AVIAÇÃO NAVAL BRASILEIRA | |||||
Aeromarine 40Aerobote de InstruçãoA e r o na v e s
E s p e c i f i c a ç ã o o r i g i n a l ( 1 ) Origem:
EUA (Aeromarine Plane and Motor Co.) Pesos: vazio: ? kg; máximo na decolagem: 1.175 kg. Motores: um motor propulsor Curtiss OXX-6 de 8 cilindros em "V", desenvolvendo 100 HP e refrigerado a água. Desempenho: velocidade máxima: 290 km/h; razão inicial de subida: ? m/min; teto de serviço: ? m; Autonomia ?
h. Tripulação: dois tripulantes lado a lado H i s t ó r i c o Após o modelo 39, a empresa começou a trabalhar num aerobote denominado "Aeromarine 40". A USN se interessou pelo modelo e no último ano da I Guerra Mundial fez uma encomenda de 200 aeronaves (denominadas Aeromarine 40-F). Embora existissem versões civis com motores mais possantes (130 e até 140 hp), a USN encomendou os modelos com motor de 100 hp (2). É provável que a decisão da motorização levou apenas em consideração o uso da aeronave como treinador. Da encomenda inicial, somente 50 foram entregues antes do término do conflito. Os outros 150 aerobotes foram suspensos (3). Após a guerra, algumas aeronaves foram disponibilizadas para outros operadores como a Guarda Costeira dos EUA e forças estrangeiras (4). A Aviação Naval recebeu quatro aeronaves em 1920 (1). Tudo indica que as aeronaves adquiridas pela Aviação Naval fossem ex-USN do modelo 40-F. As últimas foram retiradas de serviço em 1923 (1). F o t o s Aeromarine 40 da Aviação Naval. FOTO: SDM B i b l i o g r a f i a (1) PEREIRA NETTO, F. C. Aviação Militar Brasileira 1916-1984. Ed. Revista de Aeronáutica: Rio de Janeiro, 1985. p.36-37 (2) AEROFILES. Aeromarine. Disponível em: <http://www.aerofiles.com/_aeromar.html>. Acesso em: 6 jun. 2003. (3) TAYLOR, M. J. H. (Ed.) Jane's Encyclopedia of Aviation. Crescet Books. Nova York, 1989. p.29 (4) US COAST GUARD. U. S. Coast Guard Historian's Office - Aviation. Washington, DC. Incluído em out. 2001. Disponível em: <http://www.uscg.mil/hq/g-cp/history/Aeromarine_40.html>. Acesso em: 6 jun. 2003. | |||||