É com alegria que vejo o meu companheiro de bordo na Fragata Niterói nos anos de 87 a 89, comentando assuntos navais!
Aliás, essa foi sempre sua paixão não é mesmo!?
Estou servindo atualmente em Manaus, na Flotilha do Amazonas.
Excelente página naval.
Forte abraço,
Irapuan
Vassily Zaitsev
Visitante
15 anos atrás
Pelo jeito o Cação, tal como o LM, tb vive no “meio” do assunto. Os comentários são muito bons.
abraços a todos.
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Valeu Cação.
Ajudou muito!
Um abraço.
Cação
Visitante
15 anos atrás
Galante, eu também não havia lido essa história ainda e achei muito interessante. Só para complementar sua resposta quanto a dúvida do Bosco, normalmente os submarinos são posicionados em uma área denominada Zona de Patrulha (ZP), onde se espera que os alvos em questão irão passar. Em geral as ZP são estabelecidas em áreas focais, ou seja, locais onde espera uma grande movimentação de navios como penínsulas, pontas ou cabos, entradas e saídas de canais ou portos. Para aumentar a probabilidade de o ataque ser bem sucedido em uma área mais extensa podem ser estabelecidas duas ou mais ZP próximas… Read more »
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Galante,
não tinha lido ainda a história do Hangor.
Muito bom e bastante esclarecedor.
Obrigado.
Essa história mostra bem como um submarino convencional pode tomar a iniciativa, desde que ele esteja bem posicionado em relação ao alvo.
No caso de estar sendo caçado, muitas vezes o submarino pode também ter boas oportunidades de tiro.
Os exercícios navais têm mostrado que os submarinos convencionais conseguem se dar bem, mesmo contra forças de superfície mais numerosas e mais rápidas.
Obrigado, Cação! Precisamos marcar umas partidas de Dangerous Waters… 😉
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Galante e Cação, não seria difícil pra um sub convencional que tem sua velocidade de patrulha limitada a 8 nós (se tanto) “tomar a iniciativa” contra navios que se deslocam a mais de 18 nós em patrulha e mais de 28 nós em deslocamento, principalmente usando torpedos? Levando também em consideração que os torpedos possuem alcance limitado e velocidade limitada (65 nós no máximo) e sem falar que os sonares dos mesmos só são eficientes em uma velocidade máxima de 30 nós. Submarinos convencionais não estariam limitados a serem armas de “emboscada” dada à sua mobilidade reduzida pela necessidade de… Read more »
Cação
Visitante
15 anos atrás
Galante, para se obter os dados do alvo através da TMA (ou AMA em português) não é obrigatório que o submarino altere seu rumo, porém essas guinadas facilitam os cálculos e ajudam a eliminar soluções falsas mas possíveis para aquele contato.
Muito bem lembrado por você também é o fato de que o sonar apresenta as características acústicas do contato, o que permite ajuda a identificá-lo assim como saber sua velocidade para utilização na AMA.
Cação
Visitante
15 anos atrás
João, de uma forma geral os sonares passivos só fornecem informação de marcação (direção de onde está o contato em relação ao submarino). Acontece que a bordo dos submarinos esses dados de marcação são coletados durante um determinado intervalo de tempo e com o auxílio de programas (existentes no sistema de direção de tiro ou no próprio sonar) e plotagens feitas pela tripulação do submarino é possível fazer a “Análise do Movimento do Alvo” e desta forma determinar os dados do alvo, ou seja sua distância, rumo e velocidade. Além disso existem os chamados sonares telemétricos que inclusive existem nos… Read more »
João, o sonar passivo pode fornecer inicialmente somente a direção (marcação) do alvo. A distância, rumo e a velocidade, só num exame mais detalhado, utilizando um sistema chamado TMA (Target Motion Analysis), que aparece no vídeo. Para que o TMA forneça essas informações, o submarino precisa mudar de rumo várias vezes para obter diferentes marcações do mesmo alvo. Com as diferentes marcações é possível obter a trajetória, a velocidade e a distância do alvo, através de cálculos trigonométricos. O sonar passivo do submarino consegue também obter dados como: número de rotações dos hélices do alvo, quantas pás tem cada hélice,… Read more »
João-Curitiba
Visitante
15 anos atrás
Prezado Alexandre Galante
Um sonar passivo pode fornecer direção, posição e velocidade de uma embarcação?
WAR
Visitante
15 anos atrás
Comentario com endereço errado. Vejam naquele que fala do treinamento de brasileiros pela FAA.
WAR
Visitante
15 anos atrás
Os argentinos tem que ser nossos aliados. É preciso suas forças serem modernizadas também. EUA e Inglaterra combateram ferozmente no passado na guerra da infependencia americana e hoje são irmãos MESMO. Não é porque uns gauchos se mataram nopassado que isto duraria para sempre. Nossa rivalidade precisa ser só esportiva. Viva esta parceria. Que venham a nós os Hermanos. De coração!!!
gaspar
Visitante
15 anos atrás
o Subtics sera comaptivel com os nossos P3BR ???
serao compativeis com os nossos atuais sub’s que estao sendo modernizados nos EUA pale LM ??
Daniel, o vídeo é uma propaganda do SUBTICS e só tem como objetivo mostrar as capacidades do mesmo num submarino. É claro que numa situação real, a força atacante reagiria, se detectasse o submarino a tempo. Mas, geralmente, é isso mesmo o que acontece: o submarino quase sempre sabe com muita antecedência a posição dos navios inimigos, devido ao maior alcance dos seus sensores passivos. Por isso, o submarino tem sempre a iniciativa das ações, é ele quem decide quando o combate ocorrerá. Quando o submarino realiza um ataque com torpedos, ele toma atitudes evasivas, mergulhando mais fundo e disparando… Read more »
Daniel
Visitante
15 anos atrás
Alguém poderia explicar: Já viram batedores da polícia escoltando viaturas. Vão a frente fechando pontos críticos como esquinas. As fragatas não poderiam “calcular” possíveis posições para disparo dos Sub? Onde estavam os helis que não “ouviram” toda a operação para o lançamento dos torpedos?
F-15
Visitante
15 anos atrás
Video muito bom, como sou noob no assunto ainda, esse video me ajudou a enteder um pouco melhor como funciona os sitemas de radares e sonares.
Leandro Furlan
Visitante
15 anos atrás
“só” faltou o sistema de defesa da fragata ter entrado em ação…
As batalhas modernas são guerras eletrônicas.
Quem não estiver com tecnologias no estado da arte não deve nem participar.
O segredo é aprimoramento constante e incansável.
Sds
Iuri
Prezado Alexandre Galante,
É com alegria que vejo o meu companheiro de bordo na Fragata Niterói nos anos de 87 a 89, comentando assuntos navais!
Aliás, essa foi sempre sua paixão não é mesmo!?
Estou servindo atualmente em Manaus, na Flotilha do Amazonas.
Excelente página naval.
Forte abraço,
Irapuan
Pelo jeito o Cação, tal como o LM, tb vive no “meio” do assunto. Os comentários são muito bons.
abraços a todos.
Valeu Cação.
Ajudou muito!
Um abraço.
Galante, eu também não havia lido essa história ainda e achei muito interessante. Só para complementar sua resposta quanto a dúvida do Bosco, normalmente os submarinos são posicionados em uma área denominada Zona de Patrulha (ZP), onde se espera que os alvos em questão irão passar. Em geral as ZP são estabelecidas em áreas focais, ou seja, locais onde espera uma grande movimentação de navios como penínsulas, pontas ou cabos, entradas e saídas de canais ou portos. Para aumentar a probabilidade de o ataque ser bem sucedido em uma área mais extensa podem ser estabelecidas duas ou mais ZP próximas… Read more »
Galante,
não tinha lido ainda a história do Hangor.
Muito bom e bastante esclarecedor.
Obrigado.
Bosco, você leu toda a história do afundamento da fragata INS Khukri pelo submarino PNS Hangor na guerra de 1971?
http://www.naval.com.br/blog/?page_id=2092
Essa história mostra bem como um submarino convencional pode tomar a iniciativa, desde que ele esteja bem posicionado em relação ao alvo.
No caso de estar sendo caçado, muitas vezes o submarino pode também ter boas oportunidades de tiro.
Os exercícios navais têm mostrado que os submarinos convencionais conseguem se dar bem, mesmo contra forças de superfície mais numerosas e mais rápidas.
Obrigado, Cação! Precisamos marcar umas partidas de Dangerous Waters… 😉
Galante e Cação, não seria difícil pra um sub convencional que tem sua velocidade de patrulha limitada a 8 nós (se tanto) “tomar a iniciativa” contra navios que se deslocam a mais de 18 nós em patrulha e mais de 28 nós em deslocamento, principalmente usando torpedos? Levando também em consideração que os torpedos possuem alcance limitado e velocidade limitada (65 nós no máximo) e sem falar que os sonares dos mesmos só são eficientes em uma velocidade máxima de 30 nós. Submarinos convencionais não estariam limitados a serem armas de “emboscada” dada à sua mobilidade reduzida pela necessidade de… Read more »
Galante, para se obter os dados do alvo através da TMA (ou AMA em português) não é obrigatório que o submarino altere seu rumo, porém essas guinadas facilitam os cálculos e ajudam a eliminar soluções falsas mas possíveis para aquele contato.
Muito bem lembrado por você também é o fato de que o sonar apresenta as características acústicas do contato, o que permite ajuda a identificá-lo assim como saber sua velocidade para utilização na AMA.
João, de uma forma geral os sonares passivos só fornecem informação de marcação (direção de onde está o contato em relação ao submarino). Acontece que a bordo dos submarinos esses dados de marcação são coletados durante um determinado intervalo de tempo e com o auxílio de programas (existentes no sistema de direção de tiro ou no próprio sonar) e plotagens feitas pela tripulação do submarino é possível fazer a “Análise do Movimento do Alvo” e desta forma determinar os dados do alvo, ou seja sua distância, rumo e velocidade. Além disso existem os chamados sonares telemétricos que inclusive existem nos… Read more »
João, o sonar passivo pode fornecer inicialmente somente a direção (marcação) do alvo. A distância, rumo e a velocidade, só num exame mais detalhado, utilizando um sistema chamado TMA (Target Motion Analysis), que aparece no vídeo. Para que o TMA forneça essas informações, o submarino precisa mudar de rumo várias vezes para obter diferentes marcações do mesmo alvo. Com as diferentes marcações é possível obter a trajetória, a velocidade e a distância do alvo, através de cálculos trigonométricos. O sonar passivo do submarino consegue também obter dados como: número de rotações dos hélices do alvo, quantas pás tem cada hélice,… Read more »
Prezado Alexandre Galante
Um sonar passivo pode fornecer direção, posição e velocidade de uma embarcação?
Comentario com endereço errado. Vejam naquele que fala do treinamento de brasileiros pela FAA.
Os argentinos tem que ser nossos aliados. É preciso suas forças serem modernizadas também. EUA e Inglaterra combateram ferozmente no passado na guerra da infependencia americana e hoje são irmãos MESMO. Não é porque uns gauchos se mataram nopassado que isto duraria para sempre. Nossa rivalidade precisa ser só esportiva. Viva esta parceria. Que venham a nós os Hermanos. De coração!!!
o Subtics sera comaptivel com os nossos P3BR ???
serao compativeis com os nossos atuais sub’s que estao sendo modernizados nos EUA pale LM ??
Daniel, o vídeo é uma propaganda do SUBTICS e só tem como objetivo mostrar as capacidades do mesmo num submarino. É claro que numa situação real, a força atacante reagiria, se detectasse o submarino a tempo. Mas, geralmente, é isso mesmo o que acontece: o submarino quase sempre sabe com muita antecedência a posição dos navios inimigos, devido ao maior alcance dos seus sensores passivos. Por isso, o submarino tem sempre a iniciativa das ações, é ele quem decide quando o combate ocorrerá. Quando o submarino realiza um ataque com torpedos, ele toma atitudes evasivas, mergulhando mais fundo e disparando… Read more »
Alguém poderia explicar: Já viram batedores da polícia escoltando viaturas. Vão a frente fechando pontos críticos como esquinas. As fragatas não poderiam “calcular” possíveis posições para disparo dos Sub? Onde estavam os helis que não “ouviram” toda a operação para o lançamento dos torpedos?
Video muito bom, como sou noob no assunto ainda, esse video me ajudou a enteder um pouco melhor como funciona os sitemas de radares e sonares.
“só” faltou o sistema de defesa da fragata ter entrado em ação…
As batalhas modernas são guerras eletrônicas.
Quem não estiver com tecnologias no estado da arte não deve nem participar.
O segredo é aprimoramento constante e incansável.
Sds
Iuri