Nas seqüência de fotos, um helicóptero Super Lynx pousa a bordo da fragata Liberal (F43).
Para não correr o risco de cair no mar, um arpão localizado na barriga da aeronave se prende na grade circular no convés de vôo, conhecida como “colméia”.
O Super Lynx é um multiplicador de força nos navios da Esquadra brasileira, atuando no esclarecimento marítimo a longa distância, na indicação de alvos além do horizonte (OTH) para os mísseis Exocet MM40, no ataque a alvos de superfície com mísseis Sea Skua e contra submarinos, com torpedos Mk.46 e cargas de profundidade Mk.9.
Além de ser utilizado pelo Brasil, o Lynx é também empregado pelas marinhas da Inglaterra, Alemanha, França, Dinamarca, Coréia do Sul, Holanda, Nigéria, Noruega, Paquistão, Malásia, Portugal e África do Sul. A Argentina chegou a comprar dois Lynx Mk.23 para uso nos contratorpedeiros Type 42 adquiridos na Grã-Bretanha, mas seu uso foi descontinuado após a Guerra das Malvinas.

Fotos: Fragata Liberal

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Cinquini

Linda seqüência de fotos!!!
Dizem, os entendidos no assunto, que o Super Lynx é uma aeronave no estado da arte!

Paulo Costa

Olha ai a biruta velha de guerra…..

Vassily Zaitsev

Beleza de fotos. Os Linx já são bons, e depois de modernizados, ficarão melhores ainda; Vão, finalmente, poder enxergar à noite.

Marcelo Brandão

Parabéns pelas lindas fotos…

Nelson Lima

Os linces são o orgulho da Marinha. Dotados de FLIR tornar-se-ão mais mortíferos ainda.Muitas melhorias se vislumbram dentro da durabilidade de suas células. A versão mk.2 do Sea Skua, o torpedo Mu90 e quem sabe, no futuro, um radar de varredura ativa adaptado a helicópteros navais e com alcance igual ou maior aos radares do Sea King.

Guilherme Poggio

Senhores,

Observem a aproximação do Lynx por bombordo (e não diretamente pela popa). Quando a aeronave iguala a velocidade do navio (estando alinhada lateralmente ao convôo), ela inicia uma manobra para a direita, perdendo o vento relativo e entrando numa “zona de sombra” atrás da superestrutura.

Nunão

Bem observado, Poggio.

Esse procedimento de aproximação também pode ser visto no vídeo feito pela equipe da revista Brasileiros, com um Esquilo operando na V32 Júlio de Noronha. É só acessar o post a respeito feito pelo Blog do Poder Naval no link abaixo, podendo-se também acessar diretamente o vídeo no segundo link.

http://www.naval.com.br/blog/?p=1417

http://www.revistabrasileiros.com.br/secoes/videos/noticias/72/

Callia

Olha , nos navios da classe Pedro Teixeira e nos da Oswaldo Cruz , os esquilos também pousam assim , só quando o vento está muito desfavorável é que entram de travez.

Fábio Max

Máquina espetacular que poucou soubre outra, que além de tudo, tem um nome belíssimo, adequado à uma belonave!

Guilherme Wiltgen

Muito bem observado pelo Poggio e Nunão, o procedimento para pouso a bordo na MB é exatamente este. A aeronave se aproxima por bombordo (ou boreste), iguala a velocidade com a do navio e efetua este movimento lateral, chamado de “pouso em gaveta”. Também ocorre este tipo de pouso no Nae. São Paulo, quando uma aeronave precisa se “encaixar” entre outras aeronaves “spotadas” no convôo. É interessante informar que, além do estágio de pouso a bordo realizado no EBAR (http://www.naval.com.br/blog/?p=766), todos os oficiais-alunos do CAAVO treinam seus primeiros pousos embarcados, com o auxílio de uma plataforma que simula o convôo… Read more »