Foi lançado o mais poderoso navio de guerra do mundo, destinado à Marinha do Brasil
Há 100 anos.
Cogitou-se na Europa que a encomenda brasileira era um subterfúgio para posterior transferência a uma outra marinha. Jornais britânicos especulavam que o verdadeiro destinatário seria a Alemanha. Jornais alemães cogitavam que o navio seria secretamente transferido à Royal Navy. A verdade é que, menos de dois anos depois, em 17 de abril de 1910 (e exatamente 3 anos após o batimento de sua quilha), o então mais poderoso encouraçado do mundo adentrava a Baía da Guanabara, para o início de 44 anos de serviço na Marinha do Brasil.
Não deteve por muito tempo o posto de navio de guerra mais poderoso do mundo. Afinal, vivia-se uma acirrada corrida armamentista rumo à Primeira Grande Guerra. Não esteve plenamente operacional por diversos períodos de sua existência na MB. Afinal, o Plano Naval que objetivou a encomenda de uma completa esquadra para a Marinha, nova em folha, não previa as instalações adequadas para sua manutenção. Só nos anos 20 a discussão sobre a industrialização do país iniciou um processo que levaria, décadas depois, a se atingir uma capacidade industrial compatível com a manutenção de belonaves modernas. Quando esse tempo chegou, o nome Minas Geraes já mudara para Minas Gerais, e batizava um outro navio.
Mas o Minas Geraes mostrou, há 100 anos, que era possível ao Brasil do café e da industrialização incipiente adquirir uma esquadra compatível com suas pretensões geopolíticas de então, cristalizadas na figura do Barão do Rio Branco, e que não eram modestas.
O passado traz erros e acertos para se analisar com os olhos de hoje. Aliás, é sempre sob o olhar do presente que o passado encontra sua existência e é revivido, refletido, repensado, construído e debatido. Há 100 anos, uma nova esquadra era construída para um governo que a desejava e um País que ainda não estava pronto para recebê-la. E o Brasil de hoje, está pronto para receber uma nova e moderna esquadra? Ele a deseja? Com a previsibilidade que é tão peculiar ao movimento de passagem do tempo, o tão comentado e esperado sete de setembro de 2008 passou. É de se esperar que este dez de setembro, de maneira não menos óbvia, também passe rapidamente. E que talvez as reflexões que ele poderia deixar no caminho passem com igual rapidez.
Abaixo, uma surpreendente animação da chegada do Minas Geraes ao Brasil, realizada por Hamilton e Sérgio de Sena Tavares e casualmente encontrada no YouTube:
Bonito ele, não parece navio de guerra. branco e dourado. muito chique.
Sensacional!!!
Parabéns aos autores e ao Nunão que trouxe este presente para nós!
Realmente estão de parabéns pelo maravilhoso trabalho, e comentando um pouco hj temos o parque industrial mas não temos mais os navio né? rs Quem sabe daqui a mais 100 anos não teremos os dois juntos!!!
Abraços
Na época, o país não era governado por bananas como Nelson Jobim…
Parabéns pela bela matéria que nos faz lembrar de um passado não distante no qual o Brasil mostrava sua liderança no cenário latino americano.
Sds
interessante matéria
parabéns também ao trabalho digital. mto boas as maquetes
Consta que a melodia, hoje símbolo do estado de Minas Gerais “Oh ! Minas Gerais, quem te conhece não esquece jamais…”, com música extraída de uma canção italiana, foi composta ao ntão “dreadnought” mais poderoso do mundo…
Eduardo das Neves quem aproveitou a canção napolitana Vieni sul mare e fez a adaptação para glorificar a chegada do encouraçado Minas Gerais, que se juntaria à esquadra brasileira. Mais tarde, modificada pelo povo, passou a celebrar tão somente o estado brasileiro e não mais ao navio, na conhecida música Oh! Minas Gerais…
P.S. Entenda-se “símbolo” como referência popular, pois oficialmente, a música não foi reconhecida por aquele estado.
Ah, mas não servia…era muito grande, muito poderoso, não tinha autonomia, fora de nossas “realidades”….
Isso só demonstra que quem quer vai e faz, mas se depender do lula molusco nem as 50 patrulhas virão…
Dois dreadnoughts, dois cruzadores e dez contratorpedeiros….Saudades do tempo em que querer uma defesa de ponta não éra ser “super trunfo”….
Paulo, bom dia, o Minas Gerais realmente era grande e permitiu ao Brasil despontar no cenário mundial. Salvo engano, a aquisição do Minas Gerais e de outras belonaves somente ocorreu por iniciativa do Barão do Rio Branco, que foi grande defensor da Marinha..ele acreditava que a diplomacia brasileira e o respeito ao país somente teria força na medida do alcançe dos canhões da marinha. Tanto que na época a marinha brasileira era tida como um das mais bem armadas. Lamentável a decisão do sapo barbudo. Quando é para beneficiar os companheiros e apadrinhados as decisões saem rapido e as vezes… Read more »
Alquem pode me dizer se o encouraçado Minas Gerais participou da 2 Guerra mundial..
Beto,
Ele permaneceu fundeado no porto de Salvador, apenas para defesa local, não participando efetivamente de proteção aos comboios.
Mais informações podem ser obtidas neste link:
http://www.naval.com.br/NGB/M/M064/M064.htm
Abraços,
Beto, participou da IIGM como “bateria flutuante” na defesa da Baía de Todos os Santos. O São Paulo cumpriu a mesma missão em Recife. fotos e fatos a respeito estão no mesmo link do primeiro parágrafo do artigo acima, que reproduzo aqui: http://www.naval.com.br/NGB/M/M064/M064.htm No final da IGM cogitou-se que os dois encouraçados se juntassem à RN, mas não foi possível – precisaria de várias mudanças e incorporação de equipamentos para se adaptar ao padrão da RN, que já evoluira tremendamente desde 1910. As questões de custos e abastecimento de combustível para a viagem também pesaram. E, não menos importante, com… Read more »
Viu só, Beto, dois caras respondendo ao mesmo tempo pra vc, isso que é consideração…
Correto, Júlio! Foi graças ao empenho do diplomata José Maria da Silva Paranhos Júnior, o então “Barão do Rio Branco”, que ousou e persuadiu o governo da época a adquirir essa fortaleza naval para colocar o Brasil na vanguarda do continente. Nesse tempo, a Política era feita com letra maiúscula e primeiro se pensava no país, nas decisões de Estado, no sentimento cívico-patriótico de sua gente, ou seja, na soberania nacional. Hoje, os venais mercenários só buscam a riqueza fácil, a negociata urgente, urgentíssima, o vale-tudo, a política de “MATHEUS, primeiro os meus”. É a vergonha nacional que assistimos todos… Read more »
“Nesse tempo, a Política era feita com letra maiúscula e primeiro se pensava no país, nas decisões de Estado, no sentimento cívico-patriótico de sua gente, ou seja, na soberania nacional.”
Sim, eram tempos maravilhosos, de politicos serios e comprometidos com a patria. Epoca boa, com o “voto de cabresto”, do coronelismo da “Republica Velha”, quando mulher nao votava e nao haviam leis trabalhistas. Epoca da maravilhosa politica do ‘cafe com leite’, onde Sao Paulo e Minas se revezavam no monopolio do governo do pais e de onde saiu o nome de “Minas Gerais” para esse encourassado. Tempos saudosos realmente.
Em que pesem tais mazelas, Camberiu, não se imagina o Barão do Rio Branco defendendo os “cumpadis” contra o interesse nacional, ou o “Aguia de Haia” cercado de aloprados, ou o Marechal Deodoro da Fonseca declarando que “pensei que o mar era salgado por causa do xixi que fazemos na praia” (vide Senhor Molusco) De que adianta todos votarem se, como lembrou o “rei que o país merece”, não sabem votar? Ou o fim do voto de cabresto e o nascimento do “voto de bolsa familia”? Naquela época ninguém confessava caixa dois em lins (lugar incerto e não sabido) como… Read more »
Paulo, Nao confessavam ou nao havia imprensa livre para divulgar? Acho meio romantico essa nostalgia de “politicos honestos” do passado distante. Vale lembrar que na epoca da Rublica Velha, um jornalista que tivesse a coragem de publicar qualquer denuncia de corrupcao do governo teria sorte de ser preso, pois o destino mais provavel na epoca seria a morte na mao de algum jagunco contratado pelo estado. de uma pesuiasada sobre o “decreto rolha’ da republica velha, que proibia a publicacao de QUALQUER CRITICA ou denuncia sobre o governo. De uma checada tambem na maravilhosa “Comissão de Verificação de Poderes” do… Read more »
Camberiu, Sem fazer juízo de valor do seu comentário – parece que até é candidato a cargo eletivo no pleito municipal – referí-me a figura ilustre de Barão do Rio Branco que, sem ser santo, foi uma referência de homem público correto comprometido com os interesses de Estado. Veja a biografia do homem. Mazelas, por mazelas, desde que a República é República, os métodos são variados, porém com os fins conhecidos, ou seja, o Poder pelo Poder. Não subestime a inteligência dos internautas que navegam nessas e noutras “águas”. Apenas colaborei para uma discussão salutar, focando no assunto “Poder Naval”,… Read more »
Caro Luiz, sem querer criar polemica ( mas criando), o seu texto inclui a seguinte passagem: “Nesse tempo, a Política era feita com letra maiúscula e primeiro se pensava no país, nas decisões de Estado, no sentimento cívico-patriótico de sua gente, ou seja, na soberania nacional.” Nessa sentenca, voce se refere e tece elogios a “Politica” da epoca, um termo generico, em vez de um individuo em particular. Fiz ironia somente com relacao a “Politica” em geral que voce se referia, que para mim era dramaticamente longe do ideal, nao ao Barao do Rio Branco em si. Nao vou entrar… Read more »
Luiz Brazil, parabéns, como vc e muitos outros internautas considero salutar o debate, troca de conhecimentos e principalmente enfocar a situação da defesa em nosso país. Vivemos numa democracia, por isso podemos discutir no blog. Mas, no inicio do século passado também era uma democracia, talvez nem tao ampla, mas, dentro do mínimo havia homens públicos que ainda pensavam no país e hoje? há? vocês viram algum político questionar o adiamento do anuncio do Plano de Defesa? abraços a todos.
Prezados Senhores, Devido às inúmeras discussões aqui no Blog Naval sobre quais seriam os armamentos ideais para os nossos futuros navios de patrulha, escoltas e submarinos, resolvi postar aqui a doutrina de emprego de cada um desses meios navais segundo a MB. Os navios de patrulha estão divididos em: navios-patrulha costeiro (NaPaCo), navios-patrulha (NaPa) e navios-patrulha oceânicos (NaPaOc). NaPaCo e NaPa – São meios utilizados para fiscalizar tanto o Mar Territorial quanto a Zona Contígua do litoral brasileiro, e para coibir a prática de qualquer ação ilegal por parte de uma embarcação PARTICULAR, ou seja, CIVIL. Dessa forma, sua função… Read more »
Nunão,
Parabéns pela matéria! Excelente apanhado histórico!
Abraços
Tudo certo, Camberiu! Let´s go away!
LM,
vc poderia nos informar tbm como oficial da MB se ha alguma coisa para o CFN nesse novo plano de defesa…doutrina, equipamentos e tal?
Sds.
LM, valeu você pela elucidação a todos das doutrinas de emprego dos diversos meios navais conforme a visão da MB, o que é sempre bom relembrar. Algo que me chamou a atenção é o que você escreveu sobre o helicóptero orgânico planejado para emprego nos NaPaOc – o Super Lynx. Já tinha visto isso em imagens daquele projeto inicial do NaPaOc, mas não levei esse detalhe da imagem muito a sério. Já seria uma bela diferença em relação aos UH-13 ou algum outro modelo leve e biturbina que eu imaginava ser a primeira opção nesses meios (é claro, a dotação… Read more »
“Venezuela – Urgente – Segundo a agência russa Interfax, noticiou esta tarde, citando o ministro da Defesa da Rússia, dois bombardeiros estratégicos Tu-160 Blackjack, acabaram de pousar na Venezuela. Realizarão exercícios neste país e retornarão para a Rússia. Bolívia – Urgente – Opositores explodem gasoduto boliviano que abastece o Brasil Fornecimento deve sofrer corte de 10%, diz companhia estatal da Bolívia; reparo deve levar 20 dias” Fonte: Defesanet 10/09/2008. Senhores, aonde está o tal Plano Nacional de Defesa (ou PAC Defesa, como queiram)???? O post para tal comentário é dos mais oportunos! Cem anos atrás nossa diplomacia demonstrava sua força… Read more »
Prezado Nunão,
A idéia inicial da MB é de construir 5 NaPaOc a partir de 2011. Quanto ao AH-11A Super Lynx, os 12 atuais passarão por uma modernização e, pretende-se adquirir até 6 unidades adicionais.
2011, uma Odisséia no espaço marítimo, hehe. Valeu, LM!
No início do século passado ao invés de investirmos mais na educação do povo optamos em gastar em armas, compramos a mais poderosa classe de navio de combate da época, um Encouraçado, que mais tarde nunca serviu pra nada e todos nós sabemos o que aconteceu com o nosso querido País anos depois… Novamente, hoje optamos em gastar o nosso parco dinheiro em um poderoso navio de guerra, talvez a mais poderosa classe de navio de combate, um SUBMARINO NUCLEAR, ao invés de aplicarmos na educação do nosso povo… Daqui há 100 anos advinha como o Brasil estará ? “Os… Read more »
A diferença era que tínhamos verdadeiros PATRIOTAS que vibravam com a grandeza do BRASIL, HOMENS DA ESTIRPE DE RIO BRANCO,não a gentalha que nos comanda hoje. Ao MINAS GERAIS seguiriá-se o SÃO PAULO e o RIO DE JANEIRO, também o mais poderoso ENCOURAÇADO da sua época e o RIACHUELO, que não foi além do projeto, pois a covardia endêmica da liderança naciobal já sobrepujava a memória do falecido BARÂO.
Prezado Marine, O Plano de Defesa que foi elaborado não determina que meios devem ser adquiridos pelas FFAA brasileiras. Ele apenas estabelece uma reestruturação das estratégias de emprego das mesmas. A doutrina de emprego do CFN será de uma “força de ação rápida”. Para isso, será necessário adquirir meios que permitam uma grande mobilidade para as tropas. Dessa forma podemos citar as seguintes aquisições: Aquisição por oportunidade de 2 NDD (A MB está realizando estudos no sentido de adquirir navios do tipo LPD ou LSD junto à US Navy); Construção de 1 NaTrAp (Navio de transporte de cerca de 9100t,… Read more »
Revivendo o Plano de reequipamento de 1910, hoje com a última palavra em navio e armamentos como outrora:
02 ENCOURAÇADOS = 01 Nae e 01 LHD
02 cruzadores = 02 Destroyes Anti-aéreos
10 contra-torpedeiros = 10 fragats EG
Além 03 sub classe F = 03 SSN naciobais.
Algué arriscaria comparar os custos de cada programa e a economia em 1910 e 20010? Não precisa citar as LIDERANÇAS!
Que tal se voltássemos para o presente, setembro de 2008…
Ao término da I GM, os maiores exportadores de navios, EUA, Japão e Itália, em determinada conferência, estabeleceram a tonelagem máxima em navios de guerra para cada marinha importadora de meios, o Brasil, entrou na IIGM, com os meios com que saíra da I GM.
Isso foi matéria de uma das edições de Tecnologia & Defesa.
Sobre o citado com referência ao Rio de Janeiro, ele foi incorporado à RN, e foi o mais poderoso navio na Batalha de Agincourt, quanto ao Riachuelo, foi considerado um gasto além do necessário para ser suportado pela RN e jamais foi construido.
LM,
O que compreende a modernização dos AH-11A? Está restrito somente a incorporação dos STAR SAPHIRE III?
Não seria interessante o CFN adquirir também o EC725?
Temos carência de opções de obuseiros 155mm facilmente transportáveis. Seria o M777 o melhor candidato?
De antemão, desculpe-me pelo esbulho de seu tempo.
Saudações.
Massa.
E nos defenderemos com o que?
Com as Lusas?Giz?e utilizaremos os alunos que asinam o “livro negro” nas tropas de elites e caças feitos de papel A-4.
Aqui tem dinheiro para educação saúde defesa e ainda sobra é so o que é destinado chegar onde devia.
Ao inves de comprarmos aviões para politicos viajarem como foi feito recentemente.
Se eu sobrevivi a 1200Km em um Monza 80 e la se vai um politico se vira muito bem em um possante Omega com motorista a distancias superiores…
O que falta é acabar com a corupção.
Saudações
Prezado Jorge Lee, De forma alguma é um esbulho do meu tempo poder falar com o senhor, pelo contrário é prazeroso poder trocar idéias. A modernização dos AH-11A, além do sistema FLIR citado, compreende também a substituição de equipamentos e sistemas, além de revisão geral das células (algumas com cerca de 30 anos) e motores. Os 15 helicópteros de cerca de 10t para transporte e C-SAR que mencionei acima, podem ser o EC725, desde que este venha a ser “fabricado” pela Helibras. Quanto aos obuseiros de 155mm, o senhor “matou a charada”, deverão mesmo ser o M-777 da BAE Systems.… Read more »
1908. Beleza, o primeiro couraçado moderno do Brasil singra os mares, logo seguido de outro. Também são encomendados 2 cruzadores e 10 destróieres. Com certeza, foi um salto e tanto. 2 ou 3 anos depois, Royal Navy e KriegsMarine riam de nossas caras, pois só de encouraçados, cruzadores de batalha e cruzadores pesados das duas juntas com certeza passava da centena. Isso sem falar do Tio Sam, que ao contrário de nós, não encomendou, PRODUZIU os seus navios de batalha as dezenas, mostrando que estava pronto para se segurar por si só em caso de conflito. E os senhores se… Read more »
Se, no Pacífico, a dupla Yamato e Musashi eram os maiorais, no Atlântico, quem ficava com o posto: Prince of Wales, Classe Bismark ou Classe Texas? pessoalmente, sou muito mais o Bismark.
Porta-aviões não vale, pois a pergunta é sobre couraçados.
Nos portos de Salvador e Recife existiam redes anti-submarino?
fiz esta pergunta pq oa nossas ” fortalezas flutuantes” já não mais conseguiam se locomover, e assim eram excelentes alvos para os submarinos alemães.
LM,
Muito obrigado pela sua resposta e vc esclareceu muito certas duvidas.
So gostaria que as vezes tivessemos mais artigos sobre os Fuzileiros no mundo, penso que muitas vezes ficamos nos preocupando e discutindo demais equipamentos ao inves de doutrinas, taticas e procedimentos utilizados modernamente…as vezes o blog parece listinha de sonho de consumo ao inves de discussoes sobre esses temas mencionados acima.
Mais uma vez muito obrigado!
A Decima MAS tinha planos de ataque aos portos de salvador para 44 ou 45 mas a Italia se rendeu antes se não acho que um de nossos couraçados poderia ter sido danificado os ingleses tiveram um bom prejuiso causado por eles.
Aqui fala um pouco sobre a batalha e sobre vários meio envolvidos.
http://www.grandesguerras.com.br/relatos/text01.php?art_id=17
http://www.grandesguerras.com.br/relatos/text01.php?art_id=20
http://www.grandesguerras.com.br/relatos/text01.php?art_id=22
Saudações
Vassily Zaitsev, sabemos que RN e a KriegsMarine tinham mais navios, até mesmo pelo fato da corrida armamentista ocorrida na Europa. Mas, importante frisar que ..nunca nesse país…se pensou em realmente equipar as Forças Armadas com equipamentos novos. Barão do Rio Branco tentou. Dinheiro o Brasil sempre teve e tem. O problema na verdade é a corrupção. O Brasil é um país rico, muito rico, produzimos mais do que vc imagina. Mas, a corrupção é muito alta. Em visita ao Congresso Nacional, um ex-chancheler alemão (década de 80) comentou que a Alemanha não conseguiria manter um congresso tão grande e… Read more »
Fico com o Bismark
continuo achando um grande desrespeito tratar qualquer pessoa de sapo barbudo,ainda mais sendo o presidente do Brasil,alias esse e um slogam baixo do ex presidente Fernando collor que achei de muito mau gosto.Noto que ao proferir um comentário de um encouraçado de 1910.alguem faz uma referencia ao Presidente quem nem era nascido. Vou fazer o que todos deferiam fazer ir ao foco. Foi um fato Historico Muito importante possuir um belonave deste porte.e torço que no futuro possamos ter de novo uma Marinha de projeção.
Vassily Zaitsev em 10 Set, 2008 às 21:02 ,
Respondendo à sua pergunta: não sei …
Contudo, aqueles que tem mais de 40 anos devem se lembrar de ter visto na imprensa, por volta do final da década de 70, que foi encontrado num porto do nordeste (não me recordo qual) um TORPEDO da II Guerra Mundial durante uma obra qualquer no porto.
Alguém se recorda desse fato ???
Caro Massa, concordo com vc, importante investir na educação. Mas, e a defesa? acredito que vc é uma pessoa que tem estudo e um excelente grau de conhecimento profissional…mas, nem assim acredito que deixa a porta da sua casa aberta, o carro sem alarme..vc investiu em educação e segurança..o país deve investir também na defesa. Esperavamos que o governo divulgasse o Plano Nacional de Defesa, até para corrigir os erros e omissões do passado.
Mauro, ia responder sobre o Sapo Barbudo, mas vc foi mais rápido. Ainda lembro da cara do Brizola cunhando o que virou “bordão”.
Campanha diverida aquela, cheia de figuras.
Quanto ao fato histórico, também torço para que tenhamos uma marinha de projeção. Quem sabe até nos igualemos em unidades novas, construídas por aqui, à tonelagem da esquadra de 1910. Somando os encouraçados, cruzadores e contratorpedeiros, dá quase 60.000 toneladas (só em aquisições de 1910, sem somar o que já tinha por aqui). Dá pra umas 10 FREMM, ou um mix de meia dúzia delas com umas 10 irmãs da Barroso…
Que as coisas caminhem ao menos da forma parecido com o que você escreveu, Mauro. Isso sem contar os helis, subs e o incremento do poder do cfn.