Scorpène: teremos só o básico ou também os opcionais?
A notícia da escolha do submarino “Scorpène” pela Marinha do Brasil veio em boa hora, e demonstrou a prioridade dada à nossa Força de Submarinos no Programa de Reaparelhamento.
O “Scorpéne” é um moderno submarino de ataque com propulsão diesel-elétrica, desenvolvido em conjunto pela DCNS francesa e a Navantia, espanhola.
A Marinha do Chile encomendou e já opera duas unidades da classe, que substituíram seus submarinos da classe “Oberon”.
A Marinha Real da Malásia encomendou dois e deverá receber o primeiro no início de 2009. A Marinha da Índia encomendou seis unidades, que serão construídas localmente, com transferência de tecnologia.
O “Scorpéne” é oferecido em três versões: a Básica CM-2000, a AIP AM-2000 (com o sistema MESMA) e a Compacta.
Foi noticiado que a Marinha da Índia quer que pelo menos três de seus “Scorpène” sejam do modelo AIP, o que vai aumentar o custo de cada submarino em quase US$60 milhões.
O modelo básico, pode operar mergulhado por 4 dias, mas depois tem que expor seu mastro snorkel na superfície do mar para recarregar as baterias e renovar o ar ambiente, tornando-o vulnerável a radares, detecção visual e sonar.
Já o “Scorpéne” AIP pode operar totalmente submerso por até 18 dias, sem precisar usar o snorkel, o que aumenta consideravelmente sua vantagem tática.
Segundo o fabricante, o tempo de patrulha submersa da versão AM-2000 é três vezes maior que o da CM-2000 e esse dado não pode ser desprezado.
Num submarino de US$ 600 milhões, vale a pena gastar mais 10% do valor de construção para aumentar sua taxa de discrição em mais de 400%? É certo que o custo de manutenção também aumenta, mas deve-se olhar com atenção o que as Marinhas do Paquistão e da Índia terão a dizer sobre a operação do MESMA, para que não percamos a oportunidade de também adotá-lo, se seu desempenho for satisfatório.
Outro ponto que se deve avaliar com atenção é o armamento e sistema de combate dos futuros submarinos. Nossos classe “Tupi” (IKL-209-1400) serão modernizados pela Lockheed americana e receberão torpedos Mk.48. E os “Scorpène” da MB, serão equipados com sistemas e torpedos franceses?
A Marinha da Índia já encomendou um lote de 36 mísseis MBDA SM-39 Exocet para equipar seus “Scorpène”. E a MB, continuará a insistir em equipar nossos submarinos somente com torpedos?
Pouco vai adiantar gastarmos bilhões de dólares na aquisição de novos submarinos, se os mesmos continuarem a operar como os antigos.
Apesar de ser menos silencioso que o sistema de células de combustível dos alemães (pelo menos é a informação de que disponho), o sistema MESMA francês tem a vantagem de ser, provavelmente, bem menos complicado de operar, por não utilizar hidrogênio que precisa ser armazenado tanto no sub quanto em terra, disponibilizado ao longo de bases no litoral e tudo o que complica na logística. Realmente é algo para se pensar.
“Pouco vai adiantar gastarmos bilhões de dólares na aquisição de novos submarinos, se os mesmos continuarem a operar como os antigos.” Este último comentário da matéria é o X da questão. Precisamos de Subs novos, mas que modifiquem, ou melhor, ampliem a capacidade operacional da MB. Se for só pra ter um Sub mais novo que os atuais e ficarmos com a mesma dutrina de sempre (mais ou menos igual ao que fazemos com nossos carros particulares quando trocamos o modelo de 2000, pelo modelo de 2008…mas continuamos usando-o pra fazer as mesmas coisas: ir levar as crianças na escola,… Read more »
Temos que ver se os problemas de superaquecimento do MESMA foram sanados. O CM já disse que TODOS os nossos submarinos irão lançar Torpedos e Misseis, logo, não entendo a dúvida do Blog. Se o sistema MESMA for bom o suficiente e tiver efetivamente o resultado anunciado pelo fabricante, pode até ser pensado, mas acontece que a MB já analisou estes sistemas e o que ela viu in loco foi bem diferente do que os fabricantes apregoam. Se eu pudesse, apostava alto de que um Scorpene não consegue ficar 18 dias debaixo dägua e mesmo que fique perto disso, sua… Read more »
Concordo c/ direto do fundo do mar e acrescento mais p/ mim a grande questão é o armamento e nesse caso faço das minhas palavras as do HORNET,se não for p/ termos pelo menos os sub-exocet,como tem o Chile,é trocar seis por meia dúzia.ABRAÇOS.
Ô Direto do Fundo do Balde! A MB também tinha dito que o Tikuna iria operar o SM39 e depois em cima da hora, voltou atrás.
Só acredito que nossos futuros subs vão operar mísseis quando a MB fizer como a Marinha da Índia, que já comprou adiantado 36 mísseis.
Quanto ao tempo que um submarino pode ficar sem usar snorkel, se você estiver num submarino sendo caçado por aeronaves, helicópteros, navios e outros submarinos, qualquer minuto a mais que puder ficar invisível, pode significar a diferença entre a vida e a morte.
O uso de equipamentos americanos na versão espanhola S-80 foi um dos motivos do rompimento da NAVANTIA com os franceses da DCN. Como ficará em nosso caso?
Pelo o que sei o TIkuna tem a capacidade de Lançar Excot mas falta o principal para isso o Proprio missel.
Saudações
O TiKuna já possui esta capacidade? Bem isto eu disconhecia, mas posso afirmar que todos os Tupis, após a modernização poderão ultilizar misseis SM-39 Exocet, só falta realmente comprar ^^ A idéia é que o scórpone receba, na sua grande maioria, os mesmos equipamentos dos Tupis modernizados. O que facilitará a manutenção, e padronizará os misseis e torpedos, então, sim é possivel o Brasil operar, torpedos Mk.48, e misseis SM-39 em todos os 9 submarinos. Com relação ao AIP, Fica ai uma questão. Se vale a pena ultilizar AIP, que custa 6 X mais caro para se manter, então vale… Read more »
Caro Nimitzzzz, nos dias atuais, com os nossos 209, os americanos já cansaram de vir atrás deles com aeronaves( a alide esteve a bordo do P3), heicópteros, navios com towed arra e os escambal e nada, nada de acharem os nossos subs, portanto, colocar o MESMA com os problemas que ele possui( esquenta demais tornando a temp interna no sub altisima), não é interessante, pois o ganho em numero de dias apregoado pelos fabricantes não condiz com a verdade. O Tikuna quando esteve nos EUA e agora o Timbira, já fizeram todas as medições e inspeções necessárias para capacita-los a… Read more »
Direto, então o senhor sugere que fiquemos na MESMA? sem AIP? rs
rsrsrsrsrsrsrs
Bom este trocadilho, hein?
Se o sistema MESMA resolver seus problemas e aumentar de verdade o numero de dias embaixo dágua, quem sabe a MB não muda de idéia?
No estágio atual, tem mais problemas para o operador do que vantagem efetiva.
Meu amigo Galante, por sua vasta experiência em assuntos navais, deves saber tão bem quanto eu, que Folders e palavras de fabricantes de armas não podem ser aceitos como verdadeiros, pois os mesmos são maquiados.
Olá Galante, vc sabe qual é a posição oficial da MB sobre essa questão? Já ouvi (oficiais, engenheiros etc.) dizerem que o problema com o AIP nos Subs do Brasil seria a logística, devido à nossa péssima infra-estrutura – que, entre outras coisas, complicaria muito para produzir e transportar o “delicado” hidrogênio usado nas células de energia do sitema AIP (como sabemos, nossas estradas são uma beleza! A “buracobrás” complicaria a coisa toda)…e se fosse pra arrumar tudo – estradas adequadas, estaleiros e portos adequados, laboratórios e empresas que produzisse o tal hidrogênio etc. – a grana investida teria que… Read more »
Galante,
por mais incrível que possa parecer, e mesmo sem saber se a MB tem ou não uma posição definitiva sobre o assunto, acho que é “mais fácil” (digamos assim) construir e operar um Sub Nuclear aqui no Brasil, que um com AIP – devido ao que falei acima. Mas espero estar redondamente enganado…enfim…
abraços novamente
Galera, tem uma entrevista com o CM na Base Militar em que está escrito com todas as letras que nossos 209 lançarão mísseis: Segundo o Almirante Júlio Soares de Moura Neto “a região escolhida é chave, pois permanece próxima de toda a infra-estrutura fabril, industrial e técnica naval do Rio de Janeiro, tem logística facilitada pela presença do porto de Sepetiba e da fábrica da Nuclep, além de ser uma região que por já abrigar as três usinas nucleares do país tem uma “cultura nuclear” o que reduz os riscos de questionamentos de fundo político sobre a presença de meios… Read more »
Eu acho que inicialmente a MB precisa de um bom submarino “basicão”. Um DE em “estado da arte” no quesito sensores, furtividade, armamento, etc. Se optarmos por uma marinha costeira de caráter defensivo, a princípio não precisaríamos de um sub com alto tempo de permanência submerso como os dotados de tecnologia AIP, mesmo porque são caros e de difícil, demorada e custa manutenção entre missões. Além do mais estariam operando próximos à costa e usufruiriam da cobertura dada pelos navios de superfície e aeronaves baseadas no continente, o que dificultaria a ação dos meios anti-submarinos do “inimigo”. Quanto ao uso… Read more »
caro Walderson,
se é assim, a coisa já começa a ficar boa!
abraços
Mauro, a Marinha do Brasil não deve ter muito mais que 36 Exocet atualmente, somando-se MM40, 38 e AM39.
Mauro, concordo em gênero, numero e grau!
As vezes é Sóda mesmo!
Passei meia hora digitando a minha opnião sobre o assunto e, sem querer, cliquei naquele bendito “Xizinho” vermelho do canto-superior esquerdo. Ôh!! bendita burrice!
ESQUERDO não, pelo amor de Deus, Parece que não sei o que bombordo e estibordo. DIREITO, DIREITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vassily, estibordo não, pelamordedeus… é BORESTE!
Agora vai!!!! NIMITZ, realmente, com a enorme capacidade de detecção de sonares, radares, destróieres, fragatas ( menos as nossas), pois como muitos dizem: tudo o que é brasileiro não presta, é antiquado, obsoleto, cada minuto a mais que um submarino consiga permanecer submerso é mais um minuto para o adversário se sentir olhado, observado, engajado, sendo seguido. Esses motivos fazem a moral cair bastante. E, com a moral em baixo, a capacidade de raciocínio fica prejudicada, o que já em si, é um ponto à favor do sub. Acho meio duvidoso que o AM-2000 consiga permanecer 18 dias “em baixo”.… Read more »
Pô NIMITZ, peraê, tava digitando, ou melhor, catando milho.
NIMITZ,
BORESTE, BOMBORDO, ESTIBORDO,PROA,POPA,
confundindo tudo. Por aí já dá para imaginar como sou craque no assunto naval.
Po, vocês são muito complicados de entender. Quando a MB não compra nada vocês ficam reclamando. Quando compra. Ficam especulando meio que detonando a parada. Desse jeito fica complicado porque é muito difícil agradar vocês.
que sabe daqui pra 2020 a avibras nao cria um missel de cruzeiro para o nosso riachuelo.
Donald, esses bilhões de dólares que serão usados para a compra dos submarinos virão dos impostos que o contribuinte paga.
Se a gente pode ter um submarino AIP gastando mais 10% do valor na sua aquisição, o debate é válido.
Direto… São perfeitas as suas considerações. É isso mesmo. O atual estágio de desenvolvimento dos AIP permitem velocidades máximas entre 5 e 8 nós, isso no U212, o usado no U214 as velocidades são inferiores. O sistema MESMA, além de desconfortável para a tripulação, aumenta a assinatura térmica em 2,5x. Se você tiver a oportunidade de conversar com o CF Odalgiro Piovesan, pergunte o que ele pensa a respeito desses sistemas. Ele foi um dos que analisou o sistema. Já te adianto que ele irá responder: “Inútil!!!!” Devemos esperar um desenvolvimento maior desses sistemas. No caso dos Scorpène, se a… Read more »
Desculpem, onde escrevi “aumenta a assinatura térmica em 2,5x”, leiam aumenta a assinatura térmica em 25%.
Explicando, qdo um sub navega próximo a superfície ele pode ser capitado por aeronaves ou até mesmo por satélites através de sua assinatura térmica.
Desculpem, só agora percebi meu erro!!!!!
Uma pergunta de leigo, caso não optemos por comprar o AIP, poderíamos no espaço reservado a ele colocar por exemplo, tubos de lançamento de mísseis verticais?
Para por exemplo, lançarmos um míssil Brahmos (5 metros, alcance 290 km, velocidade 2,8 mach e cabeça de 300 kg)?
LM, ainda assim a exposição será menor do que usar um snorkel na superfície…
LM, nem um tubo do Tikuna pode lançar mísseis. O Plano da MB era fazer isso, mas acabou não implementando a mudança. Fiquei sabendo no dia da incorporação do Tikuna, quando estive a bordo do mesmo.
Todos os tubos do Tikuna são do tipo “swim-out”, quando sabemos que pra lançar míssil o tubo tem que ser do tipo “pump-out”.
As chamadas desse blog parecem piada , morro de rir , olhem só:
SCORPENE , VAMOS TER O BÁSICO OU COM OPCIONAIS KKKKKKKKK me acabo de rir , amigos rsss deem graças a Deus SE VIERMOS A TER UM RSSSSSSSS
Kurita,
Muito boa…. tomara que venha com “opcionais” , air-bag, tapetes de feltro personalizado, ABS, MP3 Player e I-pod. ehehehehe….
Falando sério, vindo com capacidade de torpedo e lançar SM-39 já tá de bom tamanho…
Sds.
Como quase tudo no Brasil é meia-boca, ficaremos com o “basicão”, sem AIP e sem mísseis, ficaremos na MESMA…rs
Ei, Direto do Balde, também acho que o Nimitz anda meio ansioso… Se o Chester original (não o da Perdigão, o da US Navy) tivesse com pouca paciência, tinha mandado a frota pras Aleútas, o sangue-frio do Spruance não teria feito diferença e Midway ia pro saco.
Acho que a filosofia da MB vai ser tirar da concessionária sem ar, vidro e travas e depois botar um opcional de cada vez, na garagem mesmo… Se sobrar grana pros opcionais, é claro.
Em setembro de 2006, quando a MB havia “escolhido” o IKL U240 alemão (aliás, não entendi essa parte…como ficou esse negócio? O negócio foi realmente fechado ou não?), o Capitão-de-Mar-e-Guerra Paulo Maurício Farias Alves, em, uma entrevista, disse o seguite: “A Marinha decidiu pelo projeto do IKL 214 sem AIP. As razões que levaram a tal decisão são de ordem essencialmente logística. A despeito de algumas inegáveis vantagens operacionais apresentadas pelo sistema, que permite a navegação submerso a baixa velocidade, por cerca de dez dias, sem necessidade do ar atmosférico, a MB considerou muito elevados os custos de obtenção, operação… Read more »
O sistema MESMA é tão bom que mesmo os espanhóis da Navantia que são sócios do projeto Scorpene, abandoram o idéia de empregá-lo e vêm tentando desenvolver outro sistema junto com os americanos.
Já quanto à capacidade de lançar misseis…seria um avanço de doutrina para a MB se isso acontecesse. Tomara que pelo menos a capacidade de (ao menos a “capacidade de”) lançar mísseis os Scorpenes brasilieros tenham…Tomara! Mas quem sabe o que vai acontecer. Ando meio mal de bola de cristal ultimamente…
abraços
Leo, enquanto os espanhóis tentam desenvolver algo, o MESMA já está em operação, permitindo a um submarino manter-se a 4 nós de velocidade, durante 250 horas, sem precisar esnorquear.
Caro LM. Eu não só conheço o CF Piovesan, como participei de uma Unitas em que ele comandava um certo sub tupiniquim. Nesta operação, ao fim de um dia, percebi que os navios americanos estavam se reunindo e partindo em outra direção, diferente do resto do GT. Perguntei ao comandante do navio em que me encontrava, do porque deles se separarem. A resposta foi: Eles vão tentar achar o S-3?. Disse o mesmo com um riso no canto da boca. Depois de 1 OHP com Towed array, 1 Seahawk com sonobóias( quantas devem ter sidos gastas a tôa) e 1… Read more »
Marko esses numeros são do fabricante?
Pq até onde eu sei, o pessoal da MB já viu todos os sistemas existentes in loco, em operação e nenhum deles foi essa maravilha que tanto se apregoa, pelo contrário.
O alemão no 214 só te dá de 3 a 5 dias com meros 3 nós, o que no nosso cenário, não acrescenta nada, segundo vários comandantes de submarinos da MB.
Mas, os pensamentos são livres e cada um, acha o que quiser, né? rs
Sim, Direto, os números são do fabricante:
http://www.dcnsgroup.com/us/offre/equipements/mesma.html
Você acha que uma empresa como a DCNS venderia um equipamento desses, sabendo que ele não funciona?
Se o cliente não ficar satisfeito, é só devolver e ninguém mais vai comprar. Mas não é isso que está acontecendo…
Galante,
Obrigado pela correção!
A informação que possuia estava equivocada mesmo.
Obrigado!
Direto do Fundo do Mar
Só para da um exemplo da autonomia de um 214 usando PEM. Significa estar patrulhando ao largo das Malvinas e emergir a algumas milhas da costa de Río Gallegos.
Outro ponto. A velocidade patrulha de um Oberon era de 1 a dois nós (!). Os AIP atuais fazem mais do que isso hoje.
Padilha,
E ainda tem gente que acha nossa FORSUB um “lixo”. (rsrsrs)
Abraço.
Um pais que pensa em ter forças armadas respeitaveis pelo menos, um pais que pensa em ter sub nuclear, PA etc.. não pode achar caro utilizar AIP, isso e até ridiculo se nossos almirantes pensam assim, quanto ao que alguns dizem que o Brasil nao corre risco de entrar em guerra isso e a maior idiotice do mundo, até pq ninguem tem bola de cristal para saber o futuro, e nunca tivemos vizinhos tão bem armados como os que estão surgindo agora, o Brasil nunca teve suas riquezas tão cobiçadas como estão se tornando agora, e deichar pra hora que… Read more »
Direto…,
Nosso caro CF Piovesan também “afundou” o NAe São Paulo, você lembra desse exercício? Lembra da cara do Almitante, então CMG Nigro?
Vou te dizer que é muito complicado para localizar um sub antes do seu ataque.
Abraços
digo: almirante
Pois é, LM… tenho um amigo operador de sonar que me disse que um submarino só é detectado nos exercícios quando quer. Se o submarino resolver ocultar-se mesmo, é quase impossível encontrá-lo.
O que é preocupante, já que a MB ainda não dotou nossos Lynx com sonar nem com MAD e ainda retirou os VDS da F40 e F41.
Está mais do que provado que só sonar de casco não resolve e ao que parece, estamos andando para trás em guerra A/S.