Ordem do Dia do ComemCh: Embraer vai modernizar os AF-1 Skyhawk
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIAS
Nº 821 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2008
BONO ESPECIAL
GERAL
COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA
NITERÓI, RJ.
Em 10 de novembro de 2008.
ORDEM DO DIA Nº 1/2008
Assunto: Aniversário da Esquadra
Em 10 de novembro de 1822, há exatos 186 anos, o pavilhão nacional era içado pela primeira vez em um navio de guerra brasileiro. Nascia a Esquadra, para combater as forças navais portuguesas que se opunham à nossa independência.
O núcleo do Poder Naval brasileiro teve origem a bordo da Nau Martim de Souza, depois rebatizada Nau Dom Pedro I, nosso primeiro Capitânia, sendo sua formação marcada por grandes desafios de ordem material e pessoal.
Graças à determinação e à criatividade de seus primeiros integrantes, a Esquadra firmou-se como força combatente, atuando de forma decisiva na consolidação da Independência e na manutenção da integridade do território nacional.
Com coragem e espírito de sacrifício, as gerações de marinheiros que compuseram nossas forças navais no passado tiveram papel decisivo nas campanhas do Império e, no século XX, nas duas Guerras Mundiais, nos legando uma Esquadra invicta e moldando o caráter daqueles que servem à Pátria no mar.
É esse passado de glória que nos incentiva a superar os desafios do presente e, sem dar qualquer espaço ao desânimo, perseguir a prontificação e a manutenção do aprestamento dos meios navais, com vistas ao cumprimento das tarefas que nos são atribuídas.
Nesse sentido, é relevante registrar a elevada prioridade com que a Alta Administração Naval tem procurado atender nossas demandas de material e pessoal, bem como destacar as principais realizações da Esquadra ao longo do último ano.
No campo material, a construção do novo prédio do Comando da Força de Superfície e Esquadrões subordinados vai evoluindo conforme programada, com previsão de conclusão em maio de 2009; a recuperação dos cais e piers do Complexo Naval de Mocanguê foi concluída; e a ampliação da pista de pouso da Base Aérea Naval de São Pedro D’Aldeia tem término programado para março do próximo ano.
Visando à modernização das aeronaves AF-1, o Almirantado autorizou a contratação da EMBRAER, a ser formalizada no próximo mês, e que deverá realizá-la no espaço temporal de cinco anos. Em paralelo, a Israel Aircrafts Industries (IAI) vem revisando os motores JP-52 das referidas aeronaves.
Por fim, como ponto alto do material, a incorporação do NDCC Garcia D’Ávila aumentou significativamente nossa capacidade anfíbia e, em decorrência, de projetar poder sobre terra.
Mantendo a tendência positiva dos dois anos anteriores, a Esquadra deve chegar ao fim de 2008 com seus navios totalizando mais de 1950 dias de mar. Esta expressiva marca, além de ser motivo de satisfação para todos nós marinheiros, denota a constante prioridade atribuída a nossos meios operativos.
Entretanto, a verdadeira dimensão da atividade operativa da Esquadra vai além dos números aqui apontados. Ao longo desses quase dois mil dias de mar, nossos navios de superfície, submarinos e aeronaves operaram com mais de vinte e duas marinhas amigas, incluindo parceiras já tradicionais, como as da Argentina e dos Estados Unidos da América, e outras mais recentes, como as da África do Sul e Índia.
O Navio-Escola Brasil regressará ao Rio de Janeiro em dezembro próximo, após ter levado nossa Bandeira ao redor do mundo, em mais uma viagem de circunavegação.
As participações da Fragata Greenhalgh nos exercícios COMPTUEX e JTFEX, com a Marinha dos EUA, e da Fragata Liberal na SWORDFISH, com marinhas da OTAN, e na PANAMAX, na região do Canal, possibilitaram a operação de novos sistemas de comando e controle, o acesso a importantes procedimentos operacionais e, em especial, atestaram a nossa capacidade de operar e prestar o apoio logístico, simultaneamente, a dois de nossos escoltas, afastados por mais de quatro meses do porto sede.
A realização do segundo DEPLOYMENT-SUB, pelo Submarino Timbira, validou os conhecimentos obtidos na primeira operação e consolidou a presença de um meio da MB nesse tipo de exercício, o que trará, para as operações futuras, níveis crescentes de integração e de troca de experiências.
Em setembro último, nossos meios participaram da Operação Combinada Atlântico, conduzida no Litoral Sudeste e na área dos campos petrolíferos da Bacia de Campos, região de elevado valor estratégico. Nesse exercício de grande vulto, do qual participaram mais de dez mil homens e mulheres das três Forças singulares, foi possível aprimorar a interoperabilidade entre estas, aperfeiçoar a doutrina de operações combinadas e interagir, de forma mais direta, com órgãos civis e instituições acadêmicas de alto nível.
Tais marcas, em especial o incremento das operações, nos têm permitido intensificar os adestramentos, mostrar a Bandeira nos portos visitados e, acima de tudo, ampliar a presença e a vigilância sobre nossa Amazônia Azul. Por outro lado, vamos revigorando o entusiasmo característico dos marinheiros e renovando as esperanças de uma melhor prontidão operacional.
Hoje, releva enfatizar que a eficácia da Esquadra depende, cada vez mais, da perfeita sinergia de seus integrantes, militares e servidores civis, homens e mulheres que guarnecem as Organizações subordinadas.
Assim, com grande satisfação, destaco o desempenho dos Comandos de Força, das Divisões e dos Esquadrões pela maneira profissional como têm racionalizado o preparo e o emprego dos meios, bem como registro a dedicação de nossas bases, centros de instrução, de adestramento, de apoio e de manutenção, todos de fundamental importância para que nossos navios, submarinos e aeronaves sejam bem guarnecidos e manutenidos.
Nesse momento, com alegria, não poderia deixar de agradecer aos insignes Chefes Navais que nos antecederam, nossos ex-Comandantes-em-Chefe, não apenas por suas honrosas presenças, mas, principalmente, pelos exemplos e ensinamentos que nos legaram, além do precioso patrimônio do qual nos orgulhamos e, diuturnamente, buscamos manter e desenvolver.
Também, não poderia deixar de registrar as presenças dos membros do Almirantado e dos demais Almirantes, bem como agradecer ao Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra JULIO SOARES DE MOURA NETO, que muito honra a Esquadra, e a todos os seus integrantes, ao presidir esta Cerimônia.
Meus comandados! Identificamos no horizonte um futuro promissor! Unidos pelos mesmos ideais de amor à Marinha do Brasil, navegando em rumos seguros, seguiremos firmes e perseverantes na busca por melhores níveis de aprestamento. Ao comemorarmos os 186 anos de criação da nossa Esquadra, manifestamos o imenso orgulho em integrar a parcela mais relevante do Poder Naval brasileiro, instrumento de nossa soberania no mar!
FERNANDO EDUARDO STUDART WIEMER
Vice-Almirante
Comandante-em-Chefe
NOTA DO BLOG: Ficamos particularmente felizes pelo anúncio da modernização dos AF-1 Skyhawk, que defendemos num artigo no Poder Naval Online publicado no ano passado. Quem ainda não leu, clique aqui.
É uma ótima notícia… Finalmento os A4-KM vão virar realidade…
Otima Noticia. Mas, por que tanto tempo? Cinco anos?
teremos, em alguns anos (vocês abem que vai demorar…), A4s e F5s respondendo pelo poder aereo do pais… isso a 40 anos atras ia dar o que falar, hoje…
Agora acho que decola a reforma dos AF-1 !!! Daqui uns 10 anos teremos uma ala aérea de respeito dentro da Marinha… kkkkkkkk… ate lá já teremos doutrina…doutrina… e mais doutrina… rsrsrsrsrsrsrs !!!
serao atualizados com o que ???
Radares ??
Avionicos ??
armamentos ??
Revo ??
novos motores ??
air bags ??
sensor de estacionamento ??
outro dia li aqui mesmo no Blog, mas nao acreditei, li que os A4 nao possuem radar ??? serio mesmo ???
qual a finalidade de um aviao como esse sem radar ??
Como será esse processo de modernização dos AF-1??
Beto, trecho do artigo “O Futuro dos Falcões”: A revitalização, numa primeira etapa, compreenderá a substituição dos componentes mais envelhecidos e sujeitos a panes, que reduzem a disponibilidade dos aviões, como o sistema de navegação e rádio. Uma segunda opção de modernização abrangerá também a instalação de um glass cockpit, similar ao do F-5EM e do A-29 Super Tucano da FAB. E um terceiro pacote, incluirá um radar multimodo. A abrangência do pacote de revitalização/modernização vai depender obviamente da disponibilidade de recursos. Acredita-se que o pacote mais completo custará em torno de US$ 66 milhões por 12 aviões modernizados, o… Read more »
Acho que 5 anos é muito tempo realmente. Por que tanto tempo? Da para fabricar um avião novo.
Aliás será que vai valer a pena gastar esse dinheiro?
Não existe outra opção no mercado?
5 anos é um bom tempo.
Se for para modernizar esses aviões e pensar em substitutos seria uma boa…
Galante,
que fim deu os motores que foram enviados para a Argentina ???
Afinal se o SÃO PAULO for modorenizado. Ele opera ou não um Rafele, F-18, SU-33 ou o MIG-29K. Alguém sabe de verdade essa resposta?
Se as catapultas, elevadores e tudo mais forem modernizados… Quanto isso custaria?
Agora pergunto. Se a resposta for positiva por que a marinha não faz isso? Por que ela não propõe isso?
R: . . . . . .
Rodrigo,
ate onde eu sei, li que a marinha ira recalibrar as catapultas bem como os elevadores. tanto para o F18(que ja pousou no Sao Paulo) quanto para o Rafale.
agora nao sei se a fonte de onde eu tirei isso sta correto.
Se estamos com problemas orçamentários, e não temos como comprar um novo OMEGA CD, para substituir o OPALÃO, nem tão pouco comprar novos caças, acho que temos mesmo que entrar de cabeça neste pacote de revitalização para 5 anos. Pelo menos é um começo e assim teremos a tão sonhada “doutrina” !!! Vamos torcer por este começo dar certo, mesmo que sendo dentro dos 5 anos… rsrsrsrs.
pablo! Os motores inicialmente mandados para a Argentina, estão sendo agora modernizados em Israel.
Além da Argentina, Nova Zelândia (não sei se ainda usa) e do Brasil algum país ainda usa o A-4.
Qual a capacidade que essa aeronave modernizada terá? Ela vai poder usar qual armamento Ar-Ar e Ar-Superfície?
Ela vai poder operar um míssil BVR e os Exocet? Bombas inteligentes? Qual aeronave vai dar suporte para ela na esquedra? REVO, ASW, Alerta Aéreo, etc…?
grato Gunter,
o Brasil nao e capaz atraves da VEM, CTA, ate mesmo EMBRAER dentre outras empresas sediadas aqui no Brasil de revitalizar os motores do A4 ??
somos capazes de revitalizar algum motor de qq aviao que a FAB opera ???
acho nao, tenho certeza de que temos pessoa capacitadas e equipamentos necessarios para revitalizar esses motores aqui mesmo…
Vai treinar doutrina assim lá na Chi..!!! Pessoal vamos parar de pensar igual a países do sub-mundo (Bolívia, Timor Leste, Haiti, etc)… Nem os africanos pensam assim. Temos que ter uma solução para os próximos 30/40 anos, pois se iremos manter a frota em Nae “grandes” (do tipo do OPALÃO, por exemplo), Nae Menores (do tipo Mistral, por exemplo) ou não teremos nenhum baseando em Submarinos Nucleares e os aviões serão baseados em terra (Su-34, por exemplo), daí sim, desenvolver uma doutrina!!! Para uma marinha moderna e eficaz, que possui uma real dimensão de suas aspirações. Não sou contra o… Read more »
pessoal, onde eu postei A4, substitua por A1.
O Brasil pensou pequeno… muito pequeno!
Sds.
alguem tem novidades sobre o C390 ??
Pablo, pergunte lá no Poder Aéreo, é o lugar mais apropriado.
Considero boa a modernização do A-4. Vejam bem, na RED FLAG, o Mig-21 modernizado foi um adversário difícil de se enfrentar. O A-4 modernizado (laro, refiro-me à modernização completa) será um bom vetor.
Pode até ser um bom vetor, mas o problema é a idade!!! daqui a cinco anos, e depois de quanto tempo eles estarão operacionais??? mais quanto tempo para fazer essa doutrina???
Será que depois desse tempo todo essa doutrina não terá ficado atrasada e obsoleta???
Não são apenas críticas, são perguntas tb, alguém !!!????
Não entro no mérito da necessidade da MB em operar asa fixa embarcada. Mas partindo do pressuposto que é isto que ela precisa, a modernização e operação destes A-4 tem muito a oferecer, tanto em doutrina como operacionalmente tb. A MB mostra uma atenção prioritária ao adestramento de suas fileiras, e sinceramente acho isto o mais importante, a capacidade humana, interagindo mas superando a capacidade do material. Em última instância e isto que decide uma guerra. Alguns falam em comprar não sei quantas Fragatas, mais alguns Subs AIP, operar aviões de ataque baseados em terra, vários navios de pequeno porte… Read more »
tamos reclamando de barriga cheia………….nao tinha dinheiro pra nada……agora que sai a reforma dos aviao…tao todo mundo reclamando……….TAO QUERENDO ATE AVIOES NOVOS…………se a MB pudesse com certeza taria com o melhor aviao para sua frota…..mais falta e verba
verdade Galente, me confudi(blog) na hora, Embraer…
É estranho mas não deixa de ser um consolo.Agora sabemos que com a modernização, os A-4 ficarão aptos a combater helicópteros ou aviões de treinamento que se aproximem da esquadra para disparar ou fazer a orientação final de mísseis SS ou bombardear suas unidades (SU -MK30 é outra história).Ou quem sabe, projetar poder sobre uma frota ou um território inimigo. Tenho minhas dúvidas quanto à necessidade e a oportunidade do gasto num país de poucos recursos, mas vá lá.
A ordem do dia não fala nada sobre a incorporação do ex – Sir Bedivere e a compra do Turbo Tracker para a funçao alerta aéreo.
Boas novas, sem dúvida. E quantos Skyhawks serão modernizados, alguém sabe?
abs.
Oba!Oba!Oba!!!!
Devido a idade, a primeira coisa que gostaria de ver modernizada é o assento ejetor.rsrs….
Amigos, a modernização do A-4, signifca que realmente teremos o A-13 e novos caças no futuro,espero não muito longínquo. O quadro internacional está se tornando parecido com aquele antes da II WW, é bom estarmos preparados caso os EUA fraquejem.
Foi uma boa mas será que não seria melhor comprar os A-4 da Nova Zelandia?
Galante.
Respostas…respostas.rssr…
Ta pego hein amigo..rrsrs..
Até que enfim, esses A4 serão modernizados.
Particularmente não acredito ser a melhor opção para o Brasil, pois sempre mantive a opinião de que já são velinhos e o custo de manutenção é alto, haja vista estão parados sem capacidades operacionais.
No entanto, já que virão para somar com essa moderniazação, eu seria um tongo em não apoiar né.rs.
Abraços.
John McCain voou nestes falcões dos céus e foi abatido em 1967 sobre Hanoi. Nesta época os Skyhawks não eram tudo isso, imagine agora? Só servem para doutrina e retórica dos comandantes navais e nada mais. Ainda se fossem os F8 Crusaders.
É uma vergonha comprar um avião,que não temos capacidade de dar manutenção.Precissa mandar a turbina para Israel,espero com a modernização a Embraer assuma o ciclo completo.Um abraço.
Senhores. Que bom ter uma noticia de que algo vem sendo feito, mesmo que de maneira não tão, digamos unânime, pois todos gostaríamos te ter mais equipamentos de ponta, recursos e outras coisa que jugamos ser necessárias para ter um poder de dissuasão que se encaixe no padrão Brasileiro; mas dentro de tudo que tenho lido aqui e em outros meios, diga-se de passagem muitas pejorativas, devo parabenizar com todo meu ardor o esforço destes que estão fazendo que vetores ultrapassados voltem a ter capacidade ofensiva dentro da nossa realidade. Só isso senhores é a prova viva da capacidade que… Read more »
Excelente notícia, o A-4 apesar de pequeno tem autonomia suficiente para assegurar a defesa da frota no mar.Sem dúvida será equipado com míssil de médio alcance.
Acho uma boa notícia o fim dessa novela e torço pela rapidez do serviço, espero que surjam maiores detalhes do que está sendo feito, a descrição do Galante sobre o upgrade foi boa mas ainda é meio genérica.
Penso que essa notícia favorece o Gripen no FX2, perdoem o off topic.
Sds.
Se o São paulo for modernizado pode se operar até o SU-33.
Penso que a marinha não receberá novos aviões, pelo menos não para operar no São Paulo, até porque, no prazo curto de 10 anos, se o que foi dito do plano de defesa é sério, concentrará seus esforços em adquirir e construir meios de patrulha menos dispendiosos e em maior quantidade.
Logo, está tratando de recuperar o que tem, e treinar, ter pilotos e capacidade de assumir um porta aviões no futuro. Não é o ideal, mas é o possível. Quem sabe, dentro de 10 anos se fale em um novo porta-aviões ou nesse ínterim, em alguma compra de oportunidade?
Será que não tem uns Super Etendard pra vender não. Era só instalar os Exocet que já tava de bom tamanho. Uns 6 bastavam e mais uns 6 helis antisubmarinos.
Nesse “caça” cabe um radar que valha pra algo mais que fazer previsão do tempo?
Uma coisa eu sei. Pra defesa de frota ele não serve. No máximo consegue abater helicópteros. Caças inimigos?
É turma otimista!
Sarto,
qual será o míssil que ele pode operar? BVR? Duvido.
No máximo um Python IV. Se tanto.
Sehores, Quem é mais velho aqui sabe, pela milésima vez…. O A-12 Opalão NÃO pode operar nenhum outro vetor a não ser os A-4, os vetustos SEM e Alizé se fosse o caso. Também pode operar vários tipos de helicópteros no convés. Também está prevista a compra e modernização nos EUA (sob supervisão da Embraer) de seis S-2T Tracker, que também pode operar à bordo. Só. As duas catapultas já foram revitalizadas e espera-se a conclusão dos reparos em um dos eixos. Outros tantos pequenos, mas não menos importantes equipamentos e sistemas também foram revitalizados ou modernizados. “Novas” catapultas ou… Read more »
Reconhecendo o esforço dispendido pela MB, entretanto, não julgo a solução adequada para defesa da frota num espectro de 5 anos.
Pergunta-se: um A4, ainda que modernizado, poderá fazer frente as ameaças previsíveis na guerra aeronaval a partir de 2013, e até quando, 2030 ?
Não seria mais honesto transferir a defesa da frota, ainda que não idealmente, à FAB, oxalá detentora de um caça-polivante e no estado da arte naquela ocasião ?
Logicamente ao citar anteriormemnte “estado-da-arte”, faço alusão a uma expressão corrente, não necessariamente verdadeira, vez que a tecnologia aeronáutica torna-se, diariamente, “obsoleta”. Assim, entenda-se que a FAB, oxalá, possuirá caças bem mais atualizados, ao menos de 4ª geração, conformados às demandas da guerra aérea dos próximos anos.
Baschera,
mas nem um etandardizinho usado com um exocet no cabide central e dois tanques alijáveis sob as asas. Tira o CD, o frigobar, o ar condicionado, joga fora o air bag, etc, pra diminuir o peso, põe mais lenha na chaleira e tenta fazer a catapulta a vapor do A-12 São Opaulão empurrar o dito mar adentro. Eu acho que com um pouquinho de boa vontade dá.
Ozawa,
se eu tivesse esse seu linguajar sofisticado eu já tinha arrumado até casamento aquí no blog.rs.rs.rs….
Um abraço a todos!
Em “passo tartaruga” em frente Marche!!!!
Convenhamos , está tudo bem mas em 5 anos é capaz do presidente Hugo Chavez ter “comprado” um NAe nuclear da Russia
Parece que tudo aqui é em marcha lenta ACORDA BRASIL!!!
Acho que deve-se fazer tal reforma mas também deve já negociar em alguns anos vetores mais capaz que em conjunto com a-4 possam dar defesa completa a frota . Sem isto ainda seremos uma marinha oceanica sem nenhuma projeçâo de poder .Se olhassemos para 1982 a argentina estava melhor preparada que o Brasil de hoje.
Bosco, Os SEM não nos serão ceditos. A Marine Nationale vai usa-los até cairem !!! Os A-4 Modernizados do VF-1 terão, provavelmente, capacidade ar-ar e BVR com o Python 5 e Derby. Para a arena ar-superfície o candidato, se houver, será o Popeye II, já hologado para esta aeronave. Nada de novo, inclusive já discorrido em matéria aqui no Poder Naval. O Exocet não é homologado e faze-lo custaria muito tempo e dinheiro, não valendo à pena, além disto não temos o tal na função ar-superfície e teriamos que comprá-los….. Após o A-12 voltar à operar, a MB pretende completar… Read more »
Gente , mais vale um falcão modernizado do promessas de f-18 , rafale, Su-33….
Em relação aos SEM. São aeronaves 100% compatíveis com o A-12. Foram modernizadas e são plenamente operativas na Marinha Francesa. Desempenham praticamente todo o tipo de missão, exceto defesa da frota, assumida agora pelo Rafale. A logística está começando a ficar difícil para franceses. O custo operacional está aumentando e a diponibilidade está diminuindo. Acredito que ainda serão oferecidos à MB, a despeito da modernização do AF-1. O programa de modernização do AF-1 inclui basicamente um radar Griffo F modificado em relação ao F-5Br. Antena menor e, conseqüentemente, menor alcance. OBOGS, novo HUD, e duas telas de LCD no mesmo… Read more »