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Está previsto para esse ano o primeiro vôo da versão naval do caça leve indiano HAL Tejas. O Tejas Naval deverá operar a bordo do INS Vikramaditya, ao lado dos MiG-29K.

Esse pequeno caça de geração 4.5 poderia ser uma opção interessante à Marinha do Brasil, pois esta não ficaria restrita a ter que escolher um caça ocidental para o seu futuro NAe.
hal-tejas-naval.jpg

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Republicano

Foi exatamente isso que questionei no Blog do poder aereo. Será que seria possível este caça operar no São Paulo ?

Hornet

Bonitinho este avião…até parace um pouco o AMX, não parece?

Jorge Lee

Republicano,
diria que sim, pois o TEJAS apresenta características técnicas (peso vazio e máximo operacional) semelhantes aos A4Ku (AF-1) da MB.
já que estamos buscando parcerias, o TEJAS seria ótimo candidato para um futuro caça da MB, sem que tenhamos que adquirir ou produzir um navio aeródromo “inviável” para nossa “realidade fiscal”.
Imaginem, um TEJAS com aviônica nacional fornecida pela AEROELETRONICA, armado com Piranhas IB, futuramente, o A-DARTER, e o radar do A1, o SCP-01, “SCIPIO”.

Nunão

Na minha opinião, serviria muito bem não só para a MB, mas para Lift e caça leve para a FAB (fazendo o “lo” de um hi-lo mix com o esperado FX2). Desde que faça o primeiro vôo, mostre-se viável etc, como manda o figurino.

E as turbinas GE dos primeiros modelos já garantem alguma comunalidade com pelo menos dois dos postulantes do FX-2. E, conforme andar a concorrência indiana de caças, outras novidades podem pintar na motorização e algumas outras padronizações, quem sabe.

LeoPaiva

O mais interessante para mim é o fato de a India não só ter projetado o avião como também o motor, que será Indiano, o radar MMR também terá produção local, além dos sistemas de contramedidas, embora haja ainda a participação de tecnologia americana nos sistemas de vôo tipo FBW da Lockheed Martin. Isso demonstra investimentos altíssimos na formação de massa crítica de técnicos e engenheiros em inúmeras especialidades. já para o Brasil eu concordo com o Bosco quanto ao mix com o FX2, contanto que utilizem os motores GE e demais equipamentos americanos ou Israelenses. Principalmente pela possibilidade de… Read more »

ary

Se puder levar um armamento anti navio eficiente, e puder fazer o papel de defesa da frota, sei não seria muita bobeira não embarcar no projeto e fazer deste uma opção para substituir o AMX, F5 e A4.

Como temos uma boa relação com a India não podiamos comprar parte do projeto e usar os avionicos usados no f5 e amx e promover um bom indice de nacionalização?

Mauricio R.

Meu Deus esse avião é a encrenca personificada e querem isso aí na MB!!!
O avião usa a F-404, pq a turbina Kaverí é uma triste coleção de problemas.

LUIZ BRAZIL  (DT)

Solicito ao webmanager que disponibilize um link para que seja enviada a matéria, via e-mail, a outros usuários. Por favor, se não for incômodo.

Cinquini

Olha, posso estar errado, mas essa aeronave não me parece muito adequada para as realidades atuais. Um detalhe que notei foi o trem de pouso “simples” demais para operações embarcadas.

Raimundo

Dois marinheiros portugueses conversando…
– Parece que a Marinha do Brasil vai adquirir alguns caças Tejas navais produzidos na Índia. O que vc acha ?
– Olhe, é melhor que tu TEJAS brincando comigo! Não quero nem pensar numa coisa dessas !!!! Terrível !!!

Raimundo

É, Sr. Nunão, pela estrutura desse caça indiano, ele deve ser adequado para missões do tipo HI-LO-LO-LI(XO)!!! E que fique por lá!

Ronaldo de souza gonçalves

me parece muito leve mesmo para ser um caça leve, acho que o Brasil não e cobaia para comprar um caça deste sem historico, pode ser apenas um desenvolvedor de tecnologia e que tecnologia e está sem duvidas teve apoio Russo. Porque então não cimprar o su 35b,ou o rafael com alguma tranferencia , creio que a embraer pode fazer um caça melhor que este,estou falando agora e sem tranferencia nenhuma.Estamos perto de ter caças de quinta geração e vem com esse 4.5 duvido.

Baschera

Da metade para tráz parece um F-16 A/B e da metade para frente um…. AMX.
Tão falando mal do dito cujo, sem saber maiores detalhes do avião e ainda por cima deve ter preço mais compatível, aviônica israelense ou francesa, possível motorização ocidental e não vem de um país que prescreve restrições de uso e que tem o melhor míssil naval do mundo nos dias de hoje. Puro preconceito. Deixa construir, testar e depois vamos, se for o caso, descer a “lenha”. Como se tívéssemos coisa melhor construída aqui. Há sim, temos os A-4 …..
Sds.

Galante

Valeu Baschera, os indianos usaram mais de 100 centros de pesquisa para projetar e fabricar o Tejas. Deu trabalho, mas o avião já está sendo produzido, mesmo com problemas, o que é natural num projeto dessa complexidade.
Como somos Brics, acho que poderíamos pensar em uma dobradinha com eles…

JSilva

Oh Gato Mestre, esse post tipo XBox 360 não esta no Blog errado.

Outra coisa, comprando esse teco-teco ai vem o Manual da Vaca e turbante pro piloto usar?

Galante

Rhino Mestre, tudo que é naval vem pra cá… incluindo aviação embarcada. O Tejas “de Terre” tá no PA, viu lá?

Baschera

Galante,
Sinceramente, gostaria de ver uma dobradinha deste projeto India/Brasil.
Sds.

Galante

Baschera,
Queria saber a opinião do pessoal que vive pedindo uma versão naval do AMX… o Tejas é supersônico, pode ser equipado com qualquer aviônica / armamento e já tem versão naval.

Tiago Jeronimo

Se esse TEJAS é um caça da geração 4.5 o Eurofighter é da geração 8 e o F-22 já está bem na geração 15.

Baschera

Galante,
A versão naval cairía como uma luva. Já foi testado ou está na fase de protótipo ??
Outra coisa, a decolagem é com rampa Sky Jump ou catapulta ??
Como sei que os indianos não tem, ainda, um NAe operacional, não poderiamos “emprestar” o São Paulo para estes testes e homologação ?? Poderia ser uma boa idéia para avaliarmos o Tejas Naval de perto e ainda movimentaria o São Paulo e suas tripulações, etc….ou estou viajando??
Sds.

LeoPaiva

Fui a favor do Bosco na análise do avião como opção para o Brasil, pelas qualidades que citei, pelo menos para ser considerado em uma futura concorrência, entretanto não sabemos o preço, se for para subir para níveis de caças embarcados de uma categoria superior, melhor esquecer.

Raimundo

“Da metade para tráz parece um F-16 A/B e da metade para frente um…. AMX.” E no meio, dentro do cockpit, parece que está sentado um azarado! ======================================== O T-50 coreano parece ser um projeto mais robusto, promissor e principalmente EXEQUÍVEL! Há alguns dias, foi apresentado uma matéria no Blog do Poder Aéreo sobre esse caça coreano. Até o cockpit da aeronave parecia algo mais autêntico e funcional, muito semelhante ao cockpit dos F-16C norte-americanos! ======================================== Num espaço estremamente restrito e limitado como o de um porta-aviões, duvido muito que os indianos prefiram colocar 3 ou 4 Tejas navais no… Read more »

Baschera

Certamente são muito melhores que os K-8 Chineses (24 Und.) que o Chapolin está comprando para a Venezuela.
Sds.

Galante

Baschera, a versão naval está prometida para esse ano, mas ainda não voou. A decolagem deve ser por Ski-jump, mas não sei se ele vai ter braçadeira na bequilha também.
Penso que seria legal a gente acompanhar a evolução da versão naval dele de perto.

JSilva

Estou só tirando uma onda.

O teco-teco ai é para ser observado, como disse o Baschera mais acima.

Parcerias são boas, só que eu ainda não vi uma com Indiano, Chines, Russo que tenho chegado a algum lugar.

Agora esse papo de transferencia de tecnologia é blá, blá, blá.

Solução de todos os nossos problemas: $$$$$ + CTA + POLI-USP + DEN -Povão @#$@#$ Mole = Equipamento Nacional.

Raimundo

Peço desculpas, pois, digitando apressadamente, escrevi “eXtremamente” com “s”.

Baschera

Galante,
Oportuno este acompanhamento. Fiquemos de olho !!
Sds.

LeoPaiva

Não acho justa essa comparação com o T-50, que foi concebido como jato de treinamento avançado, e até onde eu saiba não terá versão naval, também não estou dizendo que ele é inferior ao Tejas, a questão é a filosofia de emprego de ambos, inclusive o Tejas já foi pra lá de testado em sua versão terrestre. O post também não fala de substituir os Mig 29k e sim em complementá-los, como também não dá para comparar o Vikramaditya de mais de 900 milhões de dólares com o São Paulo que nos custou 12 milhõe, esse sim teria restrições quanto… Read more »

Baschera

Taí um exemplo à ser seguido. Consócio de empresas, um integrador principal(muito importante), financiamento do Estado (seu cliente), parte da tecnologia nacional, absorção de tecnologias de terceiros, e a melhor parte….encomendas (200+20+40). À época de nossa flamejante industria bélica, a India fabricava alparcatas para seus soldados…. foram avançando, lenta, mas segura, e nós, os esperrrrtos… paramos no tempo. Parabéns as autoridades indianas, sabedoras de seu compromisso com a defesa de seus interesses. Quanto à nós, os esperrrtos, vamos ter que engolir mais uma, agora de um nanico equatoriano, que à mando de seu chefe, Col. Chapolin, militarizou e confiscou bens… Read more »

Baschera

FICHA TÉCNICA – HAL TEJAS
Velocidade de cruzeiro: 1000 km/h
Velocidade máxima: 1800 km/h
Razão de subida: 13000 m/mim
Potência: 0.97
Taxa de giro: 20º/s
Raio de ação: 725 km
Alcance do radar: 100 km
Fator de carga: 9,-3,5 Gs
Empuxo: 8000 Kgf
DIMENSÕES
Comprimento: 13,2 m
Envergadura: 8,2 m
Altura: 4,40 m
Peso: 5450 kg
ARMAMENTO
Ar Ar: Míssil R-73, Míssil Astra;
Ar terra: Bombas guiadas a laser, foguetes e bombas de queda livre.
Interno: Um canhão GSh-23 de 23 mm

LeoPaiva

Pois é caro Bachera, como Ruy Barbosa já nos advertia que:

“países que confiam mais em seu direito do que em seus soldados enganam a si mesmos e cavam sua ruína”.

Onde tem soldados eu incluiria Indústria Bélica também, sem querer ter a pretensão de completar o Ruy.

Nesse campo de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias de defesa o Brasil não faz parte dos BRICs.

Saudações a todos

Bosco

LeoPaiva,
obrigado por lembrar de minha humilde pessoa e de inclusive estar a meu favor, mas acho que está enganado. Não fiz nenhum comentário sobre este tema.
No mais, um abraço meu caro.

LeoPaiva

Perdão caro Bosco, foi o também ilustre colega nunão.

SDS

Meirelles

Poderia ser interessante essa parceria com a India.Nada contra o Tejas,mas ainda sou a favor do Rafale F3 Naval no opalão.
Sds.

kelp

ola amigos
E OS A-4 ARGENTINOS, FORAM MODERNIZADOS NA DECADA DE 90, ALGUEM SABE MAIS SOBRE OS AVIONICOS E SE OS F-5M SÃO SUPERIORES. DIZEM QUE estes a-4 SÃO SUPERIORES AOS DA NOVA ZELANDIA.

joao

Se a progressao natural da industria aeroespacial tivesse continuado no Brasil,apos o AMX teriamos produzido algo similar ao Tejas,e hoje estariamos 20 anos adiante. Mas infelizmente os maravilhosos desgovernos de bosta do Brasil decidiram ir numa busca interminavel pelo mundo inteiro atraz de avioes obsoletos. E ridiculo quando leio uma noticia sobre a chegada ao Brasil dos ultimos Mirage 2000c,e o Jobim anuncia “acabaram as compras de prateleira”,e algumas semanas depois vejo aterrorizado a chegada de mais F-5,agora da Jordania. Qual sera o proximo capitulo? Sera que vao chegar algums Mig-21 da Siria? Tambem liaqui no blog que querem formar… Read more »

Nunão

Quanto à navalização, pelo menos estrutura para aguentar o tranco do aparelho de parada ele deverá ter. Resta saber se o desenvolvimento dele incluirá o reforço estrutural para também aguentar o lançamento por catapulta. De resto, continuo com minha opinião de lá de cima dessa longa lista de comentários. Vale a pena cogitar sim. Sou extremamene cético quanto à FAB ser equipada totalmente, nos esquadrões de caça que operam jatos, com um único modelo “grande e bimotor” de FX2. Um mix é o que eu imagino que acontecerá. Já para a MB, com um só esquadrão, o ideal seria um… Read more »

CorsarioDF

Vejo esse avião como uma oportunidade para adquirirmos capacidade de vôo supersônico, o projeto é bem interessante (só não gostei do cockpit, que não possui visão 360º, lembrando o Mig-21), daria para o Brasil adaptá-lo a nossa realidade, muito melhor sem dúvida do que ressucitar o AMX (em qualquer versão). Agora virem a dizer que o A-4 (inclusive o Neozelandeses) são melhores do que ele, vcs TÃO DE SACANAGEM!!! Um avião que foi derrubado que nem papel no Vietnã na década de 60/70 é melhor do que o desenvolvido atualmente? Vão ler primeiro para não falarem bobagens!!! Agora, admito que… Read more »

marujo

A princípio, sou simpático a idéia de acompanharmos o desenvolvimento da vesão naval do Tejas e à possibilidade de equiparmos o São Paulo com ele. Mas não me sinto esclarecido quanto a possiblidade dele desempenhar as funções de caça de defesa de frota. Quem poderia me explicar qual seria o emprego básico desse avião?

Roberto

achei interessante este avião, mas continuo achando melhor o desenvolvimento de um AMX novo, isso traria Know how às nossas indústrias, e estaríamos gastando $$ aqui, gerando empregos aqui…

McNamara

Isso aí como CDF. Pare tudo! É melhor não ter Porta-Aviões nenhum, e uma aviação baseada em terra decente. Duvido que isso possa ser de geração 4,5.

joao

Bem dito,Roberto. Mas poderiamos participar ainda das fases finais do Tejas,e assim aplicar o aprendido em um novo projeto AMX,dando continuidade ao projeto original abandonado por decadas. Ao amigo Mauro,valeu o esclarecimento. Acontece que as vezes a letargia do governo me frustra. Realmente poderiamos chegar a ter 3 pequenas frotas bem equipadas,especialmente se tomamos em conta o Sao Paulo,ja feito o retrofit e ressucitando os A-4. Sei que e pedir muito,mas gostaria de ver uma aceleracao no proposto programa para a construcao de 5 submarinos. Um abraco a todos.

marujo

Esse avião, que nas fotos do Blog Aéreo parece com o Mirage F1, pode ou não pode atuar como caça de defesa de frota?

João-Curitiba

O ideal seria FAB e MB usarem o mesmo avião, seja ele qual for. A maioria dos aviões modernos possuem versão naval. Chega de remendos e improvisações.

Baschera

Para o Opalão, que se projeta usar mais 15 anos depois de atualizado, não há alternativas além do A-4. Nenhuma, repito, nenhuma aeronave para substituir os A-4. Nem Rafale, nem Su-33, nem F/A-18 (qualquer um deles), nem F-35 e nem os SEM franceses. Pelas suas características, exceto à se confirmar a necessidade de sky-jump, seria o único vetor capaz de utilização plena no A-12.
Sds.

Vassily Zaitsev

Kelp,

Até onde sei, os A-4 argentinos receberam o radar APG-67 do F-16A. Não posso garantir que tenham capacidade de lançar armamento Stand-Off nem anti-navio. Considero o F-5M bem superior em muitos quesitos. Agora, são chamados de A-4AR de ” ARgentina”.

kelp

Valeu vassily pelas informações, tive duvidas por que, li uma reportagem antiga do Silvio Potengi, no qual ele após ter voado um AR vez breves comparações com os sensores dos F-5m.

kelp

Disse inclusive que os trajes ant g argentinos são bem superiores ao da fab (postada na revista força aérea de uns anos atrás). Desculpe fugir um pouco do tema amigos, mais seria interessante para debate ate porque os nossos A 4 estão perto de uma modernização.

kelp

posso estar errado mais pela FICHA TÉCNICA deste avião, ele é inferior ao f-5m.(acho que a FAB está fazendo do F-5M uma plataforma esperimental para futuros caças de fabrico 100% nacional)

airacobra

Meireles “Poderia ser interessante essa parceria com a India.Nada contra o Tejas,mas ainda sou a favor do Rafale F3 Naval no opalão. Sds.” retificando oque Baschera falou acima o são paulo não pode lançar nenhum outro avião presente no mercado que não seja o a-4 ou o super etendard, o rafale é muito pesado para a catapulta do são paulo, ai vem alguns falarem q o rafale fez testes no foch antes desse ser vendido para o brasil, mas a catapulta havia sido aumentada com um pequeno sky jump no final da catapulta e o rafale nao ultrapassava 16ton nessas… Read more »