Por indicação do leitor e blogueiro Farragut, reproduzimos aqui o vídeo que passou no Fantástico de ontem.
Tirando os pequenos erros da reportagem, a participação da fragata Greenhalgh no famoso programa da Globo foi positiva. Bravo Zulu à tripulação da F46!

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MN-Hil

Será que algum leigo pode me ajudar
eu vi a reportagem até achei legal, porem nao seria melhor a MB ter enviado um flagata da classe “NITEROI” que foram feita aqui no Brasil do que mandar um “type 22”
E outra coisa marcou a materia o sentido do exercicio uma guerra por causa de bacias petroliferas , não seria um intuito dos americanos em controlar as nossas reservas já que ele estão queredo reativar a IV frota para o atlantico sul. Belicamente sei que não temos condições de enferenta uma guerra, mas e moralmente estamos preparados?

Nimitz

MN-Hil, o pessoal do BlogNaval também defendeu a idéia de que enviar uma “Niterói” aos EUA teria sido melhor, mas parece que nenhuma delas faz 30 nós de velocidade contínua, como pediram os americanos. O jeito foi mandar a F46 mesmo.
Mas uma das coisas que pegam mal na reportagem são aqueles reparos de 40mm/L70 de operação manual que foram retirados das “Niterói” e colocados nas Type 22. Aqueles canhões não servem absolutamente para nada hoje, nem contra aviões, muito menos contra mísseis.

matrix

foram construidas no brasil, mas com projeto inglês, o que adianta? e tem mais, a classe niterói foi feita para o “Brasil” ir para a guerra, a “type 22”, foi feita para a “Inglaterra” , e então, quem é melhor? Meu filho, o brasil só entrou com a mão-de-obra e a tarefa das duas classes de navios são bem distintas, o certo seria saber qual era o objetivo do exercício e depois sim, discutir o assunto.

marujo

Matrix, as Niterói são descendentes diretas das Type 21 inglesas, se não me engano também constuídas pela Vosper. As Niterói são Type 21 um pouco maiores e adequadas às necessidades brasileiras.

MN-Hil

Bem lembrado Nimitz por falar nos reparos 40 mm
entao outra curiosidade me despertou qual armamentos seria o ideal para as flagatas brasileiras

Nelson Lima

gente, chega de viralatismo!

Marcelo Ostra

O melhor seria mandar um navio otimizado para realizar a tarefa,

Particularmente EU nao acho que seria melhor mandar um Mk 10, sendo que nosso melhores navios (minha opinião) são as 22

Não sei pq encasquetaram com este negocio de amndar um MK 10, a troco de que (?), expor um projeto do final dos anos 60 ? (que diga-se de passagem, como citado acima, nem nosso é …

O que importa é a eficiencia do navio e guarnição e não quem construiu …

MO

Galante

Pô, Marcelo! Década de 60? E o ModFrag, serviu pra quê?
Não acha ridículos aqueles canhões de 40mm em contraste com os F/A-18 Hornet na reportagem?
Com relação à efiência do navio, compare Bofors Trinity automático versus 40mm/L70 com mira Eye Ball Mark.1, mísseis Aspide (15km de alcance) versus Seawolf (5km de alcance).

Marcelo Ostra

Mesmo com isso tudo aida sou muito mais a 22 em combate Agora não é culpa da 22 que colocaram o L 70 nelas O Nimitiz falou que ” pegou mal” o L 70 ?, pergunto (baseado no ue ele falou) pegou mal para quem ?, para quem assistiu la sabe o que é um F 18, uma 22, um L 70 … Quem é do ramo ( digo no minimo entusiasta, sabe perfeitamente como ela ´é e nem tem novidade, se ele se referiu a publico, ah meu ai vc brincou Se vc se lembra na entrada da aderex… Read more »

Lobo Guerreiro

As Fragata Greenhalgh são navios de proteção anti-aeréa, por isto tinha como missão proteger o Porta avião Americano,como sua veloc e na maioria das vezes de 30 nós a Greenhalgh que hoje e o unico navio Brasileiro que mantem esta veloc foi a escolida. Bravo Zulu para toda sua tripulação que mesmo sem apoio cumpre como a sua missão.

matrix

Meu filho, os reparos de 40mm/L70 de operação manual, não são para abater aviões nem atingir mísseis, pois para isso o navio conta com reparos do míssil “sea wolf” para defesa de ponto. Se vc estudar um pouquinho mais, verá que a missão da MARINHA não se reduz apenas a “troca de tiros” com o inimigo, ela efetua diversas tarefas do Poder Naval e entre elas a patrulha costeira se destaca, e aí sim, os reparos de 40mm/L70 mostram que mesmo defasados, fazem frente as ameaças. Imagine vc em um navio clandestino, irregularmente em nossa costa, sendo determinada sua parada… Read more »

Galante

Não Lobo, a Greenhalgh é um navio anti-submarino, que possui um ótimo sistema de defesa antiaérea de ponto (Seawolf), mas que só tem 5km de alcance.
O Aspide das Niterói tem 15km de alcance, assim como o Sea Sparrow, que equipa o navio-aeródromo que a Greenhalgh escoltou na operação.

Nimitz

Legal, Matrix, então poderiam ter deixado os canhões de 40mm/L70 desguarnecidos nas filmagens e terem concentrado a atenção nos Sea Wolf, cujo nome nem a função foram citados.
Na matéria, os canhões de 40mm estão aparecendo claramente com função antiaérea.
Ainda bem que colocaram essas armas nas Type 22, pois senão elas continuariam a ser “navios de guerra sem canhão”.

Marcelo Ostra

Meu, o fato de termostrado o L 70 guarnecido se deve a edição

os cara editaram oque charam bunitinho (ou vc acha que houve acompanhamento técnico na ediçaõ) desde quando a rede bobo e preucupa com isso …

Ou não .. .seria ecxagero do Ostra ?

MO

matrix

Meu filho, postos de combate é condição 1, todos guarnecem. Pelo que me lembro, não foi comentada a função específica do reparo de canhão, vc que está especulando, e foi mostrado sim, o carregamento do lançador do “sea wolf”, que volto a dizer, não tem funcão de “atacar” o inimigo, e sim de ser o “GoalKeeper” do “Corpo Principal”.

Nimitz

Matrix, veja o vídeo de novo. Foi mostrado o carregamento do Sea Wolf, mas nem o nome nem sua função foram mencionados. Já os poderosos canhões de 40mm…

matrix

Nimitz, se fosse para discutir todas as possibilidades dos navios envolvidos no exercício, a edição do fantástico só terminaria no próximo domingo. Agora, se vc está pensando que falar que o f-18 é o bam-bam-bam, está enganado, o avião sozinho fica muito limitado, e não sei se vc sabe, mas não falaram das aeronaves “AEW” que são de primordial importância para a missão deles, e estão embarcados no porta aviões amenricano, e aí? reportagem é assim mesmo, mas se vc tem o conhecimento, tente esclarecer ao público o que é correto.

JoE

Foi uma exigencia americana que os navios participantes da operacao estivessem aptos a se deslocarem a uma velocidade compativel com os seus proprios navios, por isso foi enviada uma Fragata type 22 ao inves de uma MK 10. Quanto aos canhões, concordo que estao ali apenas enchendo linguica, pois os sistemas de defesa do nosso navio sao realmente os seus sea wolf a vante e a re, seus triplos lancadores de torpedo e os exocet. Acredito que a F49 (Fragata Rademaker) tivesse melhores condicoes de fazer esta operacao, mas e motivo de muito orgulho para todos nos brasileiros ter um… Read more »

Douglas

arpoveitando o papo sobre os bofors,retorno ao “mod Barroso” e pergunto, o que um canhao de proa pode fazer de util contra um grupo expedicionário de “país central”?? Considerando a tonelagem pequena uma escolta litoranea, ela tem que estar muito bem armada com sistemas de alta tecnologia, não ha espaço pra canhao. Melhor um reparo de missil AA. E o Helo, respeito a opinião de que é muito importante pra AS, mas os orions podem cobrir uma area maior em menos tempo. melhor entao estar sem helo e canhao; e ter alta capacidade AA com boa capacidade AS em apoio… Read more »

Douglas

Sem cobertura aérea qualquer marinha vai ter sério problema aqui no litoral se a FAB for reaparelhada.

Douglas

essa reportagem tem dois lados, um é o tratamento digno dado aos militares, o outro é que vai ter muito cidadão achando que nossa 22 é “TOP” pois navegou com a US Navy .. ai quando pedirem verba o turminha vai dizer. verba pra que? ja tá bom…

Igor

Para mim fez um pouco de propaganda do f18

Taer

Gostaria de destacar o final da reportagem quando da entrevista do Comandante da fragata Greenhalgh, apesar do conteúdo sempre confuso e dúbio da matéria levada ao ar pelo programa global, ele deixou muito clara a importância da força e mais ainda a urgência em seu reaparelhamento.
Sds.

Mahan

As Type 22 poderiam ser caracterizadas como “ESCOLTAS APROXIMADAS”, ou seja a camada mais interna da defesa d’uma unidade de alto valor? Pergunto isso porque acho que li em algum lugar que elas teriam o melhor sonar ativo da MB (logo não sofreriam interferência das demais unidades navegando em alta velocidade). Além disto, seriam equipados com o míssel Sea-Wolf, que apesar de possuir curto alcance, seria mais confiável na missão anti-míssil (de maneira ideal a camada interna seria atacada apenas por mísseis) .Tem algum fundamento ou passou longe?

Galante

Tem fundamento sim. Mas o melhor sonar da MB deveria ser o do CT Pará, que usa o SQS-26, anterior ao SQS-53, com capacidade de zona de convergência e salto de fundo. A gente só não sabe como ele está operacionamente, já que a informação é classificada. Mas nas Malvinas, quando mostravam alguma imagem dos navios-aeródromos ingleses, sempre se via uma Type 22 por perto, para poderem “agarrar” os Exocet AM-39 argentinos. Numa FT padrão da MB, com o NAe SP ou outro navio de alto valor no centro, as “Niterói” deveriam ficar no anel mais externo para usarem seus… Read more »

Baschera

Olha, meus parabéns à Globo, pelo menos de vez em quando, mostra alguma coisa das nossas FFAAs. Melhor do que as outras, que não se interessam. Não sou jornalista, mas sei que o tempo na TV custa muito e jamais fariam um documentário técnico e de duas horas de duração, embora eu tenha gravações da Globo, antigas, com mais de meia hora de material. Temos que entender que, para o público leigo, só importa terem visto um canhão e um míssil qualquer, porque não sabem identificar mais do que isto. A reportagem deve ter atingido o seu propósito, que mostrada… Read more »

BVR

Fecho com o Baschera.
Acrescento também que as FFAA deveriam “investir” mais na divulgação das suas tarefas ao público. Por exemplo, além das missões hmanitárias na amazônia, também os exercícios conjuntos; até para que o público tenha uma melhor noção da importância das FFAA.
Também que os chefes falem, assim como falou o cmte da Greenhalgh o porquê de treinar e qual o papel da MB, da FAB e EB para o nosso projeto de soberania.

trackback

[…] Comentário de um membro da comunidade Marinha do Brasil no Orkut, sobre as imagens da fragata Greenhalgh no Fantástico. […]

[…] argentina na Guerra das Malvinas, em 1982. Na foto acima, a fragata Type 22 HMS Broadsword (atual Greenhalgh na Marinha do Brasil), enfrenta o mar revolto, não perdendo de vista o navio-aeródromo HMS Hermes […]