1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CT Alagoas - D 36 Classe Allen M. Sumner - FRAM II (1)
"Bucaneiro"
"Nosso barco, nossa alma"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 1º de fevereiro de
1944 Baixa (MB): 30 de junho de 1995
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.341 ton (padrão), 3.225 ton (carregado). Combustível: 139.335 galões de Óleo Combustível e 7785 galões de diesel (JP-5). Eletricidade: dois turbo-geradores Westinghouse 450VAC / 500kW – 120VDC / 50kW; dois motores Diesel-geradores General Motors modelo 3-268A /General Eletric de 450VAC / 100kW. Velocidade: máxima de 33 nós, velocidade máxima mantida de 32 nós e de cruzeiro de 12.5 nós. Raio
de ação: 4.245 milhas náuticas a 12.5 nós. Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo AN/SPS-40; 1 radar de vigilância de superfície AN/SPS-10B; IFF Mk-10; agulha giroscópica Sperry Mk-11 mod.6, LORAN AN/UPN-12B, odômetro de fundo, 1 ecobatimetro AN/UQN-11D, 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37 mod.109 integrado ao sistema de designação de alvos Mk-5; MAGE AN/WLR 1C e WLR 3A e um sonar de casco AN/SQS-45V integrado ao sistema de direção de tiro A/S Mk-105 mod.32. Aeronaves: 1 helicóptero Westland UH-2 Wasp. Código Internacional de Chamada: PWAL (PXAL) Tripulação: 287 homens, sendo 17 oficiais e 270 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Alagoas - D 36, ex-USS Buck - DD 761, foi o quarto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado de Alagoas. O Alagoas foi construído pelo estaleiro Bethlehem Steel Shipyard Co., em San Francisco, Califórnia. Foi transferido e incorporado a Marinha do Brasil, sendo submetido a Mostra de Armamento em 16 de julho de 1973, junto com o CT Sergipe - D 35 em cerimônia presidida pelo Adido Naval em Washington, Contra-Almirante Labarthe, realizada na Base Naval de San Diego (Califórnia), em cumprimento ao Aviso do MM n.º 589 de 29/06/1973, assinado pelo Almirante-de-Esquadra Adalberto de Barros Nunes, Ministro da Marinha. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Hilton da Silva Sobrinho.
1973
Em 13 de novembro, na viagem para o Brasil, atravessou o Canal do Panamá.
Em 18 de dezembro, foi incorporado a Força de Contratorpedeiros e ao seu 2º Esquadrão.
1975
Participou da Operação UNITAS XVI.
Conquistou o Troféu de Eficiência - "E".
1976
Realizou comissão(2) no exterior junto com o CT Sergipe – D 35 e o S Rio de Janeiro - S 13, participando da Revista Naval Internacional, realizada em 4 de julho em New York, em homenagem ao Bicentenário da Independência dos Estados Unidos da América. A Parada foi assistida pelo Presidente Gerald R. Ford, que estava a bordo do NAe USS Forrestal – CV 59. Entre dezenas de navios que participaram estavam o cruzador USS Dale – CG 19 (EUA), as fragatas HMS Bacchante – F 69 (UK) e HNLMS Tromp – F 801 (Holanda) e o navio-escola El Horria (Egito). Visitou o porto de Philadelphia.
Na viagem de retorno ao Brasil, o Grupo-Tarefa participou da Operação UNITAS XVII realizada na área marítima entre Recife e o Rio de Janeiro com os navios do 14º Esquadrão de Contratorpedeiros da Marinha dos EUA (COMDESRON 14), formado pelos contratorpedeiros USS MacDonough - DDG 39 e USS Davis - DD 937, as fragatas USS Thomas C Hart - FF 1092 e USS Truett – FF 1095 e o submarino nuclear de ataque USS Gato - SSN 615.
Conquistou o Troféu de Eficiência - "E" Duas Barras.
1977
Em 9 de setembro, com o Presidente da Republica, General Ernesto Geisel, embarcado na F Niterói – F 40, participou da revista naval em sua homenagem, junto com o CT Pará – D 27, Cv Purus – V 23 e Caboclo – V 19, NV Aratu – M 15, Anhatomirim – M 16, Atalaia – M 17, Araçatuba – M 18 e Albardão – M 20, e aos NA Javari – U 18 e Juruá – U 19. Logo após a revista, o Presidente assistiu a exercícios do CT com a F Niterói – F 40.
1979
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/79, junto com Mariz e Barros - D 26, Paraná - D 29, Piauí - D 31, Espírito Santo - D 38, Riachuelo - S 22 e Marajó - G 27.
Conquistou o Troféu de Eficiência - "E", relativo ao ano de 1978.
Foi o primeiro navio a conquistar o Troféu Dulcineca, pela eficiência de sua equipe de Combate a Incêndio (CBINC), referente ao ano de 1978.
Em Recife-PE, acompanhado pela F Defensora - F 41, e os CT Sergipe - D 35 e Mato Grosso - D 34, juntou-se aos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, S Riachuelo - S 22 e o NE Custódio de Mello - U 26, realizado a partir daí, no retorno para o Rio de Janeiro, a 1ª fase da Pré-UNITAS, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh.
Em agosto, formando a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Mariz e Barros - D 26 (capitânia), Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, NE Custódio de Mello - U 26 e o NT Marajó - G 27. O NE Custódio de Mello, desligou-se da Força-Tarefa no dia 18 de agosto, seguindo para Salvador, e o NT Marajó, no dia 20, retornando direto para o Rio de Janeiro.
Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal – F 43.
1980
Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.
Em abril, integrou um Grupo-Tarefa, sob o comando do ComemCh, VA Paulo de Bonoso, a bordo da Fragata Constituição – F 42, e que incluía também os Contratorpedeiros Santa Catarina - D 32, Mariz e Barros - D 26 e Sergipe - D 35, que realizou exercícios de apoio de fogo naval, inaugurando a nova Raia de Tiro da Ilha de Alcatrazes, próximo a São Sebastião, litoral de São Paulo.
Tendo sido o contratorpedeiro com melhor desempenho na Força foi agraciado com o "Echo Barra".
Entre 22 e 28 de abril, realizou sob o comando do Comandante do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), a Operação DEPORTEX/ARRASTÃO VII, no TEBAR – Terminal Almirante Barroso no porto de São Sebastião, junto com o CT Mariz e Barros – D 26, o S Goiás – S 15 além do AvOc Bauru – U 28, e dos RbAM Triunfo – R 23 e Tridente – R 22 do GrupNavSul e homens do GptFN-RJ do 1 º Distrito Naval. No dia 23, atracou no caís comercial de São Sebastião, sendo essa, a primeira vez que um navio desse tipo atracou nesse terminal e também a primeira onde ocorreu o transporte de viaturas militares.
Em julho, participou da Operação JAPÃO-01, quando operou com o navio escola JDS Katori - TV 3501 e o contratorpedeiro JDS Akigumo - DD 120, do Esquadrão de Instrução da Força Marítima de Autodefesa do Japão, comandado pelo Contra-Almirante (JMSDF) Osuke Fukai, que realizava o Cruzeiro Ultramarino de Instrução de 1980 que incluía escalas em portos da costa oeste da América do Norte, Caribe e costa leste da América do Sul.
Em agosto, participou da comissão ÁFRICA 80, junto com o CT Sergipe - D 35 e o NT Marajó - G 27, visitando os portos de Lagos (Nigéria), Abidjan (Costa do Marfim) e a Ilha de Ascensão (Território Britânico). Em Lagos esses navios se juntaram ao NE Custódio de Mello – U 26, em escala da XXII Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, para fazerem a travessia de volta ao Brasil.
Entre setembro e outubro, participou da 2ª Fase da Operação UNITAS XXI, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Recife-PE, integrando o GT brasileiro sob o comando do Contra-Almirante Walter Faria Maciel. O GT norte-americano, sob o comando do Contra-Almirante (USN) Peter K. Cullins, era composto pelo CT USS Arthur W. Radford - DD 968, USS King - DDG 41, Fragata USS Pharris FF 1094 e pelo Submarino Nuclear de Ataque USS Snook - SSN 592.
Na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençóis, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercícios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37; NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24 e Cv Caboclo - V 19.
1981
Na primeira quinzena de junho, integrando um GT com a F Defensora - F 41 e o CT Rio Grande do Norte - D 37, realizou uma Operação GERMANY 01 com o CT FGS Hamburg - D 181, F FGS Lubeck - F 224, e o NA FGS Glücksburg - A 1414, entre os litorais dos estados de Pernambuco e do Ceará. Também participaram desse exercício caças Xavante do 1º/4º GAv da FAB, baseados na Base Aérea de Fortaleza-CE.
(segundo semestre?) Suspendeu do Rio de Janeiro com destino a Santos em exercícios de adestramento formando um GT sob o comando do CA Wilson Mourão Santos, formado pelo Nael Minas Gerais, pelos CT Marcilio Dias, Piauí, Maranhão, Alagoas e Rio Grande do Norte e pelos S Goiás e Riachuelo.
Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, como capitânia do GT 138.2, sob o comando do VA Wilson Mourão dos Santos. O GT 138.2 era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelos S Goiás - S 15 e Riachuelo - S 22, NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24, e pelos NV Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O GT norte-americano era composto pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas F USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, NT USS Marias - T-AO 57, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29, SNA USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O GT venezuelano era composto pela F ARV Alte. Brion - F 22 e pelo S ARV Picuá - S 22.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37 e Maranhão – D 33, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
Em novembro, participou da comissão INOPINEX 81, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do VA Arthur Ricart da Costa, visitando o porto de Santos-SP.
1982
Entre 5 e 15 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/82, integrando a Força-Tarefa 10 composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Rio Grande do Norte - D 37 e Maranhão - D 33, NT Marajó - G 27, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34 e Rio Grande do Norte - D 37, os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Em abril participou da Operação SUL 82, integrando uma Força-Tarefa comandada pelo Vice-Almirante Hugo Stoffel. A FT era formada por dois Grupos-Tarefa, um composto pelas F Constituição, Liberal e Independência e pelos CT Mariz e Barros, alagoas, Espírito Santo, Maranhão, e Rio Grande do Norte. Os navios retornaram ao Rio de Janeiro em 24 de abril. É interessante lembrar que nessa época se desenvolvia mais ao sul do continente a Guerra das Malvinas/Falklands.
Obteve o primeiro lugar na avaliação de tiro real.
1983
Entre 20 de junho e 1º de julho, participou da Operação TEMPEREX II/83, realizada entre a Ilha de Alcatrazes e Salvador (BA), integrando a FT-61 que era comandada pelo ComemCh VA Henrique Saboia. A FT-61 também era integrada pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitania), pelas F Defensora - F 41, Independência - F 44 e União - F 45, os CT Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38. Participaram como navios escoteiros o RbAM Triunfo - R 23 do 1º DN e os NV Aratu - M 15, Abrolhos - M 19 e Anhatomirim - M 16 da ForMinVar.
1984
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina – D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.
Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33 e Sergipe - D 35; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.
Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Sergipe - D 35, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Rio Grande do Norte - D 37 e Santa Catarina - D 32, além de dois helicópteros da ForAerNav.
Em setembro, integrando o GT 91.9 participou da Operação Pré-UNITAS realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, sendo visitado o porto de Santos-SP. O GT era integrado pela F Constituição - F 42, Defensora - F 41 e União - F 45, o CT Rio Grande do Norte - D 37 e o S Amazonas - S 16, além de cinco helicópteros da ForAerNav.
1985
Entre 22 de janeiro e março, participou da Operação ÁFRICA 85, integrando um GT composto pela F Independência - F 44 (capitania), NT Marajó - G 27 e o S Amazonas - S 16. Foram visitados os portos São Tomé (São Tomé e Príncipe), Lagos (Nigéria), Abdijan (Costa do Marfim) e Praia (Cabo Verde). Durante essa comissão no exterior, ocorreu a transferência do comando, assumindo o Capitão-de-Fragata Ervé Nogueira.
Em abril e maio, participou da Operação TEMPEREX I/85, que foi realizada na área marítima entre Rio de Janeiro e São Paulo, integrando uma FT composta pelas F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26 e Rio Grande do Norte - D 37, pelo NT Marajó - G 27 e pelo NO Belmonte - G 24. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Em outubro, participou da Operação UNITAS XXVI, realizada entre Santos e Salvador. A FT brasileira foi comandada na 1ª fase pelo CA Edson Ferraciu e na 2ª fase pelo CA Gothardo de Miranda e Silva, sendo composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Marcilio Dias - D 25 e Rio Grande do Norte - D 37, pelo S Riachuelo - S 22, e o NT Marajó - G 27. A FT norte-americana, comandada pelo CA (USN) Richard C. Ulstick era composta pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Claude V. Ricketts - DDG 5, pela F USS Joseph Hewes - FF 1078, NDCC USS Saginaw - LST 1188, NT USS Milwaukee – AOR 2 pelo SNA USS Shark - SSN 591. O GT uruguaio comandado pelo CMG José Tomas, Comandante da Divisão de Escolta da Marinha Uruguaia, era composto pelo CTE ROU 18 de Julio - DE 3, além de aeronaves P-3C Orion do Esquadrão de Patrulha VP 23 “Seahawks” da USN.
Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande (RS). O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38 e Santa Catarina - D 32, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NT Marajó - G 27, NSS Gastão Moutinho - K 10 e o NO Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.
Em dezembro, integrou um GT composto pelas F Defensora - F 41 e União - F 45, e pelos CT Espírito Santo - D 38 e Mato Grosso - D 34. Esse GT visitou a cidade de Paranaguá-PR onde participou das comemorações do Dia do Marinheiro.
1986
Entre 17 e 21 de março, participou da Operação COSTEIREX-SE I, na área do Terminal Almirante Barroso em São Sebastião. O operação foi realizada sob a coordenação do Comando do 1º Distrito Naval, e contou com a participação do NDCC Duque de Caxias - G 26, CT Piauí - D 31, RbAM Tritão - R 21 e Tridente - R 22, S Riachuelo - S 22, GptFNRJ e CPSP.
Em 21 de julho, participou das homenagens aos mortos das Marinhas de Guerra e Mercante na II Guerra Mundial, lançando uma coroa de flores ao largo de Copacabana.
Participou da Operação TROPICALEX-I/86 junto com a F Liberal, entre outros navios.
1987
Conquistou o Troféu Dulcineca, pela eficiência de sua equipe de Combate a Incêndio (CBINC).
Em agosto, participou da Operação UNITAS XXVIII, integrando o GT brasileiro da FT 138, composto pela F Liberal - F 43, F União - F 45, CT Rio Grande do Norte - D 37 e CT Mariz e Barros - D 26, NT Marajó - G 27 e o S Tonelero - S 21. Pela Marinha dos EUA, participaram, os Contratorpedeiros USS Arthur W. Radford - DD 968 e USS John King - DDG 3, Fragata USS De Wert - FFG 45, NDCC USS Barnstable County - LST 1197 e SNA USS Dace - SSN 607. Foram visitados os portos de Recife-PE, Salvador-BA e Montevideo (Uruguai).
Entre 27 de outubro e 6 de novembro, participou da Operação ADEREX IV/87, formando Grupo-Tarefa junto com os CT Mariz e Barros - D 26, Piauí - D 31 e Mato Grosso - D 34. Durante a comissão o GT foi alertado pelo 1º DN que o B/P "Itatiaia" estava desaparecido ao sul da área compreendida entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio. No dia 6 de novembro, o "Itatiaia" foi localizado e o Alagoas prestou socorro aos dois tripulantes que estavam a bordo. Durante as buscas foi encontrado na mesma área o veleiro "Anelo", que também estava perdido e seus tripulantes receberam o socorro do Mariz e Barros.
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, integrando FT sob o comando do ComenCh VA Mário César Flores.
Em 13 de dezembro, participou junto com o NTrT Custódio de Mello - G 20 e o CT Maranhão - D 33, das comemorações do Dia do Marinheiro em Vitória.
1988
Realizou Ciclo de Adestramento Completo, com o apoio do Centro e Apoio de Sistemas Navais (CASOP), recém estabelecido.
1989
Conquistou o Troféu Dulcineca, pela eficiência de sua equipe de Combate a Incêndio (CBINC), referente ao ano de 1988.
Entre 22 e 27 de fevereiro, participou da Operação FRATERNO XI realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do CT Alagoas, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Defensora - F 41, o CT Rio Grande do Norte - D 37 e os S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21. O GT argentino era comporto pelas Cv ARA Drummond - P 1 e ARA Granville - P 3.
Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.
1990
Em 5 de maio, formou Grupo-Tarefa com o NAeL Minas Gerais - A 11, CT Pará - D 27 e o NT Marajó - G 27, que executou procedimentos de ataque, em demonstração para o Presidente da Republica, Fernando Collor de Mello, que realizava visita a Esquadra.
Na manhã do dia 6 de maio, o Presidente da Republica, embarcado no NAeL Minas Gerais, foi homenageado por uma Parada Naval da qual participaram a F Constituição - F 42, CT Pará - D 27, Cv Inhaúma - V 30, NT Marajó - G 27 e o S Tonelero - S 21.
Entre 13 de julho e 4 de agosto, participou da Operação TROPICALEX-II/90, integrando a Força-Tarefa 78 sob o comando do ComemCh, VA Jelcias Baptista da Silva Castro. A FT-78 era formada pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, CT Paraíba - D 28, Marcilio Dias - D 25, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37, NT Marajó - G 27, e os S Amazonas - S 16 e Tonelero - S 21. Também participaram helicopteros da ForAerNav, aviões P-16 do 1º GAE da FAB, navios do 1º, 2º e 3º Distritos Navais, além do S Tupi - S 30, em sua primeira participação em uma operação da Esquadra. Os navios da FT-78 visitaram os portos de Salvador-BA, Maceió-AL, Recife-PE e Cabedelo-PB.
Participou da Operação UNITAS XXXI.
Conquistou o Troféu de Eficiência - Echo - "E" referente ao ano de 1990 e os Prêmios de melhores Departamentos de Operações e Maquinas da ForCT. Esse foi o sexto "Echo", recebido pelo alagoas desde sua incorporação.
1991
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXVII, realizada no litoral de Santa Catarina, integrando a Força-Tarefa 11 sob o comando do ComemCh, Vice-Almirante José Júlio Pedrosa, junto com o NDD Ceara - G 30, e os CT Pará - D 27 e Sergipe - D 35. Esteve em Santos-SP entre os dias 11 e 16.
1992
Esteve em Rio Grande, junto com o NTrT Custódio de Mello - G 20, onde participou dos eventos da III Festa do Mar.
Em GT com o CT Mariz e Barros, o NTrT Ary Parreiras, o RbAM Tridente e o NA Trindade, esteve em Santos-SP, entre 7 e 10 de fevereiro, onde participou da comemorações dos 100 anos da criação do seu porto.
Entre 29 de maio e 1º de junho, esteve em Santos-SP junto com os CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30, Rio Grande do Norte - D 37 e Espirito Santo - D 38 e o S Bahia - S 12.
Em 21 de julho, participou das homenagens ao Dia dos Mortos das Marinhas de Guerra e Mercante na II Guerra Mundial, lançando flores ao largo da Praia de Copacabana..
1993
Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-2), que então, era formado, também, pelos Contratorpedeiros Mariz e Barros - D 26, Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30 e Espírito Santo - D 38.
1994
Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, completava 31 anos de sua criação e era formado, também, pelos Contratorpedeiros Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30, Mariz e Barros - D 26 e Espírito Santo - D 38.
1995
Conquistou o Troféu Dulcineca, pela eficiência de sua equipe de Combate a Incêndio (CBINC), referente ao ano de 1994.
Em 30 de junho, foi realizada a cerimônia de baixa e Mostra de Desarmamento do CT Alagoas - D 36, em cumprimento a Portaria n.º 026 do Boletim do MM n.º 0267/95 de 02/05/1995, tendo atingido as marcas de 1.298,5 dias de mar e 337.726 milhas navegadas. Em seus quase 22 anos serviço, os principais portos visitados pelo Alagoas foram, San Diego, Manzanillo, Balboa, Port of Spain, Montevideo, Belém, Fortaleza, Recife, Maceió, Salvador, Santos, Vitória, Paranaguá, Porto Grande, Arraial do Cabo entre outros e conquistou por seis vezes o o Premio de Eficiência "Echo".
Ainda em 1995, o casco do ex-Alagoas, foi entregue a Divisão de Alvos do CASOP.
1996
Em 19 de dezembro, o casco a deriva foi afundado como alvo por um míssil Exocet MM-40, disparado pela Corveta Inhaúma - V 30.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Moore, John. Jane's Fightining Ships 1980-1981. London: Jane's Publishing Company Limited, 1980.
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.15.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- NavSource Naval History - www.navsource.org
- Revista Segurança & Defesa, Rio de Janeiro, Contec Editora, N.º7/1985.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, N.º 11, fevereiro de 1984; N.º 13, 1984; N.º 22, 1985.
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 412, out. 1977; n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 443, mai. 1980; n.º 444, jun. 1980; n.º 449, nov. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 455, mai. 1981; n.º 457, jul. 1981; n.º 458, ago. 1981; n.º 462, nov. 1981; n.º 463, jan. 1982; nº 464, fev. 1982; n.º 482, ago. 1983; n.º 496, out. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 503, jul. 1985; n.º 507, nov. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 512, abr. 1986; n.º 515, jul. 1986; n.º 531, nov. 1987; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 539b, jul. 1988; n.º 556, dez. 1989; n.º 561, mai. 1990; n.º 566, out. 1990; n.º 570, fev. 1991; n.º 587, jul. 1992; n.º 588, ago. 1992; n.º 597, jan. 1993; n.º 612, fev. 1994.
- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.
- Destroyers Online - USS Buck - DD 761: www.plateau.net/usndd761.
- SDM - Serviço de Documentação da Marinha.
- Colaboração Especial do VA (RRm) Roberto de Oliveira Coimbra. (1) Os Sumners eram também conhecidos no Brasil como Tipo 700. (2) Por ocasião dessa comissão entre os oficiais desse navio estavam além do seu comandante o CF Goulart, o CC Veiga Cabral (Imediato), Tenente Fragelli e o 1ºTen (Md) Dib Dias (médico). |
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