Corveta Barroso na Baía de Guanabara
A corveta Barroso (V34) no primeiro teste de máquinas na Baía de Guanabara, em 17 de abril de 2008. Dependendo dos resultados dos próximos testes de mar, e da avaliação operacional do navio, a MB poderá construir mais unidades da classe, ligeiramente modificadas. A foto em alta resolução nos foi enviada gentilmente pelo Centro de Comunicação Social da Marinha.
Bonita foto,mas parece que esta faltando o radar.Ainda não tinham instalado na data? Obrigado.
Sefor construído mais alguns navios, esta classe vai ser a mais brasileira.
Na ocasião, ainda não estavam instalados nem o radar de busca nem os lançadores de foguetes de chaff.
Mas tinha um aparelho de ar-condicionado ali, entre a chaminé e o mastro do radar… Resquício ainda da fase de acabamento do navio.
No jornal O POVO de fortaleza a seguinte manchete chama atenção “Sucateada, Marinha tem 44% da frota parada”. Constatação obvia do que sabemos?
Temos com os recursos (materiais) que dispomos condições de defender o nosso mar territorial?
O Brasil esta pleiteando uma ampliação deste mar territorial… para que?
Gostaria de parabenizar aos que fazem o Blog Poder Naval pela canal de comunicação com a família Naval Brasileira. Excelente!!!
Nunão, acho que o aparelho de ar-condicionado não é resquício da fase de acabamento não … muito provavelmente ele faz parte do conceito COTS (commercial of-the-shelf) que utiliza itens civis, de prateleira, no lugar de sofisticados e caros equipamentos militares …. AVANTE SUCUPIRA !!!
PS. Nas fotos anteriores do interior da Barroso, vocês viram o Windows XP sendo rodado ? Vocês viram a “qualidade” dos monitores ??? Vocês repararam que a pintura parece ter sido feita a mão ???
Novidades !!! http://www.defesanet.com.br/md1/jobim_3.htm
Ok. Mas como complemento à linha de batalha de escoltas mais robustas, na casa das 6.000 t, não é ? Ou seria em substituição a estas…
Uma dúvida, quais são as alterações estruturais da Barroso em relação a Inhaúma?
Beto,
Novidade nenhuma. Só uma matéria paga pelo lobby francês. A revista é notória defensora dos interessas franceses desde pelo menos a compra dos Mirage IIIE.
Sds.
Cinquini, leia o dossiê sobre a Barroso no site do Poder Naval:
http://www.naval.com.br/dossie/Barroso/barroso.htm
Tudo que você quer saber sobre ela está lá.
Ok. teremos agora a Mod. Barroso. Será que ela dará nome a outra classe, que nem a própria Barroso em relação às Inhaúmas?
Pelo menos incorporamos uma embarcação que servirá bem à nação, com itens COTS ou não, o que vale é cumprir a missão…
parece até rima barata, rs. o último §.
O projeto original da MB previa a construção de 16 Inhaúmas, só foram construídas 4 e agora a Barroso.
Por isso tivemos que comprar 4 Garcias e 4 Type 22. Das 4 Garcias, só sobrou uma e uma Type 22 foi desativada. Ou seja, o déficit de escoltas na MB é grande, porque do total de navios na ativa, 1/3 fica sempre em reparos.
Quem venham mais Barrosos!
Marcílio Dias, obrigado!
Juro que foi sem querer…
Aproveitando o assunto, repararam que a chapa da popa na linha dágua
do São Paulo esta bem amassada?Deve ser os rebocadores que empurram
por ali,dai o fundo ficar irregular.Na G-29 que veio da UK,tem uns frisos no costado embaixo perto da linha dágua,deve ser uma proteção contra os rebocadores .Aproveitando que o A-12 vai ser docado,poderia ser reforçado o local com uma chapa mais espessa,ou colocar um friso horizontal de modo a evitar estes amassamentos?Soldadores navais,conto com vocês….
Que venham mais BARROSO, desde que não demorem cerca de 14 para cada unidade né?!.
Desta vez o trabalho tem que ser sério. Vamos torcer que as novas MOD. venham no tempo certo desta vez.
FORÇA MB.
Torço para que as novas Barroso inrporem o SAM VLS Umkhonto na popa, bem como esse sistema também seja adotado nas Niterói, no lugar do lança-foguetes Boroc.
Mauro, estive fora um tempo(viajando e sem internet por perto) e quando voltei, fui ler os posts atrasados (aliás, foi uma grata surpresa saber que agora temos um blog de aviação também…sou mais da “turma do aviãozinho”!!! rs.) e preciso te agradecer. Não fosse por seus comentários ponderados e extremamente racionais eu acharia que os EUA já tinham invadido a Amazônia e tomado o pré-sal, que os Argentinos já estavam navegando um Submarino Nuclear construido no Brasil, que a polarização mundial da Guerra Fria (Comunistas X Capitalistas) tinha voltado na versão de “patrulhamento ideológico” (vixi, isso é antigo, hein?!!!) e… Read more »
Prezado Galante,
Já que estamos falando de escoltas para a MB. Gostaria de propor um post onde o Blog Naval fizesse um comparativo entre os projetos que foram estudados pela MB para os novos navios de escolta de 6.000t. São eles: FREMM (França/Itália); F100 Alvaro de Bazan (Espanha); De Zeven Provincien Class (Holanda); KDX II- Chungmugong Yi Sunshin class (Coréia do Sul). Esses foram os principais, os demais foram descartados desde o início.
Obrigado!
Zeven Provincien foi mesmo estudada? Gostei de saber, LM! Gosto bastante dos KDX II também.
Prezado Nunão, nós recebemos sim o projeto da Zeven Provincien.
Coisa linda, LM, coisa linda.
Se a seleção fosse pelo critério estético, aham, quer dizer, pelo MEU critério estético…
LM a F 100 que tem Aegis viria com o que no lugar? Radares europeus? A superestrutura então seria toda mudada não.?
Pelo amor de Deus, chega dessa droga!!!!
Enterrem esse projeto lá na fossa das Marianas e que a MB comece do zero, um novo design de casco, baseado no melhor casco disponível, que é o da fragata Vosper Mk-10!!!
LM, acho que o Galante já leu a sua sugestão…
Nelson Lima, eu acho que para a Barroso a melhor opção seria os Barak. Se fosse instalado o sistema Umkhonto precisaríamos para poder extrair o máximo dele (que é bem caro, diga-se de passagem) de um VSR (radar de busca de volume) ou um radar 3D como queira. Um destes não sairia por menos de uns 15 milhões de verdinhas fora o sistema Umkhonto. Como no nosso TO e nos cenários prováveis não vejo como premente a capacidade de engajar alvos múltiplos o Barak teria uma relação custo/benefício melhor. E pelo que vi o lançador do Barak é mais compacto,… Read more »
Parece-me do século passado esta fragata, quando comparada com as fragatas género “stealh” europeias, sul africanas, australianas etc.