1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Brigue Escuna Dona Januária
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
? ton. Blindagem:
? Velocidade: ? Raio
de ação: ? Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
O Brigue Escuna Dona Januária, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Princesa Imperial, irmã de D. Pedro II e Condessa de d'Aquila. Construída no Pará em 1820.
1825
Sob o comando do 2º Tenente Francisco Borges, fazia parte da Esquadra do bloqueio a Buenos Aires.
1826
Em 21 de janeiro, foi mandado em divisão com a Corveta Maceió e outros navios, em socorro da Barca Araçatuba, presa dos argentinos, não logrando, porem, evitar a perda desse navio.
Em 9 de fevereiro, tomou parte no primeiro encontro com a esquadra argentina comandada pelo Almirante Guillermo Brown, tendo perdido o mestre, morto em combate.
1827
Em 5 de fevereiro, fazendo parte da 3ª Divisão da Esquadra, ao mando de Sena Pereira, caiu em poder dos argentinos, passando a chamar-se Ocho Febrero.
1828
Em 30 de maio, foi retomada no combate de Arregui pela Divisão comandada pelo Capitão-de-Fragata João das Botas, no qual se rendeu à escuna Bela Maria, do comando do 2º Tenente Joaquim Marques Lisboa, que foi, mais tarde, Almirante e Marques de Tamandaré.
1830
Regressou da estação no Rio da Plata, sendo modificada a sua mastreação para Patacho.
1835
Em 31 de dezembro, partiu do Rio de Janeiro para o Pará, em Divisão comandada pelo Capitão-de-Fragata Frederico Mariath, conduzindo o Brigadeiro Soares de Andréia, nomeado Presidente daquela Província.
1836
Em 13 de maio, tomou parte no combate de Pedreiras, e a 23 de agosto, seguiu para a Ilha de Marajó, a fim de bater os 'cabanos" ali alojados.
1845
Foi desarmada no Pará em 3 de junho.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.89 e 147-148. |
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