US Navy assina contrato de US$ 14 bilhões para 8 submarinos Virginia Block III

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A Marinha dos EUA assinou um contrato de cinco anos com a Electric Boat Corporation, no valor de US$ 14 bilhões, para a construção de mais oito submarinos da classe “Virginia”.

O contrato, para o Block III desta classe de submarinos, prevê a construção de um navio por ano nos anos fiscais 2009 e 2010, e dois navios por ano, em 2011, 2012 e 2013. O contrato também atende aos requisitos do Chefe de Operações Navais (CNO) e do Programa de Aquisição da classe “Virginia”, de redução de custos em cerca de 20 por cento, para o ano fiscal 2012.

Para alcançar sua meta de reduzir custos, o Programa da classe “Virginia” estabeleceu uma estratégia de três elementos. O primeiro elemento, que representa a metade da economia exigida, envolveu a construção de dois navios por ano, a fim de diluir as despesas gerais dos estaleiros em mais unidades. Para alcançar o restante da economia, a Marinha investiu US$ 600 milhões para redesenhar partes dos submarinos visando uma produção mais eficiente e para melhorar os processos de construção, reduzindo o tempo de fabricação de 84 para 60 meses. Este investimento inicial reduziu o custo da classe “Virginia” em US$ 4 bilhões, um retorno sobre o investimento de 6:1.

O esforço de redução de custos resultou em mais de 100 alterações discretas no desenho original. A mais extensa modificação foi a substituição da tradicional esfera sonar na proa, por uma proa de grande abertura (LAB) e os doze lançadores verticais para mísseis, por dois grandes tubos VPT (Virginia payload tubes), semelhantes aos tubos dos SSGN da classe “Ohio” (clicar no gráfico abaixo). O LAB, os VPTs e, mais de duas dezenas de modificações associadas, economizarão US$40 milhões por submarino, a partir do 2012 .

A classe “Virginia” de submarinos de ataque foi projetada para obter o domínio tanto de áreas litorâneas como de águas profundas, na condução de missões anti-submarino e anti-superfície; missões de ataque; operações especiais, inteligência, vigilância e reconhecimento; guerras assimétricas; e missões de minagem. Os SSN classe “Virginia” permitem à Marinha dos EUA realizar cinco das seis capacidades de sua Estratégia Marítima: negação do uso do mar, projeção de poder, presença avançada, segurança marítima e dissuasão.

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Cinquini

Hornet, The King!!! rsss

Moriah

Acho que deveria ser iniciado a construção do casco do subnuc junto com o primeiro sbr. assim, os dois projetos correriam paralelamente. Como o sub nuclear vai demorar mais, então poupariamos tempo começando ele apenas com o fim da construção do ultimo sbr.

Ah…alguem tem sugestões para os nomes de batismo destes subs? Eu apostaria em SBR: Guarani, Guaicurus, Guapó, Xavante e o SUB Nuclear: Xingu.

Nunão

LM,

Apesar de não ser o assunto deste post, gostei bastante de seu comentário a respeito das futuras escoltas…

Espero que esse assunto dê muito que falar por aqui em breve!

Saudações

Vassily Zaitsev

LM, Deixando aquele sonho de lado, Parabéns pelo que parece ser uma promoção; “Estou passando à ser Capitão-de-Fragata”. Sinceramente, concordo plenamente que a MB acertou em cheio em considerar a ForSub como prioritária no PRM. O vetor escolhido não coincide com a minha escolha pessoal (sempre deixei claro minha opção pelo IKL-214), mas com certeza a MB sabe o que faz, e dentro do pretendido (SSN), fez a escolha correta. Agora, fiquei surpreso pela informação de que as novas escoltas de superfície já foram escolhidas. Pena que ainda seja um assunto considerado reservado (um Top Secret). Mesmo que venha o… Read more »

LM

Prezado Adelmo,

Os Requisitos de Estado Maior (REM – documento que detalha as tarefas a serem cumpridas pelo meio), do futuro NAe estão em fase final de elaboração. Depois serão estabelecidos os Requisitos de Alto Nível de Sistemas (RANS – documento que define as características que o meio deve possuir para atender aos requisitos estabelecidos no REM).

A previsão é de que os RANS comecem a ser elaborados a partir de 2011, O NAe São Paulo deverá ser desincorporado por volta de 2025, até lá, o futuro NAe deverá ser incorporado.

Abraços

Hornet

LM, que é isso, nem precisa pedir desculpas de nada. Na verdade vc respondeu o que eu perguntei…o que eu queria saber era se as novas escoltas ainda estavam nos planos da MB. Quais serão, se as coreanas, as francesas, as espanholas ou as marcianas, isso depois a gente fica sabendo no seu devido tempo…até é bom ter um certo suspense (como está sendo com o FX2) pra gente aqui no blog ter mais um motivo de discussão…hehehe E sobre os armamentos das novas escoltas, vc me deu uma informação que eu também não sabia. Agradeço por isso também. um… Read more »

Hornet

Caro Ivan,

eu entendi sua colocação, mas achei por bem me estender um pouco no assunto tendo em vista outros leitores do Blog. De qualquer modo, acho que a resposta do LM foi mais feliz que a minha, certo?

um grande abraço

ADELMO

LM,
A construção dos NAe a MB já tem alguma posição a respeito?
Grato

LM

Prezado Hornet, A MB não desistiu dos novos escoltas. São contratos diferentes, um para os submarinos, que já foi assinado e outro para os escoltas. Assim como ocorreu no contrato assinado entre os governos do Brasil e da França, onde envolvia não só a aquisição dos submarinos, como também a construção de um estaleiro, de uma base naval, de transferência de tecnologia, auxilio no casco do SNBR e formação técnica dos profissionais que irão trabalhar nesse novo estaleiro privado; o contrato para os novos escoltas, também é bastante abrangente, não se restringindo apenas a construção dos meios. O que a… Read more »

Ivan

Hornet,
Em tempo.
Quando falei da quantidade de Submarinos vesus tamanho da costa, população e PIB, NÃO esperava que os mesmos fossem utilizados para patrulha.
NÃO é a missão dos mesmos.
A idéia é aquela mesmo do 3 por 1.
Uma dúzia de subs é um número razoável para o Atlântico Sul.
Grande abraço.

Ivan

Hornet e LM,
Obrigado pelos esclarecimentos.
LM,
Parabêns! Capitão-de-Fragata por este dias, siginifica promoção! Parabêns!

Hornet

LM, eu também vejo a coisa do mesmo modo. Em primero lugar, acho acertado a MB ter priorizado os submarinos em seu reaparelhamento, e acho ainda mais acertado ter feito isso por meio de uma parceria (como essa feita com a França) que possibilita uma modernização da frota e ao mesmo um salto tecnológico para a MB e para o país. Desde quando se cogitou essa parceria que eu venho defendendo-a aqui no Blog, pois via (e ainda vejo) nela uma maneira de o Brasil ter um incremento significativo no nosso poder de dissuasão no médio prazo, e no longo… Read more »

LM

Hornet,

Sem dúvida, com a entrada em operação dos novos SBR e SNBR, o poder de dissuasão da MB será bastante acrescido. O uso de mísseis como o SM-39 Exocet irá permitir ataque a alvos localizados a cerca de 50Km de distância, algo hoje impossível para os nossos subs.

Se, no futuro, a MB decidir por armar nossos SNBR com mísseis de cruzeiro, poderemos esses meios para projeção de poder sobre terra.

Acho que estamos no caminho certo, vencemos grandes desafios, e muitos ainda precisam ser superados.

Abraços!

Hornet

Vassily,

que confusão que vc me fez fazer…só agora entendi o sentido do seu recado:(A Vassily é a Vovódka, viu )….kkkkk

É que vc comentou aqui, o “a” que escrevi na outra matéria, e a confusão foi feita. Suspenda o prêmio “Vovódka do ano” do blog…kkkkkkkk

Foi sem querer, é claro. Erro de digitação. É o Vassily…tô sabendo…hehehe

abração

Hornet

amigo LM,

pois é, eu me lembro disso…e não sei o que vc acha, mas vejo isso como um incremento e tanto para a Forsub.

Já quanto às crianças, fazer o quê? Temos que entrar na onda delas, querendo ou não…hehehehe

abração

LM

Amigo Hornet,

Tenho mais tempo de MB do que fora dela. Ingressei no CN aos 15 anos de idade. Já se vão mais de duas décadas (quase 3)!!!

Rsrsrsrs…. Crianças….. Tenho 2, sei o que é isso!!!

Outro dia, debatia contigo a respeito dos sistemas que dotarão os futuros SBR e SNBR. Pois é, estávamos corretos serao o SUBTICS e o armamento será mísseis SM-39 Exocet e torpedos derivados do Black Shark.. Todos os sistemas serão da DCNS.

Abraços

Hornet

raciocício = raciocínio

Hornet

amiogo LM,

sobre seu post para o Vassily, também concordo contigo. Eu particularmente tenho gostado muito do trabalho e da postura do Alte. Moura Neto. Sem criar muito alarde e sempre de forma muito serena ele tem conseguido o que a MB precisa, mesmo que aos poucos. Ele me parece ser um homem muito sensato e que sabe trabalhar muito bem nos bastidores da política.

Eu não sabia que vc já é (ou quase lá) capitão-de-fragata! Não sabia mesmo. Parabéns!!!

um grande abraço

Hornet

Vassily,

hehehe…70 anos, mas com corpinho de 68 e meio….kkkkkk

menos, né? Bem menos…acabei de iniciar a carreira dos “enta”…mas sou novato nisso ainda…hehehehe

Mas que história é essa de vc ser a Vovódka [(A Vassily é a Vovódka, viu )!!!!!!!!]…é isso mesmo o que eu entendi? Se for, precisamos falar com o Galante (Nunão, Poggio etc.) para criar o prêmio “criatividade 2008” do blog e mandar te entregar…muito bom!!!hehehe

abração

Hornet

LM,

mil perdões, acabei respondendo ao Ivan sem ter lido os seus posts…é a confusão de fim de ano, que deixa a casa da gente cheia de crianças e tudo o mais (até gosto, mas às vezes confunde o raciocício)…vc já havia respondido às dúvidas dele e de maneira mais eficiente e concreta que a resposta que dei.

Ivan,

Basta ler o que o LM escreveu que suas dúvidas serão mais bem elucidadas do que com o meu post.

abraços aos amigos

LM

Meu caro amigo Vassily, rsrsrsrsrsrs….. Ainda faltam muitos anos para eu chegar a almirante-de-esquadra. Estou “passando” a capitão-de-fragata ainda. Mas quem sabe, um dia… Não só eu, como outros oficiais que conheço, alguns almirantes, lêem aquilo que se escreve aqui no Blog Naval. Todos, civis ou militares, queremos a MB cada vez mais forte. O Alte. Moura Neto tem se mostrado um excelente comandante para a MB, teve a coragem de procurar os meios de comunicação e relatou a realidade em que se encontrava a MB e conseguiu diversas vitórias nesses anos. Eu particularmente torço, e já disse isso pessoalmente… Read more »

Ulisses

Hornet,eu sei que é para descontrair é por isso que eu alonguei o assunto.”Grande Ulisses”é para minha idade 1,75m é grande mesmo.40 anos?Tá jovem,você se Deus quiser vai chegar aos 80 anos,não é?Então o USS Enterprise tem 46 anos de serviço,então deixe-o navegando até 2042 até ele completar 80 anos também.kkkkkk.E o monitor Parnaiba,71 anos de serviço…deixe ele navegando até 2017 para completar 80 também.hahaha.

Boa noite.

Hornet

Amigo Ivan, eu tenho acompanhado, acho que como todo mundo, pelas informações disponíveis nos jornais, blogs e sites da MB e MD…não tenho nenhuma informação que não seja de conhecimento de todos. Sobre o que vc pergunta, sobre a construção de um outro Tikuna, eu acho pouco provável que isso aconteça. Com a escolha dos Scorpenes, creio que a tendência, ao menos a médio e longo prazo, seja a padronização da nossa frota de subs convencionais para este modelo. Já sobre a média de 1 sub a cada 4 ou 5 anos…isso é só uma média simples. Na verdade, vamos… Read more »

Vassily Zaitsev

LM, 21:37hs, concordo com o ditado. Eu penso + – assim: quem tem 1, não tem nenhum; Quem tem 2, pode ter 1; Quem tem 3, com certeza que tem 1. Será que o LM chegará à comandar A MB??? Imagina só: Uma reportagem de um respeitado jornal impresso relata a capacidade dissuasória da MB, pelas palavras do Almirante-de-Esquadra L não sei do que M tb não sei do que. – Almirante, tem-se evidenciado, principalmente nos últimos 20 anos, um substancial aumento do poder ofensivo da MB. O sr. poderia explicar qual a intenção, perante os vizinhos sul-americanos, dessas aquisições… Read more »

Vassily Zaitsev

Essa é só para zoar. Kurita, passou um bom tempo sem das o “ar da graça” no Blog, e quando volta leva um pito logo de cara, sem tempo nem de respirar. Hornet, 70 anos no lombo??????????????? agora entendi o pq “daquele” guarda do meio do deserto não te deixar cavar por lá. Pois, mesmo que achasse o que prourava, não ía conseguir carregar mesmo, rs,rs,rs. Deixa a tarefa pro Vassily aqui, que só tem 26, ou seja, tá na flor da idade, com energia de sobra. Ah, estou juntando mais grana para “molhar” a mão daquele árabe-turbante-Kalashnikov-Bin-Láden que fica… Read more »

LM

Prezado Ivan,

A MB não irá construir mais nenhuma unidade da “Classe Tikuna”. Para que isso ocorresse seria necessário um novo contrato com a HDW.

Abraços

LM

Prezado amigo Hornet, Como sempre, seus comentários são muito bons! Como disse anteriormente, o primeiro SBR deverá ser incorporado a ForSub em 2015. O estaleiro privado que irá construir os SBR e os SNBR deverá ser capaz de, a parir da primeira unidade, prontificar uma unidade a cada 2 anos. Contudo, para que isso seja possível, é necessário que os orçamentos estejam garantidos, do contrário, esses prazos serão dilatados. Dessa forma teríamos o seguinte cronograma para os SBR: O primeiro em 2015; o segundo em 2017; o terceiro em 2019 e o quarto em 2021. O primeiro submarino da Classe… Read more »

Hornet

Grande Ulisses,

parabéns por vc ter passado de ano, aliás, parabéns, não…não fez mais que a obrigação, não é?…heheheh

eu estava só brincando com vc…só pra descontrair…não leva a mal.

45 anos? Que é isso? Sou bem mais novo que isso…tenho 40…kkkk

um grande abraço

Ivan

Hornet, Aparentemente vc tem acompanhado de perto o assunto ForSub da MB. Pelo que vc conhece, ou outro blogeiro na linha, há possibilidade de construirmos outro Tikuna? Acho que uma força de apenas 4 ou 5 submarinos muito pequena para 8.000 km de costa e mais, 180.000.000 de habitantes e um PIB crescente. Com 6 Scorpènes poderemos ter sempre 2, no máximo 3, em condições de sair em missão de combate. Outro ponto para debate. Um submarino a cada 4 anos é muito pouco e, aparentemente, anti econômico. Vejamos o exemplo americano neste post. Criando a infraestrutura em 4 ou… Read more »

Ulisses

Hornet,eu não fugi da escola…eu estou na escola.Eu passei de ano e vou agora em 2009 para o primeiro ano do segundo grau,afinal vou completar 15 anos em 5 de fevereiro,você deve ter uns 70…brincadeira,45 ta bom.hehehe.

abraço

joão terba

vão levar tres anos para construir o estaleiro e a base para os sub, não seria mais interesante construir dois na França,e fazer os outro tres aqui.

Hornet

Amigo Ulisses,

não é nem “poroblema” e nem “problema”…é “pobrema” que se fala…fugiu da escola, é?…hehehehehe

E sem essa de gênio…gênio é só o prof. Pardovsky, que o Bosco sempre cita. Esse é gênio, o resto é resto….hehehe

um forte abraço meu caro

Hornet

caro joão terba,

do ponto de vista da rapidez para a entrada de serviço dos subs, seria sim. Mas do ponto de vista do desenvolvimento da indústria naval brasileira, acho que não.

um forte abraço

Ulisses

Valeu Hornet,e então o que achou do END da “gentinha”que eu citei.Ridículo não?

Um abraço.

Hornet

Caro Wladimir, pelo o que eu sei (que é o que foi divulgado) o planejamento prevê a substitução inicial apenas dos dois primeiros Tupis (mas ainda sem prazos definidos), pelos primeiros Scorpénes. É provável que com o tempo a substituição seja completa (todos os 4 Tupis). No caso do Tikuna, ele é muito novo pra ser substituído tão brevemente. De qualquer modo, também acho provável sua substituição num médio. Mas não exatamente por algum desses 4 Scorpènes já comprados. O contrato com a França prevê a possibilidade de comprar mais 2 Scorpènes, após a entrega dos 4 primeiros. Já sobre… Read more »

Wladimir

O primeiro “Scorpene” substituirá um dos subs da classe Tikuna e assim sucessivamente, correto? O Brasil pretende adquirir apenas uma unidade do sub nuclear? Se os ‘Scorpene’ substituírem os ‘Tikuna’, vamos ficar com apenas cinco ou seis unidades (sendo uma nuclear). Não seria pouco?

Ulisses

Hornet,quem explica direito assim como você explicou,explica,entendeu?Eu quis dizer que a “gentinha”não analisa o que fala.O END da gentinha seria assim:

Estratégia Nacional de Defesa

O END prevê total compras para as FA,e não tecnologia nacional.

500 M1A2
2 Nimitz
350(8)F-35 para depois de amanhã,dia 18 de janeiro haverá mais 500(0)
300.000 G-36
9 U-214
3 Akula
673 AH-64 Apache
27 Aerligh Burke
30.000 Tomahawks

Seria mais ou menos assim.

Hornet

correção: uma média de construção de 5 anos para cada Scorpène, mas lembro que tem o nuclear nesse meio. Se contarmos o sub nuc, a média (é uma média, ok) cairia para 4 anos. Um submarino a cada 4 anos nos próximos 20 anos. Continuo achando uma média muito boa.

abraços

Vagner

Patético, para variar…

Ulisses

Hornet,concordo com você,?Você por acaso é algum tipo de gênio?Pow sempre fala coisas certas aqui…rsrsrsrs,e não é “poroblema” é “problema”.Agora falando sério,você já percebeu como o pessimismo ataca(claro que já)o post fala sobre subs americanos e a “gentinha”vem aqui dizendo M@¢%$.Mas,pessoas que realmente entendem e analisam como você,eu e outros sabem colocar as palavras no seu devido lugar.E sobre a USAF lembrando que o F-35 vêm em 2011.Se a inveja deles forem demais o F-35 vêm na noite de Ano Novo hahahaha.

Um forte abraço.

Bosco

Dando uma rapidinha (pesquisada) vi que o Virginia Blck V terá motores elétricos e armas externas.
Armas externas? O que diabo são “armas externas” para submarinos? Já não basta os veículos dos SEALs para aumentar o ruído e prejudicar a hidrodinâmica?
Será que eles estão querendo pendurar armas igual se faz com caças e helicópteros? Qual a sacada que eu não entendi?
Eles tão ficando doidos ou sou é que perdi alguma coisa?

KURITA

Enquanto isso essas bestas daqui vão levar 30 anos pra concluir os 4 sporpene, ja que a previsoão de entrada em serviço do primeiro scorpene é em 2052

LM

Prezado Kurita,

O primeiro SBR será incorporado a ForSub em 2015.

Hornet

Caro Kurita, pelo o que entendi, o amigo não é um dos mais confiantes na MB, no MD, no Brasil e nem nos seus planejamentos e muito menos no cumprimento de contratos internacionais assinados entre países…mas 2052 é um ano que superaria a vigência do contrato com a França, e em muito tempo. O contrato é para 20 anos, e nesses vinte anos teremos que ter os 4 Scorpénes e mais o primeiro nuclear (isso está no contrato assinado entre os dois países, não é uma mera suposição e nem achismo infundado), o que dá uma média de construção de… Read more »

Hornet

Esses americanos são uns invejosos mesmo, só porque acabamos de anunciar que iremos construir mais submarinos, já foram correndo dizer que também vão fazer o mesmo. Inveja mata…é um poroblema sério isso aí, além de ser um dos pecados capitais também…hehehe

Mas não tem nada, não. Ano que vem tem o FX2…só quero ver se eles também vão anunciar um novo caça pra USAF….A FAB vai ter um novo caça, e a USAF, vai ficar na mesma, é? Com aqueles mesmos aviões usados de sempre?…bem feito pra eles!….kkkkkk

abraços a todos

teles

Para um pais que se pretende uma potencia regional,uma pequena frota com 4 desses seria suficiente,para a doutrina da MB de negação do uso do mar, e ainda se aventurar em missoes internacionais o que garantiria a visibilidade e o respeito em ambito global: sem entrar em termos tecnicos,é o sonho de todo submarinista, e a cereja no sorvete de todo almirante. O problema para a MB seria o custo de posse,e com tantos e frequentes retençoes de verbas, teriamos 3 parados e um no mar navegando com restriçoes.E a continuar com a mentalidade atual melhor continuar com os diesel… Read more »

Tiago Jeronimo

Quem dera fosse no Brasil ;/

Alexandre Assemiraany

Este é o custo Brasil, por isso sou contra construir tais meios no Brasil, nao somos qualificados (infelizmente), capacitados, a carencia de pessoal especializado, nao temos Leis atualizadas, temos serios problemas trabalhistas e sindicais, qualquer construçao no Brasil de equipamentos tecnologicos se tornam complicados e caros, bom aqui entra aquela questao, por que será que o Brasil só se especializou em produtos primarios para exportaçao? Já ouviram aquela frase… “nunca será” by Tropa de Elite, as vezes eu creio que é, e se manterá a verdade por um bom tempo. Prefiro comprar em quantidades, mantendo acordos com este com a… Read more »

joão terba

se leva muito tempo para construir um sub,fragata e tanque. Assim fica complicado possuir um sistema de defesa em nosso país.Como estamos atrasado em tecnologia deveríamos comprar e ter a capacidade de dar manutenção,depois vamos desenvolvendo com o tempo.

Bosco

Os tubos de mísseis são semelhantes mas não são iguais, já que os da classe Ohio SSGN possuem 7 mísseis e não 6.
Interessante notar os mastros fotónicos não penetrantes na foto.
A sexta capacidade qual é? Dissuasão nuclear?