Recordar é viver: Armada de México e suas escoltas ex-US Navy

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Para os entusiastas de navios de origem norte-americana dos anos 40 aos 60, a marinha mexicana (Armada de México), oferece uma boa amostra de classes famosas para ver e recordar – e algumas dessas classes também operaram por aqui. Fica como exercício aos freqüentadores do Blog do Poder Naval a divertida tarefa de identificá-las, nessas fotos que representam as 4 classes de escoltas atuais da Armada de México, num total de 8 navios em atividade.

Fonte e Fotos: Armada de México – Secretaría de Marina

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Walderson

Nunão,
e o São Paulo? A reforma do eixo? Será que ainda sai?
Um abraço, amigo.

Alfredo_Araujo

O primeiro axo q é um OHP… correto?? E o resto?? Q classes sao essas???

AAT

A primeiro é uma Knox, a segunda um gearing ou allen Sumner reformado FRAM I ou II, o terceiro parece um DE da WWII, o quarto parece um Brooke/Garcia ou talvezum bronstein

marujo

A última é uma Bronstein, aquela que felizmente não aportou na MB.

LUIZ BRAZIL  (DT)

1 – Bronstein Frigate
2 – Gearing class
3 – Fletcher clas
4 – Garcia Type

Baschera

Cruzes, e ainda reclamamos da nossa MB….. tá maus por lá.
Sds.

Marko Ramius

Essas fotos me fizeram lembrar de quando a Mb tinha 10 contratorpedeiros das classe Fletcher, Allen M. Sumner e Gearing. O engraçado é que os navios pareciam ter mais disponibilidade que os de hoje.

KURITA

Concordo em cheio com o amigo Markos, gostava muito mais da MB dos anos 80 ao inicio dos 90 , tinhamos esses valentes contratorpedeiros americanos , tinhamos 10 submarinos, 4 garcias , poxa bons tempos aqueles , não é essas porcarias de hoje.

marujo

A primeira escolta é uma fragata Knox; a terceira é um destroyer Allen Summer ou Gearing; a 4ª, uma fragata Bronstein, da qual a MB se livrou, depois de iniciar a construção de uma de uma série de 10 pretendidas. A segunda, não tenho a menor noção qual é.

marujo

Quando disse a terceira escolta, quis dizer a segunda, cuja classe não sei identificar. Esta feita a correção.

Wilson Johann

Olha aí, pessoal, aquele da terceira foto (de cima para baixo) é uma Classe Canon, contratorpedeiro de escolta, da qual nossa marinha recebeu várias unidades (se não me engano, aqui foram chamados de “Aviso Oceânico”). Um deles virou navio museu e esta fundeado às margens do aterro do flamengo, próximo a base naval, junto com um sub Oberon e uma náu do tempo do Império.
Lembram deles: Babitonga, Beberibe, Bertioga, Bacaina, etc…

Abraços!!!

Wilson Johann

Olha só, lembrei de mais um. Tinha também o Benevente.

Até mais!!!

Wilson Johann

E aquele que esta lá no aterro: É o Baurú. Vale uma visita, parece novinho em folha…

Abraços!!!

Wilson Johann

A segunda foto, com certeza e um Gearing Class, que no meu entender, foi uma evolução dos Allen M. Sumner, que possuia duas torretas duplas a vante. Na Marinha do Brasil o mais famoso Gearing foi o Mariz e Barros, conhecido como “O Bruxo” – lembram. Os Gearing possuem o mesmo desenho do casco dos Allen M. Sumner, dos quais foi suprimida a segunda torreta e cujos equipamento eletrônicos eram mais sofisticados. Já os Fletcher eram bem mais simples, fáceis de se identificar, pois possuim três torretas simples, duas a vante e uma à ré.

Saudações!!!

Nelson Lima

Tem uma escolta mexicana com um nome asteca impronunciável Nez… (sei lá o que?). Minha língua enrolou toda.Além do mais os navios mexicanos tinham seus nomes separados por hífen. Coisa de marinha de terceiro mundo, segundo um espirituoso comentador

Wilson Johann

Alias, eram cinco torretas, duas a vante e três à ré (todas simples, com apenas um canhão de 5 pol.).

Abraços!!!

Wilson Johann

A última foto é uma Bronstein, com certeza. Seu desenho é inconfundível.

Abraços!!!

Wilson Johann

E a primeira, acertou quem apostou que é uma “Knox Class”. Na mosca…

Abraços!!!

Marcelo Ostra

Wilson, realmente os Gering foram um desenvolvimento dos Sumner, mas apenas um detalhe, nao se engane com esta historia de duas torretas no gearing e tres nos Sumner, pois apenas os FRAM II tinham esta configuração Na II G, apenas um bom conhecedor consegui istinguir um do outra (um divca visual – a distancia entre as chamines) Quanto ao negocio do hifen no indicativo visual, isso é poura implicancia do Bozoh O CTE é um classe Edsal (ok, dando um desconto para quem falou que era um Cannon) Agora confundir Knox com OHP … e nao conhecer os classicos (meu… Read more »

Werner Stein

Olá pessoal, vejo que muitos aqui tem pouca experiencia com análise naval em nível simples. Muitos erros foram cometidos na descrição das classes de navios, alguns colegas titubeiam na hora de definir este ou aquele. Outra coisa, mesmo cheia de problemas hoje em dia, a MB tem muito mais capacidade de fogo do que tinha nos anos 80 e 90, quando dotavam contratorpedeiros de origem norte-americana. As respostas de Wilson Johann estão quase corretas, há dúvida entretanto de que o terceiro navio possa ser das classes ou Cannon, ou Edsall, ou Evarts……ou mesmo Buckley pois a chaminé de vante não… Read more »

Guilherme Poggio

Prezado Werner Stein, Suas respostas estão corretas. No entanto este tópico não tem como objetivo medir o conhecimento ou experiência com análise naval. Na minha opinião se este mesmo teste fosse apresentado aos oficiais da MB, sem que os mesmos tivessem acesso a fontes de pesquisa (que eu e você tivemos para responder), 90% deles não saberiam listar ao menos todas as quatro classes. Além disso, vejo de forma natural confundir Sunmer com Gearing e Cannon com Edsall. Nosso objetivo principal é difundir e discutir a tecnologia, estratégia e história das marinhas de guerra do mundo. Esperamos assim, colaborar na… Read more »

Nunão

É isso aí, Poggio, o objetivo do post foi esse mesmo – e quando achei o link da Armada de México, não pude resistir. A brincadeira educativa era bem fácil com as Knox e as Bronstein, e um tanto mais difícil com a Gearing e a Edsal – mas por isso mesmo tinha o link da própra Armada de México para pesquisar: uma olhada nas dimensões do “102” e outra na motorização Fairbanks do “111” e matava-se a charada sem ter que pesquisar muito (pra quem sabe dessas diferenças, é claro). Agora, só pelas fotos, é bem difícil. Só uma… Read more »

Marcelo Ostra

é o objtivo é divulgar, ta ate ai tudo bem, mas tem um monte de gente que mete o palu na OHP e nem imagina como é uma OHP Tem umonte de gente que fala em FEMM, astir, RAM, mage, siconta e nao sabe aonde fica a proa … Sei nao DDC, por estas e outras que ad eternun o naval sempre será o coco do cavalo do boboca …. Pra qum nao eh naval ou acha que é naval, dai neh não é muito minha praia mesmo, mas pra que eh e vcs (nunão principalmente) sabe o que acho… Read more »

Guilherme Poggio

Nunão,

De imediato lembro-me dos Kidd. Todos os quatro da classe foram para Taiwan.

MO,

Existem dois tipos de caminhos. Ou você deixa a coisa do jeito que está e não liga (e também não lê nada para não se irritar) ou auxilia o pessoal com esclarecimentos.

JSilva

Acordando agora com muito sono. Classe inteira hummmm. Todos os navios Hummmmm De orelhada: 1 – Indonesia que ficou com as Parchim I, ex-Alemanha Oriental, de cabeça foram todas, mas nao tenho 100% de certeza. Tambem nao recordo se ainda esrao em servico por lá. 2 – Indonesia que ficou com todas as 6 unidades da classe Van Speijk (Laeander) da Holanda. Esses navios foram avaliados pela MB assim como as Bronstein ante de se decidir comprar o Projeto Mark-10 da Vosper (Niterois). 3 – Indonesia que ficou com as 4 unidades da classe Claud Jones ex-USN. Algum pode lembrar… Read more »

JSilva

Estava respondendo ontem a noite, mas resolvi deixar rolar um pouco mais para nao estragar a brincadeira. O Gearing nao tem como cofundir. Nesse caso é uma unidade submetida ao Programa FRAM I de modernizacao. Os FRAM II é que as vezes fazem com que as pessoas se confundam. Foram submetidos a um programa mais simples e barato e dependendo do angulo que forem vistos poder ser confundidos com os Allem M Sunmer. Haviam FRAM II tanto com duas como com tres torretas e alem disso eles nao receberam ASROC. Na 2GM a diferenca mais facil de identificar era o… Read more »

Nunão

Pois é, Zé, tem mais uns exemplos classes inteiras e quase inteiras, e aqui perto mesmo – Peru, com outras ex-holandesas e um pouco mais longe – Paquistão, com as T21 – e outras, sem falar na “sacanagem” das T22 Batch 1. Mas acho (repito, acho) que só mesmo as Kidd que o Poggio lembrou (e juro que nesse caso pra mim deu branco) cumprem o requisito da minha pergunta – estar inteira na ativa. E se for falar em tempo de serviço, as Bronstein mexicanas ganham fácil nesse caso, eu acho. Mas enfim, numa coisa concordamos – que em… Read more »

Brazil (DT)

Sem dúvida nenhuma, os “FLETCHER” foram e serão para sempre – ad eternum – as belonaves mais lindas que a engenharia naval já produziu.

Werner Stein

Caro Guilherme Poggio, imaginei eu que este fórum fosse muito sério. A par de conhecimento em formação por História Naval e Reconhecimento de Unidades Marítimas por Yale, comparecí a este local para retransmitir conhecimento, e não citação de fontes de pesquisa. Não é do meu interesse o que acontece com a Marinha do Brasil e o que seus oficiais sabem ou não, mas fiz apenas minha contribuição, e o conhecimento pessoal depende de interesse. Se o próprio administrador ( imagino que esta seja sua função no blog) do blog considera normal certos erros óbvios, então devo acrescentar que a disseminação… Read more »

Guilherme Poggio

Prezado Werner Stein, Seriedade e conhecimento naval são assuntos distintos. Seu conhecimento (e de todos os demais) é e será sempre muito bem vindo. No entanto, comentários desconstrutivos (“muitos aqui tem pouca experiência com análise naval em nível simples. Muitos erros foram cometidos na descrição das classes de navios, alguns colegas titubeiam na hora de definir este ou aquele”) e prepotência são dispensáveis. Sobre o seu interesse (ou não) na Marinha do Brasil, deixo isso a critério de cada um. Mas já adianto que é o assunto dominante. Respondendo à sua pergunta, sim, considero normal certos “erros óbvios” num país… Read more »

Vassily Zaitsev

gosto do assunto, mas meu conhecimento é irrisório. A segunda foto
( 102) não é um destróier classe Garcia, tal como: Pará, Pernambuca,
etc.?????????????????

Marcelo Ostra

Er … Vassily

A definiçã de quem é quem correta foi postada pelo Wernr, por mim

Ele é um Geraring FRAM I

apenas a titulo de info (notar que nao é sarro) pra vc entender, nem parecido com um classe Garcia ele é

Exemplo/cvaracteristicas de identificação visual: o Garcia tem uma chaminé, sua configuração de mastro principal é MACK (combinação masto/chamné), Seu canhão e proa de 5´é singelo, não duplo

quem poderia eventualemte cnfundir com uma clase Garcia é a 4a foto, a classe Bronstein pois tem leve semelhança

MO

Werner Stein

Caro Guilherme Poggio, a avaliação de DESCONSTRUTIVIDADE foi sua. Em aulas para meus alunos, eu aponto aos mesmos o que eles sabem ou não, exatamente como fiz aqui. Não considero isso como prepotência pois isso foi você quem avaliou. Este tipo de comentário como o seu denota e confere negatividade ao blog e a sua pessoa, pois alguns participantes estão vendo suas colocações infundadas para mim. Recebi em meu mail uma informação repudiando suas palavras aqui no blog tais como a mim dirigidas. Imaginei que este seria um local para trocar informações, até mesmo onde eu pudesse retransmitir conhecimentos, e… Read more »

Nunão

Prezado Werner Stein, sua ajuda pode ser de grande utilidade no seguinte link: http://www.naval.com.br/NGB/X%20-%20Quem%20e/Quem%20e.htm