Navio da MB resgata náufragos franceses
Um casal de náufragos franceses chega hoje a Natal depois de serem resgatados pela Força Aérea Brasileira. Eles foram localizados anteontem, em botes salva-vidas, a 260 km ao norte do arquipélago de Fernando de Noronha (PE) e cerca de de 550 km de Natal. O veleiro em que o viajavam, o “Marie Galante”, sofreu um alagamento.
Jean Claude Thebauct, 59 anos, e Lawrence Berthelot, 46, realizavam uma travessia de Cabo Verde com destino final em Fortaleza (CE). Segundo informações prestadas inicialmente pelos franceses, a embarcação em que viajavam chocou-se com algo, provocando uma entrada de água pela praça de maquinas, o que os obrigou a abandonar o veleiro, usando uma balsa salva-vidas, na manhã da quinta-feira passada, quando o “Marie Galante” já estava com muita água em seus porões.
Ao tomar conhecimento do fato através de pedido de socorro enviado pelos franceses, pouco depois do acidente, o Salvamar Nordeste (conjunto de unidades da Marinha voltado para resgates) assumiu a coordenação da operação de socorro, determinando ao Navio-Patrulha Grajau (P-40) que se dirigisse imediatamente até o local para prestar o socorro. A embarcação de resgate estava realizando Patrulha Naval na Amazônia Azul brasileira, a cerca de 420 quilômetros de distância do naufrágio.
A Força Aérea também foi acionada pelo Salvamar Nordeste, para confirmação do naufrágio. O resgate foi feito ontem, às 6h30. Segundo informações da Marinha, o intervalo entre o pedido de socorro e a chegada da equipe ao local se deu porque o navio Grajau era o que estava mais próximo. Foi tentado contato com embarcações civis, mas estavam mais distantes. Como a velocidade média da embarcação é de cerca de 20 km por hora, ocorreu a demora.
Os sobreviventes foram examinados pelo Oficial Médico do Navio, não sendo observados ferimentos. Juntamente com os náufragos, foi resgatado um pequeno cão e objetos pessoais que estavam no bote salva-vidas. Hoje, às 9h30, eles devem chegar à Base Aérea de Natal para que possam ser tomadas as providências para a volta ao seu país de origem.
FONTE: Tribuna do Norte
Pergunta de leigo, porque não sei como são as condições do mar no meio do oceano: um helicóptero com flutuadores ou um hidroavião não permitiriam um resgate muito mais rápido?
Risos, ah eh … , os Gururus navegam a 20 km por hora ….
SIC de vomito de novo …
MO
Os “ga-ga, gu-gu” fazem o que podem pela combalida estrutura SAR do Brasil.
Com certesa Farragut, estava me referindo a info do Jornal. Não há como se divulgar uma info naval se um erro, quando não muitos erros
Alias os gururu´s deveriam ser os navios socorro do ano
Abs
MO
Olha aí, pessoal, vamos dar parabéns à marinha. Cumpriu direitinho a função destinada para a marinha brasileira. Afinal, prá que é que serve uma garda costeira?
Abraços!!!
É isso aí galera.
Vamos justificar para os contribuintes porque são necessários para o país.
CADÊNCIA…
Até quando vão continuar com estes navios “ligeiros” ?
20 km/h no mar deve ser de matar… Isto da quanto em nós ? 12 a 15 nós ?
Isto mesmo Wilson Johann …Para que Guarda Costeira? Deixa a MB retirar o dinheiro dos navios de guerra e colocar nas atividades SAR. E que Deus nos livre da guerra! NPa neles!!!!
Ricardo. eh soh pensar, obvio que foi erro do cabecinha do jornal
nunca viu navio, acha que tudo se mede igual a veloc de carro
MO
O imbecil do jornalista trocou nós por km/h, os Grajaú chegam a 24 nós. E teve outros que acreditaram…
Sinto muito pelo Galante, que perdeu sua Marie.