1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Brigue Escuna

Dona Januária 

 

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1820
Incorporação:
?
Baixa: 3 de junho de 1845

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ? ton.
Dimensões: 24.08 m de comprimento, 7.01 m de boca, 2.43 m de pontal e ? de calado.

Blindagem: ?
Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 14 canhões

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Brigue Escuna Dona Januária, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Princesa Imperial, irmã de D. Pedro II e Condessa de d'Aquila. Construída no Pará em 1820.

 

1825

 

Sob o comando do 2º Tenente Francisco Borges, fazia parte da Esquadra do bloqueio a Buenos Aires.

 

1826

 

Em 21 de janeiro, foi mandado em divisão com a Corveta Maceió e outros navios, em socorro da Barca Araçatuba, presa dos argentinos, não logrando, porem, evitar a perda desse navio.

 

Em 9 de fevereiro, tomou parte no primeiro encontro com a esquadra argentina comandada pelo Almirante Guillermo Brown, tendo perdido o mestre, morto em combate.

 

1827

 

Em 5 de fevereiro, fazendo parte da 3ª Divisão da Esquadra, ao mando de Sena Pereira, caiu em poder dos argentinos, passando a chamar-se Ocho Febrero.

 

1828

 

Em 30 de maio, foi retomada no combate de Arregui pela Divisão comandada pelo Capitão-de-Fragata João das Botas, no qual se rendeu à escuna Bela Maria, do comando do 2º Tenente Joaquim Marques Lisboa, que foi, mais tarde, Almirante e Marques de Tamandaré.

 

1830

 

Regressou da estação no Rio da Plata, sendo modificada a sua mastreação para Patacho.

 

1835

 

Em 31 de dezembro, partiu do Rio de Janeiro para o Pará, em Divisão comandada pelo Capitão-de-Fragata Frederico Mariath, conduzindo o Brigadeiro Soares de Andréia, nomeado Presidente daquela Província.

 

1836

 

Em 13 de maio, tomou parte no combate de Pedreiras, e a 23 de agosto, seguiu para a Ilha de Marajó, a fim de bater os 'cabanos" ali alojados.

 

1845

 

Foi desarmada no Pará em 3 de junho.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
2º Ten. Francisco Borges __/__/1825 a __/__/182_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.89 e 147-148.