Opinião do Almirante Roberto Guimarães Carvalho, ex-Comandante da Marinha em dezembro de 2006.

Essa opção [pelo IKL 214] baseia-se, basicamente, além do fato da Marinha estar satisfeita com o desempenho dos seus atuais submarinos, nas indiscutíveis vantagens decorrentes da manutenção de uma linha logística já existente, tanto na parte relativa ao material (construção e manutenção), como na concernente à formação do nosso pessoal.

A escolha de um outro submarino, além da drástica alteração na linha logística, faria com que a nossa Força de Submarinos passasse a conviver e operar com dois tipos diferentes de meios, experiência pela qual ela já passou, e que não foi boa.

Desde então o contrato com a IKL foi cancelado, os cinco submarinos atuais receberão atualizações com equipamento norte-americano e o contrato com um estaleiro francês é quase certo para o final deste ano.

Para ler o texto completo do boletim, publicado pelo blogNaval, clique aqui.

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