Nova Zelândia agora oferece 17 jatos A-4K Skyhawk por US$ 110 milhões
Os últimos 17 jatos A-4K Skyhawk da Real Força Aérea da Nova Zelândia (RNZAF), desativados em 2002, estão de volta ao noticiário (ver vídeo).
Parece que desta vez a empresa ATAC tem a intenção de comprá-los. A ATAC oferece pacotes de treinamento para forças aéreas do mundo inteiro, atuando como “agressora” em combates aéreos simulados.
Até agora todos os compradores potenciais dos A-4K Skyhawk da Nova Zelândia foram bloqueados pelos EUA, por causa da aviônica sensível a bordo dos aviões (radar APG-66 e giro inercial a laser).
Os aviões ganharam uma cobertura de látex que está se desgastando com o tempo e obrigando a RNZAF a gastar US$ 300 mil por mês para mantê-los bem conservados contra a corrosão.
De 1988 a 1991 os A-4 da RNZAF passaram por uma grande modernização na qual receberam um radar APG-66 igual ao do F-16 e uma cabine HOTAS (ver fotos abaixo) com glass cockipt (dois HDDs), novo HUD, uma giro inercial a laser e dispensadores de chaff/flare. Os aviões passaram a usar mísseis ar-ar AIM-9L Sidewinder e mísseis ar-superfície Maverick AGM-65B.
A Nova Zelândia já gastou mais de US$ 8 milhões para conservar os jatos e diz-se que custaria de US$ 2 a 3 milhões por avião para colocá-los novamente em vôo.
Os Skyhawks neozelandeses estão sendo vendidos ao preço de US$ 110 milhões (valor equivalente a dois caças de 4a. geração), incluído no pacote um lote de jatos Aermacchi MB339 de treinamento avançado.
NOTA DO BLOG: Há quem diga que ao invés de modernizar seus A-4KU, a Marinha do Brasil deveria adquirir os Skyhawks da RNZAF, pois eles podem voltar a voar rapidamente e já estão adequadamente preparados para a defesa aérea. O valor do pacote parece bem atraente, ainda mais com um lote de jatos MB339 que poderiam ser usados no treinamento de pilotos da MB. Com relação ao preço, como comparação, é bom lembrar que Marinha está pagando US$ 194 milhões por 4 helicópteros SH-60 Seahawk.
Aposto que o pessoal de compras da MB vai preferir modernizar do que comprar o A4 RNZAF.
Agora uma pergunta, o EUA iria libar a venda os A4 par ao Brasil?
À época da aquisição dos A-4 pela MB, foi dito que eram as células menos voadas do modelo.
Alguém sabe a situação dessas aeronaves quanto à fadiga material?
Depois de gastar com pacotes de camisinha para os aviões, muito lógico quererem recuperar o prejú com pacotes de treinamento.
Quanto a irem para a MB, sinceramente prefiro a opção de modernizar uma dúzia dos nossos, mesmo que o gasto da modernização seja maior. Imagino que ao longo da vida útil, caso a modernização siga o padrão F5M / A29 / A1M, vai se economizar na logística para manter a aviônica e os sensores em relação a uma nova cadeia que teria que ser aberta para os ex-RNZAF. Quanto à manutenção dos outros itens (motores / hidráulica / trens de pouso / cablagens etc), o problema seria igual em qualquer opção (com a diferença apenas que, comprando os ex-RNZAF, haveria… Read more »
O problema é o timing, Nunão. A janela de oportunidade para modernização dos AF-1 está se fechando. E se ocorrer, ainda poderá ter problemas e atrasos, como aconteceu com os F-5BR.
Os A-4K ex-RNZAF teriam a vantagem do “comprar e voar”, sem ter que esperar por um processo de modernização, que talvez nem venha a ocorrer, já que a Aviação Naval está em 8o. lugar na lista de prioridades da MB.
Claro que modernizar os A4 ao padrão do F5-M, A-29 e A1-M seria o ideal. Mas, se o projeto F5-M já está em parto de burro, seja pelo tempo levado, pela inteligência dos que permitem o atraso, asnos em sua parte cerebral, temo por esta modernização.
Só para termos idéia, os dois E 195 para os políticos passearem custam mais do que isto. Eu os compraria, 12 unidades monoplace e colocaria no NAE. Os A4 atuais eu manteria com a eletrônica que que estão, como patrulha naval ou fonte de peças.
Ok quanto à questão do timing e prioridades, Galante. Minhas dúvidas são quanto ao timing desse hipotético gasto de 110 milhões de dólares agora (financiado, autorizado, parcelado ou o que quer que seja), sendo a aviação de asa fixa a oitava prioridade, raciocínio que também se aplica a um início de gastos com uma também ainda hipotética modernização. Ou seja, talvez tanto uma quanto outra escolha estaria fora do timing das prioridades, o que pra mim dá em empate. O critério do desempate pra mim é o “timing” da logística mais pra frente, como seria com uma ou outra opção.… Read more »
Esses jatos MB339 resolveriam o problema do gap de treinamento da FAB, onde os pilotos saem de supertucanos e entram em Xavantes?
Se resolvessem, seria um ótimo negócio para todos.
Nunão, vc vê lá na frente, eu vejo o AGORA….rs. Já que voltou a moda das compras de oportunidade pela MB, acho que esta seria uma ótima! US$ 110 milhões de doletas por 17 A-4K, melhores que os A-4 argentinos!
Mas é claro que a MB nem vai considerar essa compra…
São quantos os MB339 que estão sendo oferecidos?
Olá senhores! Estou fazendo uma pesquisa sobre os radares APG-66 (desses A-4) e o Grifo dos F-5 modernizados, acredito que o APG-66 não possui modo ar-mar que possui o Grifo, portanto não é compatível com um míssil da categoria do Exocet. A suíte eletrônica do F-5 BR também é mais atualizada que desses A-4. Uma curiosidade os A-4 da Força Aérea Argentina também utilizam esse radar, porem degrado por determinação dos EUA. Vejam que isso poderia acontecer conosco caso adquiríssemos esses A-4. A modernização pela Embraer seria muito mais vantajosa, deixando os A-4 num novo patamar. Não seria surpresa se… Read more »
Pedro Rocha, a “voz corrente” hoje diz que há sim a necessidade de jatos “Lead in fighter Training” na FAB, mas não para treinamento avançado (acho que o termo é operacional, nem lembro mais) ou de liderança (que são feitos nos A-29, primeiro no 2º/5º GAV, depois nos terceiros). São necessários, isso sim, para a conversão operacional para a primeira linha (F5EM, A-1 e F-2000), já que a arena de combate amplia-se bastante, a diferença de velocidade dos vetores é bem grande, os vícios de vários anos de pilotagem em turbo-hélices precisam ser sanados etc. Fazer isso nos biplaces dos… Read more »
Pessoal, vejo muitas vezes a galera malhar a modernização tocada pela Embraer. A única coisa que não vejo é o pessoal falar mal da empresa israelense que participa do projeto. Isso mesmo, há a participação da indústria israelense por meio da Elbit. Será que o problema é do conjunto ou só da Embraer? Outro detalhe (este não sei dizer se está ocorrendo): o nosso país é mestre em contratar programas e não cumprir com a sua cota, isto é, não pagar o dinheiro que deve. Daí um dos motivos de as obras e serviços no Brasil serem mais caros e… Read more »
Olá senhores! Não quero de forma alguma gerar controvérsias e nem mudar o fogo do tópico, mas eu continuo discordando dessa necessidade de jatos. Mesmo para formar lideres de esquadrilhas. A Força Aérea Israelense (reconhecidamente a que melhor prepara pilotos militares) está trocando os Fouga Magister (Tzukit), pelos Beechcraft T-6 Texan II (detalhe não compraram os Super Tucanos por causa da pressão dos EUA), lá os lideres de esquadrilhas são formados nas unidades operacionais, haja vista que a grande maioria dos F-16 de Israel são biplaces. O sistema HOTAS do Super Tucano permite simular com maestria as acelerações de jatos.… Read more »
Os A-4 da marinha estão em otimo estado estrutural,e sem corrosão,
sera muito mais rapido o upgrade,do que o do F-5,que
alem de trocar quase tudo,ainda teve reforço estrututal para
aguentar ate 2020.Os A-4 da NZ,parece bom negocio,mas o problema são peças e motores que estão raros.Os motores dos A-4 da Marinha
estavam para revisar,e foi feito uma concorrencia ,ganhou a LM
argentina,sabe que fizeram?ficaram com nossos motores,estamos agora
tentando conseguir com Israel.Segundo a força aerea,o treinamento
avançado sera no A-29,depois no A-1,F-5,F-2000 biplaces ate estar ok.
Em tempo os MB-339 possuem aviônica dos anos 70 um verdadeiro retrocesso para pilotos que vieram do Super Tucano. Havia uma proposta da Embraer para uma versão de treinamento avançado do AMX (AMX-T), porém a FAB não demonstrou interesse, hoje querem importar um avião nessa categoria? Jogar dinheiro fora sem justificativa. Na época rejeitaram a proposta do AMX-T alegando que o Super Tucano atenderia.
Acho que a modernização dos A 4 e AMX está cada vez mais distante. Sobre os 23 A 4, então pra que os compramos? típica falta de planejamento… é facil NÃo planejar quando é o dinheiro do contribuinte que vai pelo ralo. Compramos sucata voadora para operar em um Nae sucateado….. melhor jogar dangerous waters….
Rapidamente: O MB-339 na MB não pode por que a MB só pode ter/voar aeronaves que pousem em PAs. Logo, isso já faz com que a proposta deles seja colocada de lado. A modernização dos A4 pela MB serão anunciadas ainda este ano e devem terminar antes mesmo da modernização dos AMX, pois não existe problemas estruturais nos A4 da MB. Os sistemas oferecidos à Mb pela Embraer/Elbit são muito mais capazes do que estes da NZ. Nesta modernização os nossos A4 poderão lançar o futuro MAN-1. Portanto senhores, vamos deixar que a NZ dê o jeito que ela quiser… Read more »
A eventual modernização dos A-4 que já estão na MB demoraria uns quinze anos, nos passo que as coisas andam. Comprar esses A-4 neozelandeses? Bobagem. Estamos em 2008, o pessoal falando em comprar A-4 porque está barato. Isso é como ir ao Paraguai sem saber o que comprar, voltar cheio de bugigangas desnecessárias e justificar-se falando que estava tudo tão barato que valeu à pena.
Em vez de comprar porcarias, vamos pensar numa MB de verdade, vamos??? Falndo nessas coisas, e o São Paulo ????? As cracas do casco já tem até Sindicato.
ps.- errata – NO PASSO que as coisas andam
Nossa, demorou!!! A MB tem mais é que ir atrás desses A-4 Skyhawk ex-RNZAF, é a melhor maneira de dar uso ao NAe São Paulo e justificar a existência de nossa aviação naval de asa fixa, perfeito!!!
E a FAB teria um ótimo uso p/ os MB-339C no treinamento de nossos pilotos, é o degrau ausente, pois estes teriam a transição do turbo-hélice p/ o jato puro de forma mais amena e adequada p/ desenvolver as necessárias sensibilidade de mãos e pés e consciência situacional.
O problema é se não comprarmos esses, vamos equipar a Marinha de asa fixas com o quê? Assumir que algum governo no futuro vai investir na criação de um produto nacional para esse fim não parece razoável. O mesmo em relação ao São Paulo. Sem ele ficamos com o quê? Mal e mal conseguimos mantê-lo flutuando. Num momento onde nossos políticos querem rever a lei da anistia pedir que eles gastem com nossos militares não vai dar certo. No meio tempo Venezuela compra caças, Chile compra caças, ambos compram navios e nós transportamos nossas autoridades em primeira classe. Ainda bem… Read more »
Se realmente fosse so “comprar e voar” seria uma boa aquisicao. Como disse o amigo acima,seria uma boa opcao usdar os A-4 existentes no reconhecimento e patrulha,e os A-4 RNZLF para ataque. No momento,vistas as condicoes reinantes,modernizar os aparelhos existentes nao parece viavel. Com radar APG-66,misseis Sidewinder e Maverick,so falta saber se seriam compativeis com o Exocet.Ai sim a MB teria um esquadrao de asa fixas repeitavel.
Olá, tenho uma dúvida. Por que a N.Z esta se desfazendo dos A4? Eles possuem outros jatos? Pretendem comprar novos?
Não, o governo neozelandes decidiu desbandar ambos os esquadrões de combate como medida de economia.
Prá quem pensa que os pilotos israelenses transicionam do Fouga direto p/ F-16 ou F-15, os israelenses ainda possuem 40-60 A/TA-4 p/ usarem como treinadores avançados.
F-16D em Israel é missionizado, é ac de combate e não treinador/conversor operacional.
Aparentemente seria uma opção melhor para a Fuerza Aerea Argentina, que já utiliza aviões Fightinhawks.O problema é que eles tem menos dinheiro ainda do que nós.
Por que a marinha não compra o super tucano para manter os pilotos atualizados, digamos que a embraer faria uma versão naval do mesmo, não seria mais vantajoso ate se decidir se a marinha, quer ter uma aviação naval de verdade???
“Os A-4 da NZ,parece bom negocio,mas o problema são peças e motores que estão raros.Os motores dos A-4 da Marinha
estavam para revisar,e foi feito uma concorrencia ,ganhou a LM
argentina,sabe que fizeram?ficaram com nossos motores”
SERÁ Q ENTENDI BEM? OS HERMANOS ARGENTINOS ROUBARAM NOSSOS MOTORES?
POR QUE? NÃO FORAM PAGOS? OU TERÁ SIDO DESCARAÇÃO MESMO? PAGAMOS E NÃO LEVAMOS? ESTÁ HAVENDO ALGUMA PROVIDÊNCIA JURÍDICA?
ISSO É GRAVE!!!! JÁ NÃ BASTA OS PROBLEMAS E A MARINHA AINDA É LESADA DESSA FORMA?
Há pouco tempo se falava em comprar F/A-18 dos estoques da USNavy, agora vêm falar de comprar A-4? Pessoal ACORDEM, o A-4 é da década de 50!!! Melhor ter 6 F/A-18 C voando do que 1000 A-4 sem peças. Chega nossa MB não é pra ser museu. Sei que nosso governo não ajuda, mas temos que pensar melhor. Esse tipo de discussão deve ser para a Argentina que já é acostumada a comprar LIXO.
Sobre a idéia do A-29 naval parece bem razoável, pois baratearia os custos operacionais de modo significativo, aumentando assim o treinamento e horas de vôo dos nossos pilotos. Além do preço de aquisição ser bem modesto, não esquecendo que o ex-Foch, hoje São Paulo até sua retirada da ativa na França operava turbo-hélices Bregget Alizè para Patrulha, ASW e ASuW;
A Embraer não tem experiência com navalização. Acho que não daria certo. Teria que encomendar a uma emrpesa de fora (Dassault?). E acho que não valeria a pena em virtude do baixo número de unidades final.
Já falaram em navalizar o AMX, agora falam em navalizar o Super Tucano… O povo está entrando em “choque”!!!!! Navalizar uma aeronave não é só pendurar um gancho na cauda. Acorda pessoal!!!!
O governo norte-americano não liberará tecnologias de ponta tão cedo para oa Brasil, porque o governo atual não inspira confiança, esta é a razão.
O nosso governo deve ter tomado alguma medida,sei que foi feita tambem uma reclamação na LM da america,dizem que por isso ela vai no ano que vem,sair da argentina.Negocio tem que ser bom para ambos
os lados.Acredito que a embraer não vai investir em A-29 naval,
ela tem outras prioridades,o F-18a/b pode ser embarcado no A-12,
esta quase no limite de peso da catapulta,os unicos bem cuidados
estão no Canada,os F-18c/d,são 25% mais pesados,o super hornet,
e estão bem usados,e o A-12 as catapultas não servem para o F-18c/d.
Concordo com as palavras do Mauro, inclusive, o F-5A nos foi negado, partimos para o Mirage III; o F-5E foi liberado bem depois.
Podem liberar alguma coisa, desde que outro fornecedor esteja disposto a suprir a necessidade.
Saudações.
Colegas,temos o NDCC Rhino,o unico na Al com Phalanx 20mm,teremos
novos torpedos,o sistema inercial das niteroi,me parece Honeywell,
caramba a Embraer usa tudo que pode USA,a força aerea usa equipamento deles tambem,o exercito,canhões, tamques ,capacetes,etc.
Aquilo que voce não produz,tenta diversificar…tem isto tambem.
A manutenção dos phanton era cara de mais para a FAB,na epoca tinha
fila para comprar os F-5,vieram 42 do primeiro lote,e depois para
repor perdas vieram mais 22 usados a 20% do valor do primeiro lote.
Alguns vieram sem algumas peças,mas compensou o custo.
E tem muito mais que voçes não sabem….
Eu postei quanto ao veto ao F-5 A.
Saudações.
Valeu,Corsario DF
O 7 de Setembro ja esta quase chegando
Lógico que a compra dos caças Neo-zelândeses seria a decisão mais sensata a ser tomada pelo comando da MB, tanto do ponto de vista econômico, considerando a relação custo-benefício, quanto do ponto de vista operacional, embora muito provávelmente a decisão que será tomada não seja esta, o que é na minha opinião lamentável, haja vista que a alternativa proposta de modernizar os nossos A4KU na Embraer demandarão um volume de recursos se não igual ao montante pedido pela NZ algo muito próximo disso para que possamos dispor de 12 caças lá pelo ano de 2012, época em que este avião… Read more »
Ja e quase 7 de setembro…o que acontecera?
ATENÇÃO boing ofereceu hoje o F 18 e/f super hornet com radar apg 79, versão do avião block 2. é a que a us navy tem de melhor hoje. bom. nao vi o preço. Se falaram do block 2 é porque o departamento de defesa deu aprovação preliminar para o fornecimento. é uma carta na mao para pressionarmos outros competidores por melhores condições.
Nossa foi “a perola”, somente pq são turbo-hélices, Alizé e Super Tucano são semelhantes!!!!
E o ac da Embraer serve p/ cumprir as mesmas funções que o ac frances desempenhava na Aeronavale!!!
Qnta “engenharia de plastimodelismo” e que falta faz um pouco de pesquisa!!!
Alguem sabe da situacao atual do Nae Sao Paulo?
Prestem a atenção. Os A-4Ku e A-4K são aeronaves bem diferentes. A começar pela motorização. Eles usam os J52 P8 e os Ku os j52 P 408, bem mais potentes. Trazer A-4 da NZ significa construir praticamente um novo esquadrão, o que demandaria uma logística infernal. pensem no custo de treinamento de pessoal de manutenção, equipamentos de teste, bancadas, etc. Além disso, os A-4K já estão bem mais próximos do final da vida útil do que os Ku. Esses aviões foram bem “surrados” pela RNZAF. Se compararmos as duas versões hoje. A K é melhor, pois foi modernizada, embora underpowered.… Read more »
E quanto aos Skyhawk de Cingapura?
Eles estão totalmente reequipados, atualizados na aviônica, estruturas… inclusive na motorização: utilizam o turbofan F 404 (o mesmo do A/F-18). São os mais avançados atualmente. Será que ainda estão operacionais depois da chegada do F 16 lá?
O Brasil analisou tal possibilidade?
Mas estes estão à venda?
O maior problema é que eles não tem como integrar o AM-39 ou o futuro MAN-1.
É melhor ficar com a EMBRAER, pois o preço será mais barato para nós e as divisas ficarão aqui no Brasil numa emp. nacional.
Este topico que é sobre aviação,informo noticias sobre o AMX,os radares multimodo Scipio,ja testado com o radome especifico por uma firma na UK,estes dias agora o motor Spey foi atualizado,as pas do rotor foram trocadas ,a camera de combustão otimizada,fadec,esta emitindo menos fumaça,e aumentaram a potencia um pouco. Serviço feito no Brasil pela Roll-Royce,CTA,ITA.. Ja tem um AMX com radar integrado,e os testes do prototipo continuam. O AMX quando pronto vai fazer tudo que o A-29 faz, a jato com um enorme raio de ação,com radar multimodo,capaz com exocet,misseis melhores,muito util para a defesa das plataformas de petroleo,e ja esta… Read more »
Por isso o caminho é a EMBRAER e não comprar mais sucata dos outros. Velho por velho, os nossos podem ficar excelentes.
Ainda este ano, numa telinha perto de vc!!!
A assinatura do contrato é claro! rsrsrsrs
AVIONICA MODERNA ,NAO USA MISSEIS BVR