Os maiores vendedores de armas do mundo e seus maiores clientes
Quatro países, dos cinco permanentes que compõem o Conselho de Segurança da ONU, são os maiores vendedores de armas do mundo.
Tabela 1. Maiores vendedores, 1996-2003
Posição |
Fornecedor |
Valor das vendas |
% das |
1 |
EUA |
151.867 |
49 |
2 |
Reino Unido |
43.000 |
14 |
3 |
França |
30.200 |
10 |
4 |
Rússia |
26.200 |
8 |
5 |
Alemanha |
10.800 |
3 |
6 |
China |
5.600 |
2 |
7 |
Ucrânia |
5.200 |
2 |
8 |
Suécia |
4.900 |
2 |
9 |
Israel |
4.100 |
1 |
10 |
Itália |
2.700 |
1 |
Tabela 2. Os países que mais compraram, 1996-2003:
Posição |
Cliente |
Valores |
1 |
Arábia Saudita |
61.100 |
2 |
Taiwan |
19.400 |
3 |
China |
10.200 |
4 |
Egito |
9.800 |
5 |
Coréia do Sul |
8.300 |
6 |
Israel |
7.700 |
7 |
Emirados Árabes |
7.700 |
8 |
Kuwait |
6.500 |
9 |
Índia |
6.000 |
10 |
Paquistão |
4.300 |
Nossa é de impresionar qualquer um porem em ql colocação nosso pais deve esta nisso tudo com a minha opinião só com oque o Paquistão gastou dava pra fazer um novo “Opalão” e de brinde colocar nele uns F-18
É impresionante a falta de visão dos governos pós revolução em não fomentarem a indústria de defesa nesse país. A indústria bélica não é uma indústria da morte como pensam alguns “cegos”, mas pelo contrário é uma indústria que gera emprego, renda, divisas para o país e, sobretudo, desenvolvimento tecnológico. A procura por produtos de defesa de alta tecnologia e a baixo custo é altíssima em países do Oriente Médio e da África, lugares onde produtos brasileiros são muito bem vistos. O incentivo estatal é de suma importância para que empresas brasileiras possam investir novamente em novas tecnologias. As FFAA… Read more »
Só a Arábia Saudita gastou 61 bi de verdinhas. Isso é que é “petro-dóllares” em abundância. Se tivéssemos um Governo com vísão de longo prazo, aposto que pelo menos uma pequena parcela desse montante viria para a contabilidade de empresas tupiniquins.
LEMBREM-SE QUE OS SAUDITAS USAM, HÁ MUITO TEMPO, O CONHECIDO SISTEMA ASTROS.
Percebam que só Israel figura nas duas listas. Não sei quanto aos amigos, mas eu não quero ver o Brasil na segunda lista, não. De jeito nenhum. Quero ver o Brasil na primeira lista. Estar na segunda lista, e apenas nela, denota uma coisa: esses países são dependentes dos países da primeira lista. Então, quero estar na primeira lista, e só nela. Gostaria que o Brasil fosse o último país da lista dos compradores, que não comprasse quase nada…mas o primeiro, ou um dos primeiros, na lista dos produtores. Essa é a idéia que eu acho que temos que defender… Read more »
Caro Hornet
A China também figura nas duas listas.
Concordo com seu ponto de vista. Nós precisamos estar na primeira lista. Aliás, acho que esse é o ponto de vista do Jobim e do Unger. Mas como nós deixamos a lavoura secar, teremos de começar tudo de novo do zero, para atingirmos o patamar dos anos 80.
Abraços
Já pensaram que para figurarmos na primeira lista precisaremos antes passar pela segunda?
Como Israel e a China tornaram-se exportares de material militar?
Não conseguiremos nos tornar exportadores sem aumentarmos nossos investimentos em Defesa e depois na cópia/aperfeiçoamento dos sistemas importados.
Caro João-Curitiba, obrigado pela correção. Não percebi que tinha a China também. amigo Galante, concordo em partes com seu argumento. Concordo, na medida em que houver a preocupação de sermos um grande produtor, ou pelo menos sermos o mais independentes possível na produção dos equipamentos de nossa Defesa. A Arábia Saudita, por exemplo, é um grande comprador de armas (lidera a lista), já há décadas, e acho que não tem condições de produzir nem sequer um parafuso da asa de um avião. O que precisamos é projetar e planejar o futuro. Se nesse planejamento estiver computado certas compras para serem… Read more »
Sim, Hornet… as compras devem objetivar a absorção de tecnologia, nem que seja por engenharia reversa…rs
Meus amigos o que eu acho é que o dinheiro dos países deveriam ser gastos era com alimentos escolas saúde cidadania trazendo o bem estar da populaçao.