HMS Broadsword no Atlântico Sul, em 1982
Os navios ingleses e suas tripulações tiveram que enfrentar a fúria da natureza e da aviação argentina na Guerra das Malvinas, em 1982.
Na foto acima, a fragata Type 22 HMS Broadsword (atual Greenhalgh na Marinha do Brasil), enfrenta o mar revolto, não perdendo de vista o navio-aeródromo HMS Hermes que tinha que proteger dos mísseis Exocet argentinos. Na foto abaixo, o convôo da Broadsword e seu helicóptero Lynx, depois do impacto de uma bomba argentina lançada por um A-4 Skyhawk, que não explodiu.
Essas bombas argentinas que acertaram os alvos,mas não explodiram,provam que não basta ter o equipamento e sim saber operá-lo adequadamente….!
A história do ataque à Broadsword, e mais algumas fotos do evento, estão no site do PoderNaval OnLine – Fragatas Tipo 22
A Aviação argentina teve muito azar em acertar alvos e não ter ocorrido a detonação ,poderiam ter afundado um número muito maior de navios ingleses e quem sabe até ter mudado os rumos da guerra.
Que sirva de lição para o Brasil.
É por essas informações sobre a atuação da FAA na Guerra das Malvinas que eu acho mais urgente a FAB e a MB investirem em forças aeronavais.
Não vejo sentido investir prioritariamente em embarcações que pela quantidade, armamento e data de entrega informados nos diversos foruns, praticamente é trocar seis por meia-dúzia.
Enfim! Aguardemos.
Todas as vezes que vejo estas fotos da época da guerra da Malvinas eu tento imaginar o seria nas nossas Inhaúmas num mar como aquele… Será que sobreviveriam?
Leo
Leo,
Tenha a impressão que elas não poderiam mesmo encarar um mar como esse da foto.
Abraço a todos.
Muito interessante a matéria.
A pergunta é a seguinte, a Marinha argentina foi ou não sabotada???
Alias, Alexandre Galante, você esteve na Marinha do Brasil em 1986, em Florianópolis?
Olizeo, estive na MB sim em Floripa e na Esquadra. Dá uma lida na minha bio:
http://www.aereo.jor.br/?page_id=2
Existem no youtube videos de navios de guerra em mar revolto,
tanto como no Atlantico norte como sul,o sprey chega quase no
topo do mastro,as vezes o navio desaparece na tempestade,
deve ser o teste final dos navios.
A espoleta de contato normal não pode ser usada a baixa altura,
o avião pode ser danificado,usa-se espoleta de tempo para este fim,
daí as vezes problemas de funcionamento.
O barbudinho no flight deck está incrédulo. Sua expressão de susto está evidente!
É moçada !!!
Navegar com mar naquelas condições não deve ter sido fácil. Sorte dos ingleses que a bomba não estourou. O pior deve ter sido para a tripulação do Belgramo, ter que abandonar pra reduzir as chances de morte.
Aproveitando a oportunidade…alguém saberia informar se nas coordenadas em que ele (belgramo) foi pego, o mar estava bravo?????
Se no momento da queda da bomba, tinha um piloto no Lynx, teve ter se borrado todo……
Sds.