o contrário: ” Daí o fato de duas corvetas da classe “Inhaúma” terem sido encomendadas a um estaleiro privado, assim como parte da classe “Grajaú” ” Como é que encomendas insignificantes como essas vão sustentar um estaleiro? Como teremos uma DCNS, Navantia, BAe comprando essa quantidade de navios? Por isso repito: o Brasil não tem demanda para manter uma empresa naval de defesa. Marcio e Nunão, o custo-Brasil e deficiências técnicas não serão suprimidos com as compras subsidiadas e protegidas da Petrobrás e da Marinha Mercante… Read more »
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Prezados,
Para trazer mais assunto ao debate muito interessante que estão tendo acima…
Um estaleiro coreano chegou a sondar sobre a possibilidade de modernizar integralmente o AMRJ. Após concluída a modernização, o AMRJ seria capaz de construir, além de navios militares, plataformas de petróleo, rebocadores e de apoio a industria Offshore.
Em contrapartida, este estaleiro passaria a administrar o AMRJ por um determinado período de tempo.
Contudo, não houve qualquer proposta formal.
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Prezado Marcio,
Obrigado pelas palavras.
Aprendo muito aqui.
Abraços
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
Luiz Monteiro,
Sem conhecer os detalhes, fica difícil opinar de forma coerente, mas simpatizo com a concessão do AMRJ para uma empresa séria do ramo e que pague pela utilização do espaço.
Se nossas escoltas fossem feitas lá, por essa empresa privada, seria um bônus.
Sempre sem perder de vista o custo-benefício.
Luiz Monteiro
Visitante
10 anos atrás
Prezados, Seguem abaixo as Perspectivas para a Indústria Nacional advindos do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), segundo a própria MB: 1. NACIONALIZAÇÃO – OFFSET – A Marinha tem priorizado a transferência tecnológica, como forma de Compensação de OFFSET, por meio de capacitação do próprio pessoal da Marinha e de empresas nacionais visando a nacionalização de componentes; – A escolha das empresas nacionais a serem contratadas é realizada pelas empresas estrangeiras que celebraram o contrato comercial e o acompanhamento da transferência de tecnologia é efetuado pela Marinha; e – A transferência de tecnologia para empresas nacionais é fundamental… Read more »
“rafael oliveira 18 de julho de 2014 at 13:59 # Edit Nunão, para mim , o seu exemplo corrobora o que eu disse e não o contrário:” Daí o fato de duas corvetas da classe “Inhaúma” terem sido encomendadas a um estaleiro privado, assim como parte da classe “Grajaú” ” Como é que encomendas insignificantes como essas vão sustentar um estaleiro? Como teremos uma DCNS, Navantia, BAe comprando essa quantidade de navios? Por isso repito: o Brasil não tem demanda para manter uma empresa naval de defesa.” Mas Rafael, A encomenda inicial de quatro corvetas classe “Inhaúma” de uma vez… Read more »
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
Nunão, grato pela atenção. De fato, não devia ter usado o termo demanda (que está mais para desejo e necessidade). Deveria ter usado o termo compras. As compras da MB, junto aos estaleiros é que foram insignificantes. Mas creio que até a demanda é discutível. São 14 escoltas, de dois modelos diferentes. E após a entegra delas, a produção irá parar? 14 navios em 10 ou 15 anos é razoável, mas depois desses anos, não existirão novas encomendas? Salvo engano, a França tem mais de 20 escoltas, além dos outros navios que ela fabrica (em mais de um estaleiro,é verdade).… Read more »
Carlos Alberto Soares
Visitante
10 anos atrás
Rafael.Oliveira, meu caro colega
“Acho que a menos pior é o Banco do Brasil e porque conta com alguns mercados cativos e enfrenta forte concorrência privada.”
Errado !
Sim capital misto.
Acionista majoritário:
O Tesouro Nacional.
Portanto, NÓS os viventes deste Brazil …. com a nossa grana.
Como disse uma vez um Empresário:
Concorrer com o Tesouro Nacional é soda.
Sds
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Luiz Monteiro 18 de julho de 2014 at 14:19 # Prezados, Para trazer mais assunto ao debate muito interessante que estão tendo acima… Um estaleiro coreano chegou a sondar sobre a possibilidade de modernizar integralmente o AMRJ. Após concluída a modernização, o AMRJ seria capaz de construir, além de navios militares, plataformas de petróleo, rebocadores e de apoio a industria Offshore. Em contrapartida, este estaleiro passaria a administrar o AMRJ por um determinado período de tempo. Contudo, não houve qualquer proposta formal. Vamos imaginar que estaleiro coreano se associe a ENGEPRON (já de economia mista) para administrar o AMRJ desenvolvendo… Read more »
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
rafael oliveira 18 de julho de 2014 at 18:43 # Mas creio que até a demanda é discutível. São 14 escoltas, de dois modelos diferentes. E após a entegra delas, a produção irá parar? 14 navios em 10 ou 15 anos é razoável, mas depois desses anos, não existirão novas encomendas? Salvo engano, a França tem mais de 20 escoltas, além dos outros navios que ela fabrica (em mais de um estaleiro,é verdade). Inicialmente pode-se entregar um contrato de manutenção a empresa pois, quando a última encomenda for entregue, a primeira estará entrando numa manutenção de meia vida, ou seja,… Read more »
Roberto Bozzo
Visitante
10 anos atrás
Me expressando melhor:
Antes de se terminar o período de 30 anos ja teria-se que desenvolver uma nova classe para substituir a atual, então é um círculo virtuoso auto sustentável onde a maior beneficiada é a MB.
Com recursos próprios ela MB pode desenvolver uma nova classe dependendo apenas do GF a época de liberar os recursos de aquisição ou aprovando um plano de financiamento de longo prazo.
Carlos Alberto Soares
Visitante
10 anos atrás
Legal, sonhar é um dos preceitos para motivação.
Sonhem, sonhem, sonhem …..
rafael oliveira
Visitante
10 anos atrás
Prezado Carlos, O que eu quis dizer está de acordo com o você disse. Estatais e sociedades de economia mista não tem compromisso com o lucro, pois o Tesouro Nacional ou a Fazenda Estadual ou Municipai, conforme o caso, estão prontos para socorrê-las. O Banco do Brasil é um caso de relativo sucesso. Petrobrás, menos. Ceitec (a estatal dos chips brasileiros) é um tremendo fracasso. Caro Roberto, Não tenho como corroborar ou contradizer o que você disse sobre ser possível manter um estaleiro com as contas em ordem com essa encomenda e com a manutenção dos navios. Em princípio e… Read more »
juarezmartinez
Visitante
10 anos atrás
Senhores, vamos analisar os fatos com o “norte” a frente sem elocubrações masturbativas alucinógenas”, pois elas fazem mal….. O AMRJ não tem mais pessoal qualificado em número necessário nem para construir um Mururu, porque: Porque a média de idade beira hoje os 45 anos, a marinha não conseguiu mais contratar, por diversas razões, entre eles, o salário oferecido, a negativa do GF em autorizar estas contratações também, e o envelhecimento dos equipamentos, das estruturas fisicas do arsenal. Buenas, soma-se ao citado acima o famigerado custo Brasil, aonde um chapa de aço é tributada desde que a Vale do Rio Doce… Read more »
Se fazer um Mururu ja eh um parto, me expliquem uma coisa que gostaria de entender – Pq tem gente 9e muita gente) que fala de futuro Nae …. bom nem vamos entrar em Nae que achouma bull shit sem tamnho (nosso), as proprias Tamanduas que serão em minha otica um naviozinho “Do doce” (isso se sairem). Acho melhor um planejamento mais palpavel a realidade pratica existente aqui no país
Lúcio Sátiro
Visitante
8 anos atrás
Aldo Masca, é meu sonho também, por mim teríamos até uma pequena força de cruzadores, além dos destróieres, digamos uns 4 a 5 cruzadores. Agora meu velho esse nome “contratorpedeiro” ninguém merece né. Prefiro aportuguesar destróier ou mesmo destruidor.
belíssima coreografia!
Contratorpedeiros Classe Pará:
D-40 Pará
D-41 Paraíba
D-42 Paraná
D-43 Pernambuco
D-44 Piauí
Apenas um sonho, nada mais!!!! 🙁
Sim, alem de tudo “Tremenda criatividade” … kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (os da antiga sabem a que me refiro)
em tempo = Um dos nossos N/M Marcos Dias, com vídeo incruzivel
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/07/nm-marcos-dias-ppss-nossos-navios-video.html
22 photos + Video – Brazilian Handy Max Bulker
As 5 fragatas são baseadas no extremo norte da costa atlantica em Ferrol enquanto os 4 Arleigh Burkes da US Navy, dois dos quais já encontram-se na Espanha estão baseados ao sul na base de Rota, uma boa combinação
para basear os 9 navios equipados com AEGIS
É possível que no futuro as 5 fragatas também possam participar do programa anti-misseis balistico desde que
as 4 primeiras fragatas recebam melhorias no AEGIS semelhante a última unidade, Cristoban Colon e todas
sejam equipadas com o missil SM-3.
España, quem tem …. tem …..
http://www.naval.com.br/blog/2011/02/28/primeiro-pouso-a-bordo-do-bpe-juan-carlos-i/
http://www.fierasdelaingenieria.com/eurofighter-typhoon-el-caza-polivalente-mas-avanzado-de-europa/
Tem coisas que são tão boas que eu nem comento porque fico sem palavras para por aqui. Não há o que acrescentar.
Imagens de excelente qualidade de ótimas fotos.
As marinhas de Espanha e Austrália são exemplos a serem seguidos. Já disse outras vezes aqui, que elas devem ser nossa referência e não as marinhas dos EUA, Rússia, China….
Também entendo que todos os 5 escoltas do PROSUPER deveriam ter grande capacidade de defesa aérea de área, cono as F100, sem perder a capacidade de realizar as demais tarefas (ASW e ASuW).
Prezado Cm. Luiz Monteiro, boa noite. Concordo plenamente quanto as escoltas do Prosuper deveriam ter grande capacidade de defesa AAW, só acho que deveriam ser 6 unidades para atender aos estudos da MB para 2 frotas e as complementaria (as frotas) com escoltas de 4.500 ton mais dedicadas a ASuW e ASW (com boa capacidade de defesa aérea) de um projeto “mais nacional”, desenvolvido aqui. Quando o Sr. diz que nossos exemplos deveriam ser a Austrália e Espanha não nos seria necessário uma empresa nacional na área de projetos e construção naval para isso ? Uma espécie de DCNS brasileira,… Read more »
Prezado Roberto Bozzo, Muito bem colocado. Entendo que a EMGEPRON com alguns acréscimos em suas atribuições, bem como a reforma geral do AMRJ, capacitando-o a realizar a contrução de meios, utilizado os mais avançados métodos de construção naval, bem como o novo estaleiro de Itaguaí, poderiam nos dar uma espécie de DCNS, dentro de nossa necessidade e principalmente, realidade. O AMRJ, se inteiramente reformado, poderia construir, simultaneamente, dois escoltas de até 8.000 toneladas nas carreiras 1 e 2 e um navio de apoio logistico, ou mesmo um navio doca-desembarque ou de propósitos múltiplos, no Dique Almirante Régis (que também precisaria… Read more »
Mais ou menos o que o Asmar faz no chile comandante?
Grande abraço
Prezado amigo Juarez,
Eu não tenho muito conhecimento sobre a empresa chilena. Vou procurar me informar melhor para debatermos.
Obrigado pela dica.
Abraços
OFF TOPIC…
…mas nem tanto!!!
Se esses caras fossem tão bons c/ aviões, como são c/ navios, a China PRC ficaria realmente preocupada:
(http://www.livefistdefence.com/2014/07/more-exclusive-photos-video-new-indian.html)
Comandante Luiz Monteiro, parabéns pela promoção próxima. Por meio do Senhor, neste fórum, a MB abriu um canal de comunicação com todos os que se interessam por assuntos navais. Gostaria que as outras Forças seguissem o exemplo.
Maurício o link de seu último post só atiçou a curiosidade: dá logo a ficha técnica do destróier indiano.
Agradeço a atenção Comandante.
A solução mais barata é comprar de um estaleiro competente, seja ele nacional ou não.
Investir na Engepron e no AMRJ é a maneira menos eficiente de se adquirir navios.
Se os estaleiros privados brasileiros já sofrem com o custo-Brasil, imaginem uma estatal ou uma sociedade de economia mista, com os “direitos” adicionais dos empregados e servidores públicos? Fora a parte que eles receberão seus salários independentemente de estarem construindo navios, aposentadorias, pensões, complementações, etc.
Enfim, nossa MB precisa procurar a solução mais barata para cumprir sua missão e não gastar mais dinheiro com algo ineficiente e caro.
Rafael Oliveira, concordo que a solução mais barata é comprar de um estaleiro as escoltas já prontas, mas pensando desta forma jamais atingiremos o nível técnico para construir nossas escoltas. Precisamos começar a projetar e construir aqui nossas escoltas, atendendo as necessidades da nossa marinha; mas isso tem um custo (que é alto) e deve-se ter um compromisso de estado (e não de governo). Digo isso pois, a meu ver, poderia-se tirar da MB a criação de projetos e passaria-os a uma empresa (ligada a MB, mas uma empresa), assim economizaria-se em salários e pessoal, pois hoje, este pessoal altamente… Read more »
Caro Roberto Bozzo, Eu não vejo vantagem em produzir nossa próprias escoltas, principalmente aquelas que deslocam cerca de 6.000 T. O custo de desenvolvimento é altíssimo e compraríamos poucas escoltas, de forma que o preço não compensaria. Pior, é quase impossível exportarmos esse tipo de embarcação, pois poucos países tem condições econômicas de operá-las, e quem tem, ou o fabrica, ou vai preferir comprar de um país com mais tradição no ramo, A Embraer, em que pese a origem estatal, numa época em que isso era a regra, só foi pra frente depois da privatização e de optar por não… Read more »
Entendo perfeitamente sua posição Rafael, mas uma empresa nacional teria um bom mercado… o Brasil ainda é visto como “amigo de todos” e isto pode (e deveria) render bons contratos a empresa.
E, se chegarmos no futuro, a possuir expertise na construção de navios para a MB, então acredito que terá valido a pena todo o investimento feito.
Acho que essa discussão de vocês está muito focada na construção dos navios em si e levando pouco em consideração algo que é tão ou mais importante: a nacionalização dos equipamentos dos navios, ou ao menos a necessidade de se fabricar aqui as peças de reposição de uso constante. Isso é uma preocupação da MB que vem de décadas quando o assunto é construir aqui os seus navios.
O assunto é abordado nas matérias especiais dos números 5 e 10 da revista Forças de Defesa, sobre as classes “Niterói”, “Inhaúma” e “Barroso”.
Roberto, Bom, tirando a Embraer e o Supertucano, o Brasil não é muito bom em vender produtos. Aliás, a “amizade” serve principalmente para perdoar dívidas e doar equipamentos velhos (até agora estou esperando a venda de navios da classe Barroso para algum país africano como nossos políticos e almirantes diziam aos quatro cantos). Respeito seu otimismo, mas sou pessimista, ainda mais se levarmos em conta que os principais compradores do Supertucano tem condições de fabricar navios menores (Colômbia, Chile, Indonésia), ao contrário dos aviões comprados, além de existir forte concorrência no setor. Nunão, recordo-me dessa questão e acho-a interessante. Porém,… Read more »
Entendo Nunão, mas quando digo construir no Brasil eu tenho em mente mais do que apenas o casco… por exemplo os motores poderiam ser produzidos sob licença enquanto se desenvolve uma versão nacional do mesmo, quando esta estiver pronta e se mostrar tão eficiente quanto a estrangeira, troca-se todas. Outro exemplo, a TORC-30 que será usada pelo EB no Guarani poderia ter uma versão navalizada e utilizada em nossas escoltas. Apesar de ser um canhão da Rheinmetall será que não seria possível a Taurus (por exemplo) produzi-lo aqui ? Enfim, na minha visão, a ENGEPRON seria uma gerenciadora destes projetos,… Read more »
Rafael, Historicamente, é recorrente a preocupação da MB em gerar demanda para empresas privadas nacionais ao invés de ter que fabricar sozinha. Daí o fato de duas corvetas da classe “Inhaúma” terem sido encomendadas a um estaleiro privado, assim como parte da classe “Grajaú”, sem falar nas iniciativas de nacionalização de motores, peças para armamentos, sensores etc. O problema é que, também historicamente, a iniciativa privada brasileira mostrou-se frequentemente incapaz de cumprir o prometido, com falências, falhas etc. Caminho longo, de mais de meio século de percalços. Em muitas fases da história, o AMRJ se manteve à frente da indústria… Read more »
Rafael Oliveira, olha o caso do Estaleiro Eisa, que mesmo com uma carteira encomendas formidável, paralisou suas atividades por problemas de gestão e de renovação tecnológica. Fecho com a opiniões do Roberto Bozzo e com o último post do Nunão.
Rafael: esqueci de um detalhe em relação ao Eisa: por causa também do dono, o empresario boliviano de quem já ouvi falar que tem pouca credibilidade no mercado.
Nunão, para mim , o seu exemplo corrobora o que eu disse e não o contrário: ” Daí o fato de duas corvetas da classe “Inhaúma” terem sido encomendadas a um estaleiro privado, assim como parte da classe “Grajaú” ” Como é que encomendas insignificantes como essas vão sustentar um estaleiro? Como teremos uma DCNS, Navantia, BAe comprando essa quantidade de navios? Por isso repito: o Brasil não tem demanda para manter uma empresa naval de defesa. Marcio e Nunão, o custo-Brasil e deficiências técnicas não serão suprimidos com as compras subsidiadas e protegidas da Petrobrás e da Marinha Mercante… Read more »
Prezados,
Para trazer mais assunto ao debate muito interessante que estão tendo acima…
Um estaleiro coreano chegou a sondar sobre a possibilidade de modernizar integralmente o AMRJ. Após concluída a modernização, o AMRJ seria capaz de construir, além de navios militares, plataformas de petróleo, rebocadores e de apoio a industria Offshore.
Em contrapartida, este estaleiro passaria a administrar o AMRJ por um determinado período de tempo.
Contudo, não houve qualquer proposta formal.
Prezado Marcio,
Obrigado pelas palavras.
Aprendo muito aqui.
Abraços
Luiz Monteiro,
Sem conhecer os detalhes, fica difícil opinar de forma coerente, mas simpatizo com a concessão do AMRJ para uma empresa séria do ramo e que pague pela utilização do espaço.
Se nossas escoltas fossem feitas lá, por essa empresa privada, seria um bônus.
Sempre sem perder de vista o custo-benefício.
Prezados, Seguem abaixo as Perspectivas para a Indústria Nacional advindos do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), segundo a própria MB: 1. NACIONALIZAÇÃO – OFFSET – A Marinha tem priorizado a transferência tecnológica, como forma de Compensação de OFFSET, por meio de capacitação do próprio pessoal da Marinha e de empresas nacionais visando a nacionalização de componentes; – A escolha das empresas nacionais a serem contratadas é realizada pelas empresas estrangeiras que celebraram o contrato comercial e o acompanhamento da transferência de tecnologia é efetuado pela Marinha; e – A transferência de tecnologia para empresas nacionais é fundamental… Read more »
“rafael oliveira 18 de julho de 2014 at 13:59 # Edit Nunão, para mim , o seu exemplo corrobora o que eu disse e não o contrário:” Daí o fato de duas corvetas da classe “Inhaúma” terem sido encomendadas a um estaleiro privado, assim como parte da classe “Grajaú” ” Como é que encomendas insignificantes como essas vão sustentar um estaleiro? Como teremos uma DCNS, Navantia, BAe comprando essa quantidade de navios? Por isso repito: o Brasil não tem demanda para manter uma empresa naval de defesa.” Mas Rafael, A encomenda inicial de quatro corvetas classe “Inhaúma” de uma vez… Read more »
Nunão, grato pela atenção. De fato, não devia ter usado o termo demanda (que está mais para desejo e necessidade). Deveria ter usado o termo compras. As compras da MB, junto aos estaleiros é que foram insignificantes. Mas creio que até a demanda é discutível. São 14 escoltas, de dois modelos diferentes. E após a entegra delas, a produção irá parar? 14 navios em 10 ou 15 anos é razoável, mas depois desses anos, não existirão novas encomendas? Salvo engano, a França tem mais de 20 escoltas, além dos outros navios que ela fabrica (em mais de um estaleiro,é verdade).… Read more »
Rafael.Oliveira, meu caro colega
“Acho que a menos pior é o Banco do Brasil e porque conta com alguns mercados cativos e enfrenta forte concorrência privada.”
Errado !
Sim capital misto.
Acionista majoritário:
O Tesouro Nacional.
Portanto, NÓS os viventes deste Brazil …. com a nossa grana.
Como disse uma vez um Empresário:
Concorrer com o Tesouro Nacional é soda.
Sds
Luiz Monteiro 18 de julho de 2014 at 14:19 # Prezados, Para trazer mais assunto ao debate muito interessante que estão tendo acima… Um estaleiro coreano chegou a sondar sobre a possibilidade de modernizar integralmente o AMRJ. Após concluída a modernização, o AMRJ seria capaz de construir, além de navios militares, plataformas de petróleo, rebocadores e de apoio a industria Offshore. Em contrapartida, este estaleiro passaria a administrar o AMRJ por um determinado período de tempo. Contudo, não houve qualquer proposta formal. Vamos imaginar que estaleiro coreano se associe a ENGEPRON (já de economia mista) para administrar o AMRJ desenvolvendo… Read more »
rafael oliveira 18 de julho de 2014 at 18:43 # Mas creio que até a demanda é discutível. São 14 escoltas, de dois modelos diferentes. E após a entegra delas, a produção irá parar? 14 navios em 10 ou 15 anos é razoável, mas depois desses anos, não existirão novas encomendas? Salvo engano, a França tem mais de 20 escoltas, além dos outros navios que ela fabrica (em mais de um estaleiro,é verdade). Inicialmente pode-se entregar um contrato de manutenção a empresa pois, quando a última encomenda for entregue, a primeira estará entrando numa manutenção de meia vida, ou seja,… Read more »
Me expressando melhor:
Antes de se terminar o período de 30 anos ja teria-se que desenvolver uma nova classe para substituir a atual, então é um círculo virtuoso auto sustentável onde a maior beneficiada é a MB.
Com recursos próprios ela MB pode desenvolver uma nova classe dependendo apenas do GF a época de liberar os recursos de aquisição ou aprovando um plano de financiamento de longo prazo.
Legal, sonhar é um dos preceitos para motivação.
Sonhem, sonhem, sonhem …..
Prezado Carlos, O que eu quis dizer está de acordo com o você disse. Estatais e sociedades de economia mista não tem compromisso com o lucro, pois o Tesouro Nacional ou a Fazenda Estadual ou Municipai, conforme o caso, estão prontos para socorrê-las. O Banco do Brasil é um caso de relativo sucesso. Petrobrás, menos. Ceitec (a estatal dos chips brasileiros) é um tremendo fracasso. Caro Roberto, Não tenho como corroborar ou contradizer o que você disse sobre ser possível manter um estaleiro com as contas em ordem com essa encomenda e com a manutenção dos navios. Em princípio e… Read more »
Senhores, vamos analisar os fatos com o “norte” a frente sem elocubrações masturbativas alucinógenas”, pois elas fazem mal….. O AMRJ não tem mais pessoal qualificado em número necessário nem para construir um Mururu, porque: Porque a média de idade beira hoje os 45 anos, a marinha não conseguiu mais contratar, por diversas razões, entre eles, o salário oferecido, a negativa do GF em autorizar estas contratações também, e o envelhecimento dos equipamentos, das estruturas fisicas do arsenal. Buenas, soma-se ao citado acima o famigerado custo Brasil, aonde um chapa de aço é tributada desde que a Vale do Rio Doce… Read more »
Se fazer um Mururu ja eh um parto, me expliquem uma coisa que gostaria de entender – Pq tem gente 9e muita gente) que fala de futuro Nae …. bom nem vamos entrar em Nae que achouma bull shit sem tamnho (nosso), as proprias Tamanduas que serão em minha otica um naviozinho “Do doce” (isso se sairem). Acho melhor um planejamento mais palpavel a realidade pratica existente aqui no país
Aldo Masca, é meu sonho também, por mim teríamos até uma pequena força de cruzadores, além dos destróieres, digamos uns 4 a 5 cruzadores. Agora meu velho esse nome “contratorpedeiro” ninguém merece né. Prefiro aportuguesar destróier ou mesmo destruidor.