O Bell Boeing Quad TiltRotor (QTR) é um derivativo do V-22 Osprey tiltrotor, desenvolvido conjuntamente pela Bell Helicopter Textron e Boeing Integrated Defense Systems. O conceito disputa o Programa Joint Heavy Lift, do US Army. Uma versão naval também está sendo proposta.
A aeronave terá a capacidade similar a um C-130 Hercules e voará a 250 nós.

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Mauro Lima

Eu já tinha visto representações artísticas antes, mas não tinha levado muita fé não… mas pelo visto a coisa é séria… abre-se agora um mundo de possibilidades para a “aviação de carga”…

O conceito dos carregamentos de conteiners no navio, mostrado no vídeo também é muito legal!

Show de bola!

Fábio Max

Uma máquina espetacular, será que ela não invabiliza os aviões militares de carga da classe do C-130 ou C-390, por ser mais ágil e com a mesma capacidade de carga?

Edilson

Eu sempre fui fã dos vertois, sempre acreditei no convertiplano que por motivos de incopetencia adminstrativa das nossas autoridades acabou no esquecimento. acredito que está se abrindo um leque de opções desde versões embarcadas, AWACS, SEGINT, Reabastecedores, de ataque como os AC-130 além da de transporte claro. mas além das versões militares eu vejo ainda este como a aeronave de salvamento ideal para Deep water, da US coast guard pois teria alcance e capacidade indicadas para ser o sucessor do C-130 e do C-235. como aeronave bombeiro também e por ai vai. espero que se resolvam os problemas do V-22… Read more »

Nunão

Fábio Max, não creio que inviabilize as aeronaves que vc citou, pois o custo dessa impressionante engenhoca certamente será muito maior.

Mauro Lima

É verdade que o custo vai ser muito maior e, acertadamente, a versão proposta revista co C-390 seria com quase o dobro da capacidade… colocando-a num nicho que o quad-tilt “teoricamente” não poderia alcançar…

Mas que a logística ganha ares totalmente novos com este equipamento não há dúvida…

Agora, vamos ver quanto tempo ambos os projetos levarão de fato para se realizarem… aposto em no mínimo 6 anos!

Quem dá mais?! 🙂

Smedley D. Buttler

Edilson,

Nós já estamos operendo o MV-22. Já chagamos no “point of no return”.

ViniciusModolo

ele pelo menos parece ser mais estavel que o Osprey.

Pedro Rocha

Olá senhores! No inicio do projeto do V-22 eu o considerava o máximo, porém seu desenvolvimento demonstrou que o conceito de tiltrotor ainda precisa amadurecer muito! Senhores o V-22 apresentou vários problemas críticos em seu desenvolvimento. Recentemente vi um vídeo de uma esquadrilha em operação num navio anfíbio, acredito que esteja operando ainda em teste em pouquíssimos esquadrões dos Marines e com muitas ressalvas. Pelo que eu sei nenhum CV-22 foi entregue para a Usaf e a US Navy, em virtude desses problemas com seu desenvolvimento. Por que descrevi isso? Bem não vejo em médio prazo o DoD autorizando investimentos… Read more »

Edilson

Salve Pedro Rocha
sim a USAF já recebeu e opera o CV-22, entretanto ele ainda não teve o seu batismo de fogo ou operou em região de conflito como é o caso do MV-22 bem citado pelo colega Smedley D. Buttler.
pporém se não me engano parece que V-22 ainda apresenta algumas falhas mas que estão sendo exaustivamente estudadas, porém algumas delas aind anão foram solucionadas.
é o preço do progresso, e como qualquer novo conceito requer anos de aperfeiçoamento

Wolfpack

Desculpem, mas não vejo a possibilidade de viabilização desta aeronave em um futuro próximo. A Boeing + Bell multiplicaram por quatro a complexidade dos V22 Ospreys, que já não têm boa fama. Imagine somente os vortices dos dois motores frontais sobre os traseiros. A complexidade operacional desta aeronave são enormes. A Manutenção e disponibilidade de quatro rotores com tilt então vão deixar o pessoal da EADS que se batem com o A-400M de cabelo em pé e rubros com os desafios. Ah, e para os amantes da furtividade, esqueçam isso com este aparelho. O que irá matá-lo talvez não sejam… Read more »

Mauricio R.

“O limite de 19 toneladas de carga paga do C-130 está inviabilizando novos desenvolvimentos sendo um consenso que capacidade de 25 a 35 toneladas de carga paga seria o ótimo para essas brigadas leves. Nosso C-390 está chegando nas 27 toneladas de carga paga!”

Quem vai carregar o FMS não é mais o C-130J, mas o C-17A.
Bem há ainda a opção pelo ac da Kawasaki, o C-X.

Bosco

Wolfpack,
concordo quando você diz que os desafios tecnológicos são imensos, mas não concordo quanto à furtividade. Sem dúvida essa aeronave pode vir a ter um RCS bem reduzido com o uso de materiais compostos, cobertura RAM, formas e o uso de propulsores à hélice que podem ser de materiais avançados não refletivos como nos novos helicópteros e no cancelado Comanche.
Não duvido nada que o requisito de furtivadade (radar e IR) seja fundamental no programa, além da carga útil, alcance e velocidade, já que ele visa penetrar em território inimigo.

Bosco

Se ele puder transportar um FCS (22 t) a 500 km de distância no modo VTOL, com certeza pode transportar 40 t no modo SSTOL.