as 22 são mais pesadas que as Niteroi. Reformá-las instalando mísseis de longo alcançe para defesa de área seria ótimo. Teríamos 10 escoltas.. se fabricássemos 10 FREMM a razão de uma por ano, fora a classe Barroso. Opa!!! ai valeria manter o São Paulo. Fora isso será melhor vende-lo dentro em breve. Só gera despesa, naõ tem valor tático-estratégico.
Paulo Taubaté
Visitante
16 anos atrás
Qual o SAM ideal para uma “futura, eventual” reforma das T22? VLS Sea Wolf?
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Creio que o máximo que se pode esperar é manter os lançadores atuais, eventualmente comprar um lote mais recente dos Sea Wolf e atualizar os diretores de tiros. Acho que o que será feito nas Type22 é apenas adiar por mais uns 5 ou 6 anos a desativação originariamente prevista para 2014. Achava interessante essa idéia de se modificar extensamente as T22B1 para lançar mísseis de defesa de área, mas isso foi há uns 7 anos atrás, hoje já acho que o tempo passou para grandes modificações nas mesmas, dada a expectativa de vida útil remanescente. Se fosse feita uma… Read more »
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Eu também li a mesma reportagem que o Mauro leu. Se for pra reformar tem que instalar AA de longo alcance. O VLS, com RIM 66 (mais de 120 km de alcance), igual ao das Arlegh Burke é uma pedida, nao sei se está a venda. Só um detalhe, o que nós chamamos de longo alcance os americanos consideram “médio” alcance (entre 70 e 160 km…) O Sea Wolf tem alcance muito menor.
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Nunão, tem que ver o preço, fazer um orçamento, consultar os estaleiros. Se sair caro paciencia, se ficar mais barato, mesmo com um magazine menor em quantidade, acho bom. Se não, o Nae São Paulo, só é bom pra desfile na orla. continuará naõ tendo eficacia tatica. imagino um ataque ao São Paulo, e as niteroi so poderem engajar a menos de 20 km, misseis supersonicos. é desastre. não gosto nem de pensar.
Fiquei sabendo que o Chile anda estudando fazer uma oferta ao Brasil no A-12, São Paulo. Tudo indica que o governo vai mais uma vez armar o inimigo.
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Aegis para a MB? Acho que o “sonhar não custa nada” do outro tópico se transferiu pra cá, embora tenha um lado positivo, estamos falando de navios, não só de aviõezinhos… (nada contra, tenho muitos na estante). Não creio que entremos na seleta lista das marinhas que utilizam esse sistema. A instalação de VLS, por si só bastante complicada em navios antigos que não tenham espaços abaixo do convés principal para tanto, é apenas um detalhe face aos custos dos sistemas. Radares que combinem busca, acompanhamento e direção de tiro fora o Sistema Aegis, como o Herakles francês planejado para… Read more »
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Só para constar: não sou muito fã das FREMM. Continuo gostando muito mais das Zeven Provincien holandesas e suas primas F124 alemãs pensando em navios de grande tonelagem, e as Meko em geral, suas parentes. Um mix de quatro a meia dúzia dessas aí, mais o dobro disso em Meko D ou A200 como as sul-africanas, era o que eu teria prazer de ver por aqui.
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Se dentro de 5 anos não pudermos ter AA de longo alcance nas escoltas, será melhor encostar o São Paulo e investir o dinheiro da manutenção nas nossas type 22 para aguentarmos com nove escoltas até a chegada de novos navios. alias, o nosso Nae irá completar 50 anos dentro em breve…. queremos manter o São Paulo até quando? Péssima aquisição, perda de tempo e dinheiro, pois em vez de manda-lo para uma atualização, resolvemos passear por ai e deu no que deu, retificação de eixo, valvulas entupidas, vazamentos, sem avioes, sem defesa propria. pra que?
paulo
Visitante
16 anos atrás
Se é pra sonhar por que não 10 type 45, 20 Arleigh Burke e 15 armur com Moskits? Muito se fala na FREMM, mas não definem nem se querem uma marinha de superfície ou um sistema de negação de mar, baseado em subs! Espero que o PAC da defesa defina isso de uma vez, senão continuaremos a realizar compras esparsas sem a definição de uma politica clara de defesa. Afinal, o que quiz dizer Jobim com seus 50 patrulhas? (50 visbys? ou 50 catraias) E o acordo bilateral com os alemães (CSA x Subs)? E os Skorpéne? E porque os… Read more »
Wladimir
Visitante
16 anos atrás
Estas fragadas adquiridas pelo chile são mais modernas que as Niterói?
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Wladimir Vc pode ate discutir se hoje saõ mais modernas mas em 15 anos estarao por ai enquanto as niteroi estarao no desmonte…. as 23 permitem uma MLU mais extensa que as Niteroi.
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Para ter daqui a 5 anos a capacidade de Defesa de Área na MB, dentro de orçamentos realistas, só comprando navios usados, se houverem disponíveis. Daqui a dez, com navios novos. A não ser que se encomendasse algo novo para construção lá fora com entrega daqui a 5 anos, mas acho que isso está longe do foco da MB e de suas prioridades, sem falar nas possibilidades orçamentárias. Já o A12 eu imagino que a MB queira utilizar por pelo menos mais 15 anos, quem sabe 20, senão não estaria investindo nas suas reformas nesses últimos anos. Na frente de… Read more »
marcelo
Visitante
16 anos atrás
A MB deve ser equilibrada. Quem disse que deve ser baseada em unidades de superfície ou submarinos? porque a China, a India ou até mesmo a espanha possuem NAe, Sub (até nucleares), escoltas anti-aéreas, LHD etc…etc…etc…
as 22 são mais pesadas que as Niteroi. Reformá-las instalando mísseis de longo alcançe para defesa de área seria ótimo. Teríamos 10 escoltas.. se fabricássemos 10 FREMM a razão de uma por ano, fora a classe Barroso. Opa!!! ai valeria manter o São Paulo. Fora isso será melhor vende-lo dentro em breve. Só gera despesa, naõ tem valor tático-estratégico.
Qual o SAM ideal para uma “futura, eventual” reforma das T22? VLS Sea Wolf?
Creio que o máximo que se pode esperar é manter os lançadores atuais, eventualmente comprar um lote mais recente dos Sea Wolf e atualizar os diretores de tiros. Acho que o que será feito nas Type22 é apenas adiar por mais uns 5 ou 6 anos a desativação originariamente prevista para 2014. Achava interessante essa idéia de se modificar extensamente as T22B1 para lançar mísseis de defesa de área, mas isso foi há uns 7 anos atrás, hoje já acho que o tempo passou para grandes modificações nas mesmas, dada a expectativa de vida útil remanescente. Se fosse feita uma… Read more »
Eu também li a mesma reportagem que o Mauro leu. Se for pra reformar tem que instalar AA de longo alcance. O VLS, com RIM 66 (mais de 120 km de alcance), igual ao das Arlegh Burke é uma pedida, nao sei se está a venda. Só um detalhe, o que nós chamamos de longo alcance os americanos consideram “médio” alcance (entre 70 e 160 km…) O Sea Wolf tem alcance muito menor.
Nunão, tem que ver o preço, fazer um orçamento, consultar os estaleiros. Se sair caro paciencia, se ficar mais barato, mesmo com um magazine menor em quantidade, acho bom. Se não, o Nae São Paulo, só é bom pra desfile na orla. continuará naõ tendo eficacia tatica. imagino um ataque ao São Paulo, e as niteroi so poderem engajar a menos de 20 km, misseis supersonicos. é desastre. não gosto nem de pensar.
Fiquei sabendo que o Chile anda estudando fazer uma oferta ao Brasil no A-12, São Paulo. Tudo indica que o governo vai mais uma vez armar o inimigo.
Aegis para a MB? Acho que o “sonhar não custa nada” do outro tópico se transferiu pra cá, embora tenha um lado positivo, estamos falando de navios, não só de aviõezinhos… (nada contra, tenho muitos na estante). Não creio que entremos na seleta lista das marinhas que utilizam esse sistema. A instalação de VLS, por si só bastante complicada em navios antigos que não tenham espaços abaixo do convés principal para tanto, é apenas um detalhe face aos custos dos sistemas. Radares que combinem busca, acompanhamento e direção de tiro fora o Sistema Aegis, como o Herakles francês planejado para… Read more »
Só para constar: não sou muito fã das FREMM. Continuo gostando muito mais das Zeven Provincien holandesas e suas primas F124 alemãs pensando em navios de grande tonelagem, e as Meko em geral, suas parentes. Um mix de quatro a meia dúzia dessas aí, mais o dobro disso em Meko D ou A200 como as sul-africanas, era o que eu teria prazer de ver por aqui.
Se dentro de 5 anos não pudermos ter AA de longo alcance nas escoltas, será melhor encostar o São Paulo e investir o dinheiro da manutenção nas nossas type 22 para aguentarmos com nove escoltas até a chegada de novos navios. alias, o nosso Nae irá completar 50 anos dentro em breve…. queremos manter o São Paulo até quando? Péssima aquisição, perda de tempo e dinheiro, pois em vez de manda-lo para uma atualização, resolvemos passear por ai e deu no que deu, retificação de eixo, valvulas entupidas, vazamentos, sem avioes, sem defesa propria. pra que?
Se é pra sonhar por que não 10 type 45, 20 Arleigh Burke e 15 armur com Moskits? Muito se fala na FREMM, mas não definem nem se querem uma marinha de superfície ou um sistema de negação de mar, baseado em subs! Espero que o PAC da defesa defina isso de uma vez, senão continuaremos a realizar compras esparsas sem a definição de uma politica clara de defesa. Afinal, o que quiz dizer Jobim com seus 50 patrulhas? (50 visbys? ou 50 catraias) E o acordo bilateral com os alemães (CSA x Subs)? E os Skorpéne? E porque os… Read more »
Estas fragadas adquiridas pelo chile são mais modernas que as Niterói?
Wladimir Vc pode ate discutir se hoje saõ mais modernas mas em 15 anos estarao por ai enquanto as niteroi estarao no desmonte…. as 23 permitem uma MLU mais extensa que as Niteroi.
Para ter daqui a 5 anos a capacidade de Defesa de Área na MB, dentro de orçamentos realistas, só comprando navios usados, se houverem disponíveis. Daqui a dez, com navios novos. A não ser que se encomendasse algo novo para construção lá fora com entrega daqui a 5 anos, mas acho que isso está longe do foco da MB e de suas prioridades, sem falar nas possibilidades orçamentárias. Já o A12 eu imagino que a MB queira utilizar por pelo menos mais 15 anos, quem sabe 20, senão não estaria investindo nas suas reformas nesses últimos anos. Na frente de… Read more »
A MB deve ser equilibrada. Quem disse que deve ser baseada em unidades de superfície ou submarinos? porque a China, a India ou até mesmo a espanha possuem NAe, Sub (até nucleares), escoltas anti-aéreas, LHD etc…etc…etc…