A Coréia do Sul mais uma vez em destaque, pois tem investido no desenvolvimento de sistemas de armas próprios para incrementar seu Poder Naval e reduzir a dependência estrangeira. O vídeo mostra o míssil antinavio SSM-700K Sea Star, semelhante ao Harpoon americano. Ele tem 150km de alcance e diz-se que foram investidos mais de US$ 650 milhões no seu desenvolvimento.

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Wilson Johann

E diga-se de passagem, U$ 650 milhões muito bem aplicados. Isto é pensar em defesa. Quem quer ser grande, tem que pensar grande e investir pesadamente. Com contigenciamento de verbas não se chaga a nenhum lugar.
Abç.

Douglas

Missil anti navio de grande porte de desenvolvimento barato!!! Deve voar entre mach 1 e 3, nao tenho dados tecnicos. Se fosse usado contra o Nae brasileiro, as escoltas atuais só poderiam engaja-lo faltando segundos para o impacto, isso se conseguissem detectá-lo. Enquanto se gasta 50 bi em tres anos com o bolsa-voto do PT, a Marinha Brasileira, vive com o pires na mão.

direto do fundo do mar

Os coreanos são um senhor exemplo, mas eles tb possuem um apoio muito forte do Tio Sam, nós não!

König

Mas a ajdua dos EUA se resume a vender armas a eles e a ter tropas lá nesse caso não eles mesmos fizeram o projeto.

Ozawa

É certo de que os recursos financeiros, seja oriundos dos royalties do petróleo, ou dos recuros regulares do tesouro nacional, são, há muito, considerados aquém das necessidades materiais da força. Isso é indiscutível. Entretanto, reconhecendo os títulos acadêmicos dos nossos administradores navais, sem os quais não atingiriam essa posição na hierarquia, tenho dúvidas se os recursos financeiros, ainda que generosos, seriam bem empregados. Uma maquete em escala natural de um navio-aeródromo, sim, pois sua permanente docagem não lhe reflete outra imagem – o Victory do almirante Nelson, igualmente docado até os dias de hoje após brilhantes serviços, suscita maior imponência… Read more »

Felski

Em nosso pais é assim mesmo, se a coisa apertar o Tio Sam estende a sua mão. Lembrem da participação da FEB, nossos pracinhas foram ao compo de batalha com equipamento americano pois o que tinhamos era totalmente obsoleto. Com a Marinha se repetiu a dose, para patrulhar o litoral nos forneceram equipamento atualizado, idem a então recem criada FAB. A situação não ira mudar.

McNamara

Estamos em 2008, o cenário mudou. Não há mais sequer Guerra Fria. A coisa está meio na base do “cada um por si”, e neste caso, estamos mortos em caso de conflito. O que podemos fazer contra uma ameaça severa contra nossos portos, plataformas de petróleo, rotas marítimas, instalações litorâneas????

Wagner_ASW

Realmente MacNamara o senhor disse tudo, estamos “mortos em caso de conflito”!!! Se me permite, que façam minhas as suas palavras !!!

Excel

Bom dia a todos, Sou coreano e acompanho com interesse assuntos militares pelo mundo. Fiquei conhecendo este blog através de outros sites e tem me ajudado a compreender melhor os assuntos relacionados com a defesa marinha do Brasil. Sobre a questão do programa de desenvolvimento de mísseis pela Coréia do Sul, este programa já está bastante avançado tendo conseguido desenvolver mísseis com alcance de 1.000 até agora e pelo que a mídia local afirma, estão agora tentando alcançar os 1.500 quilômetros de distância. http://www.koreatimes.co.kr/www/news/nation/2007/10/205_12400.html Outro programa interessante do país é o desenvolvimento de sistema de bombas guiadas por GPS, igual… Read more »

König

Realmente é de morer de inveja de vocês coreanos!
E pensar que aqui tihamos uma industria tão promissora a cerca de 25 anos atras…
Meus parabéns aos sul coreanos…

andre de poa

Caro Konig, só tenho a concordar consigo sobre a nossa industria da década de 80 até o inicio dos 90. Eu trabalhei 4 anos em laboratório de desenvolvimento e olha que a gente tinha de bolar cada doidera para que as unidades eletrônicas atendessem as especificações. Até para copiar é necessário talento. Faz muitos anos que abandonei o ramo (ou fui abandonado) mas tenho a convicção de que se os governos daquela década tivessem apoiado mais a industria bélica com os “milagres” que a gente já fazia, hoje seriamos um dos maiores exportadores destas tecnologias e trazendo muitos bilhões para… Read more »

AJS

Ainda que consigamos um dia desenvolver sistemas semelhantes, o alcance máximo não poderá ser superior a 300 km., por força de tratado internacional.

Excel

Caro Konig, Muito obrigado pelos cumprimentos. Como coreano que mora no Brasil gostaria de ver o dia em que os dois países cooperarão na área militar. Caro André, Cheguei no Brasil em 1982 e me lembro que naquela época o Brasil ainda tinha uma indústria bélica muito forte. Me lembro do sistema de artilharia Astro e do tanque Osório sendo desenvolvidos, e da tentativa de venda dos mesmos à Arábia Saudita. Obviamente depois vieram os Tucanos. Acredito que a diferença entre a postura Brasileira e coreana em relação à sua indústria bélica foram as necessidades que os países viviam no… Read more »

andre de poa

Caro Excel, ainda bem que a Coreia seguiu com suas pesquisas e hoje dá essas belas demonstrações.

altair

duvido que tenha sido inventado por eles como diz a reportagem si parece com harpoon,tudo deles tem apoio americano veja o caça at-50.

Dalton

Excel… Será que os americanos nao tinham medo que a ” bomba ” da Coreia do Sul nao caisse nas maos da Coreia do Norte ? Acho que tanto os EUA como a Coreia do Sul dependem um do outro, nesta situaçao delicada com a Coreia do Norte. Os americanos andaram incentivando o Japao a participar cada vez mais ativamente de rearmamento, e há muitos japoneses que desejam este ressurgimento do Japao como potencia belica. Queria perguntar a voce que veio de lá. A Coreia do Sul simpatiza com o Japao hoje em dia? Deixando de lado um pouco tudo… Read more »