Míssil antinavio ASM-3
As fotos mostram um caça japonês Mitsubishi F-2 levando o novo míssil antinavio ASM-3, para conclusão dos ensaios em voo. O ASM-3, que substituirá o ASM-2 (Type 93), é um míssil de alta velocidade, movido a ramjet, proporcionando um alcance de cerca de 200km. O míssil tem guiagem dual, por infravermelho e radar. O ASM-3 incorpora também várias tecnologias stealth, incluindo baixa RCS e materiais que absorvem as ondas de radar, características que vão torná-lo uma arma de difícil interceptação.
Bosco e Bronco…
daria uma bela dupla country !
desculpem meus caros, mas nao pude resistir!
abraços
Será que o Japão venderia ele para o Brasil ou outro país?
Que belezinha, hein? Sempre defendi o uso de mísseis desse tipo com queima em 2 estágios. Um 1° estágio sub-sônico, rente às ondas, furtivo, econômico (como um míssel de cruzeiro) de chegada até a área a fronteira do horizonte radar. O segundo estágio a uns 40 km do alvo, de aceleração e de velocidade supersônica até o impacto. Assim, a idéia é que o míssel vai uma boa parte do tempo fazendo correções da trajetória e atualizações passivas através de datalink com a aeronave/navio lançador, e só liga seus sensores ativos à plena aceleraração dando muito pouco tempo de resposta… Read more »
Bronco vc sabe de tudo caro amigo por um acaso vc nao trabalha no pentagono? kkkkk
Bronco,
esse que você descreveu é o SS-N-27.
Esse japinha aí é mais tradicional, parecido com o finado ANF francês e o STM americano e o ASMP nuclear.
Ele tem um motor foguete integrado que serve de impulsor e usa um ramjet de combustível líquido para cruzeiro com velocidade supersônica em todo o percurso.
Sem dúvida será o mais moderno míssil anti-navio do mundo, juntando pequenas dimensões, furtividade, velocidade supersônica, grande alcance e um sistema de orientação terminal passivo/ativo, pena que não poderá ser exportado.
Cantarelli,
KKKKKKK. Não sei nada, estou aqui pra aprender. Só dou meus pitacos mesmo, na maioria das vezes eu tenho receio de falar besteira, mas como a maioria aqui entende e releva, eu me sinto à vontade neste espaço pra soltar minhas pérolas. Rsrsrsrsrs
Prezados(as),
as unidades da FAB (1º/16º GAV – Santa Cruz/RJ e 3º/10º GAV – Santa Maria/RS) equipadas com A-1 Falcão, tem entre suas missões o ataque naval. Suponho que sendo substituídas pela aeronave do programa FX-2 seja mantida e potencializada esta missão, particularmente pelo desenvolvimento da exploração do pré-Sal até então. Para tal, mais do que nunca, se fará necessário um míssil ar-superfície. O míssil que está sendo projetado superfície-superfície poderia ser ar-superfície ou precisaria ser uma variação dele?
Para comentários.
Grato.
Rodrigo Botelho Campos
Thiago, se não estou enganado a constituição japonesa proibe a exportação de qualquer tipo de armamento.
[]´s
Rodrigo BOTELHO Campos,
Acho que precisaria ser uma variação completa e especializada, como o Maverick, ou o Penquin, por exemplo. Mas já estão estudando o caso…..
Cara, ainda bem que seu nome NÃO é BOTELHO PINTO…… desculpe a piadinha, não tem carater ofensivo…. Sds.
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Thiago,
Respondendo a sua pergunta….
Não, o Japão, via sua constituição (naturalmente pré imposta pelos USA ao final da IIWW) não pode vender equipamentos bélicos a terceiros países.
Sds.
Esse missel possui uma variante superficie-superficie??
Abraços!!
Citei 3 projetos ocidentais de mísseis, 2 cancelados (ANF e STM) e um em operação até hoje que é o ASMP francês, mas a comparação não estaria completa sem citar o Brahmos, o SS-N-22, SS-N-26, entre outros, que apesar de serem 3 a 4 vezes mais pesados merecem estar na lista de comparação.rsrsrs…
Vou falar besteira em dizer que o TM da AVibrás poderia ser um candidato a altura como missíl Anti-Navio da FAB?
Dalton…kkkkkkkkkkkk
Bosco e Bronco, dupla Sertaneja ou Country, essa foi boa.
Amigos Bosco e Bronco, com todo respeito. Más eu não resisti tb. rssrrsrsrs
Abraços.
Eu que não queria ter o mesmo nome sugerido pelo Basquera. Quando o colega Rodrigo ver o comentário do Basquera, vai ficar aliviado por se chamar apenas Rodrigo Botelho Campos, e nada mais, rs,rs,rs,rs.
abraços.
Forad do escopo… o que são aquelas aletas no AAM na ponta da asa do F-2? porque esse formato estranho?
O MAN-1 também tera uma versão Ar-superfície e outra para os submarinos (SM)? Alguém saberia responder? Talvez o Galante ou o LM?
RL, esse projeto da Avibrás até agora esta envolto em mistério e pelo que sei não passa de projeto mesmo. Pelas informações esquisitas e nebulosas que foram liberadas para a imprensa esse TM é um misto de qualquer coisa com coisa nenhuma, ou seja, um fguete balístico guiado com alcance de uns 150 km que após esgotar o combustível libera o propulsor e começa a funcionar como um “míssil” (SIC)(?) Não entendi nada. O pouco que entendi o faz parecido com o TACMS americano, agora pra que liberar o motor após a propulsão cessar não faço a mínim idéia. E… Read more »
Antes que alguém me diga que os mísseis intercontinentais e assemelhados liberam os estágios após cessar o combustível eu digo que isso ocorre porque na reentrada a velocidades acima de 15000 km por hora a carcaça vazia dos tanque e os propulsores seriam vaporizados pelo atrito.
Um míssil balístico que não reentra na atmosfera não precisa liberar nada e pode se chocar com o alvo do jeito que saiu do lançador ou pelo menos com o último estágio. Daí a minha surpresa sobre as informãções liberadas pelo TM.
Bosco, obrigado pelas elucidações.
Realmente, o TM da Avibrás é apenas uma noticia em forma de protótipo, se é que chegou a ser construido esse protótipo. rs.
Enfim…
Abraços.
Bosco, rsrsrsrs… Sei q assuntos militares sempre tem informações sigilosas, mas se compararmos os projetos das três forças, veremos q a MB é a mais sigilosa. Do EB já sabemos qual será seu futuro Veículo 6×6. A FAB já determinou os concorrentes finalistas do FX-2. Já a Mb, não sabemos quais são os candidatos para os NaPaOc, nem para as escoltas de 6.000t, não sabemos nada sobre o SNBR (deslocamento, dimensões, etc), esse míssil também é um segredo. Sabe o q eu acho, é q como disse um colega do blog: “O Exército economiza, a FAB planeja e a Marinha… Read more »
Roberto Carvalho,
ate que enfim alguem que nao vive nao lua 🙂
O problema de pensar pequeno é que isso se transforma em profecia auto-realizável. Se pensarmos pequeno, seremos menores ainda. Se pensarmos grande, ainda que o resultado não seja o ideal, será melhor do que se ficarmos somente no universo da mediocridade. O Brasil tem condições de arcar com os custos de ter uma Marinha muito melhor que a atual. O que falta é visão estratégica, prioridade política e gestão eficiente de recursos.
Prezados(as), quando eu era criança brincavam comigo assim. Nunca me incomodou. Mas voltando ao assunto, com o A-1 modernizado e futuramente substituido pela aeronave do programa FX-2, o aumento do fluxo comercial pelos portos nacionais (as cifras de transporte de carga pelo mar no Brasil é na escala de bilhão de toneladas), e a exploração do pré-Sal, é inevitável que tenhamos um míssil Ar-Superfície. É uma questão de tempo, pois a prioridade vai se impor. Vejamos as últimas decisões das FA: P-3 modernizado com mísseis Harpoon (FAB), modernização de 10 P-95 (por que não se modernizará todos? Falta de recursos… Read more »
Prezado Roberto Carvalho, O míssil antinavio em desenvolvimento será da versão superfície-superfície. Até o momento não existe um planejamento para versões lançadas por aeronaves ou por submarinos. Quanto ao seu segundo comentário, faz-se necessário esclarecer que, para se requerer um determinado meio, é imperativo que levemos em consideração quais serão as condições de nosso TO no futuro, quais serão nossos prováveis oponentes e qual será a estratégia que se utilizará. Dessa forma, chegou-se a conclusão que esses meios citados pelo senhor serão necessários. Outrossim, quanto aos valores elevados, gostaria de lembrá-lo que os principais meios navais, por suas próprias características,… Read more »
Robert Carvalho e Bosco,
Em linhas gerais, o MAN-1 será uma nacionalização do Exocet MM40 Block 1. Só está prevista a versão superfície-superfície, para dotar os navios que hoje já empregam o Exocet. Queira ver entrevista do Alte. Fiúza à Defesanet.
No pacote do SBR+SNB estaria prevista a importação de Exocet SM39.
Eu chutaria que a MB simplesmente comprará AM39 adicionais para os Super Cougar multiemprego. Os S-70B Sea Hawk já virão com Penguin.
E a FAB aparentemente se definiu pelo AGM-84 Harpoon (não sei qual vesão) para os P-3AM.
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GHz
nossas forças armadas afundaram por causa desta corja maldita de políticos que foram exilados na época da ditadura.Hoje somos governados em parte por um poder paralelo, um governo perverso e influenciados por uma mídia omissa.
[…] carcaça vazia dos tanque e os propulsores seriam vaporizados pelo atrito. … fique por dentro clique aqui. Fonte: […]