cavour.jpg

A Estratégia Nacional de Defesa (END) lançada em dezembro de 2008 diz:

Entre os navios de alto mar, a Marinha dedicará especial atenção ao projeto e à fabricação de navios de propósitos múltiplos que possam, também, servir como navios-aeródromos. Serão preferidos aos navios-aeródromos convencionais e de dedicação exclusiva.

A END também afirma, em outra parte:

A Marinha trabalhará com a indústria nacional de material de defesa para desenvolver um avião versátil, de defesa e ataque, que maximize o potencial aéreo defensivo e ofensivo da Força Naval.

Sendo assim, como deverá ser esse navio? E a aeronave? Comente e dê sua opinião.

bsac220

hyuga1

roks_dokdo-2.jpg

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Fábio Max

Eu penso que navios multi-função como o Principe de Astúrias e o Cavour italiano são mais adequados para a marinha do Brasil. Seriam plataformas para servir tanto de patrulha quanto de ataque, no caso (e apenas nesse caso) do Brasil resolver efetivamente ter influência global (o que não acontece na plenitude sem forças armadas capazes de operar fora de seu território em missões internacionais). Quanto a aviação embarcada? Helicópteros anti-submarino,ASW e de transporte médio, e pequenos grupo de caça com aeronaves de superioridade, ficando a maioria dos aviões, com função de patrulha, como cito a seguir. Já quanto ao projeto… Read more »

Alexandre

Antes de opnar sobre qual será o perfil do futuro Nae Brasileiro, necessitamos saber qual o tipo de aeronave à ser adotada. Conforme a END, tais navios serão multi-propósito, o que considero extremamente válido para um país que possui minguadas verbas. Este navo poderia ter um perfil do Cavour italiano ou do Tarawa Americano, caso o caça de defesa da frota fosse o F-35. Sendo um pouco mais realista e econômico, creio que a segunda opção seria um navio de porte semelhante ao destas classes citadas,´porém dotado de catapultas e convés em ângulo. Assim poderia operar ACFT’s convencionais, como um… Read more »

Mahan

Logo se vê que não foi um profissional da MB ao emitir um conceito tão confuso. É um NAe, um LHD,NCAM ou algo inédito em termos navais? Um LHD não serve como NAe, serve como LHD e vice-versa. Antes de mais nada, deve-se DEFINIR que missão o navio cumprirá.Se um Nae,com certeza CTOL, deveria ser comparável ao CDG, de preferência nuclear.Se um LHD, dependendo das ambições políticas,várias opções, do BPE ao novo navio logistico da armada Portuguesa.

TiagoJeronimo

Ainda prefiro um NAE nos moldes do Charles de Gaule ou do novo NAE britânico, muito mais condizente com a posição do Brasil no mundo, mas devido a terrivel realidade se nós tivessemos algo como o Cavour ou Principe das Astúrias já seria algo incrivel.

José

No caminho da independência tecnológica na área da defesa, o cenário mais próximo que posso enxergar, seria o desenvolvimento de um NAe CTOL de propulsão convencional e deslocamento próximo ao NAe São Paulo. A aviação de caça seria a escolhida para o FX-2 na versão naval. As demais aeronaves (EW, AWACS, AS e emprego geral)seriam desenvolvidas com o tempo. Não podemos esquecer que para termos um navio de serviria de NAe e ao mesmo tempo de Assalto Anfíbio, nos obrigaria a construir aviões STOL/STOVL, o que seria caro demais para uma demanda tão baixa, ou então partir para compra em… Read more »

marlos barcelos

prefiro Naes menores, mais rápidas e mais difíceis de detectar, equipadas com vetores modernos como Rafales, 12 ou 16 desses aparelhos mais uns 8 helicopteros nos darão poder de fogo bem interessante, além disso podemos mantê-los mais facilmente, As Naes amricanas são muito grandes, vuneráveis a detecções de looongas distâncias, alvo perfeito para submarinos equipados com mísseis.

EMERSON FULLY

Um NAE menor com ski-jump,equipado com sistema de defesa aérea de médio alcance,com possibilidade de lançar também misseis mar-terra,e sua ala aérea com verssão naval do AMX(12 unidades).
Acho que o ministro da defesa vai á RUSSIA comprar o projeto do NAE!!!
E a EMBRAER,vai embarcar de cara nessa oportunidade de reativar a linha de produção do AMX,imitando a verssão naval italiana.

G-LOC

Pelo que entendi do END o objetivo é evitar ter uma marinha que não consegue realizar os três tipos de missões(negação, CAM e projeção) ao se investir igual nas três. É a situação atual da MB onde não dá para considerar capaz em nenhuma dela. A outra opção é concentrar em uma de cada vez começando pela negação e terminando na projeção. Se precisar de fazer negação, uma postura mais defensiva, estaremos preparados. As outras continuam ruins. Com o tempo vão melhorando. É a postura que vejo em várias marinhas como a Chinesa que só agora partiu para os NAes… Read more »

Excel

Adoro as fotos do Dokdo realizando exercícios de desembarque dos fuzileiros navais.
Por coincidência existe um estudo na Coréia para modificar o Dokdo para transportar aviões STOVL. Pelo estudo o Dokdo ganharia mais um andar para armazenar os aviões, aumento a tonalegem de 18.000 para 28.000, aumento da pista de 198m X 31m para 230m x 32m e a adição de uma rampa para decolagem de aviões. No fim ficaria parecido com o navio da classe Mistral da França. Desenhos estão disponíveis no link abaixo

http://www.emilitarynews.com/board/sboard.php?brd_code=d0003&no=38&mode=view

RJ

Já que é para ser pau para toda obra, vamos aloprar logo:

* Tamanho semelhante ao Charles de Gaule

* Propulsão Nuclear

* Ski-Jump na pista frontal, assim como catapultas na pista em ângulo. Capacidade para operar aeronaves STOBAR e CTOL simultaneamente.

* Capacidade para desembarque de tanques pesados de infantaria

* stealth.

Fala sério. Precisamos de requisitos feitos por quem opera em NAe para que a coisa faça sentido.

RLobo

Falando sério… vcs acreditam em saci pererê? curupira? mula sem cabeça? negrinho do pastoreio?
Sabem quando isto vai acontecer? Quando galinha criar dentes!
Gente! Não temos dinheiro nem pra manter o pouco que temos e o que dira disto?

Baschera

O texto da END é genérico demais para se opinar. Além disto, sou como São Tomé, quero ver a verba para operar. Porta-aviões por porta-aviões já temos um no estaleiro. De qualquer modo, o almirantado já deu sinal verde para os estudos iniciais, donde saberemos a missão principal a que se destinará. Aí, será mais fácil opinar. Mesmo assim, tudo vai depender de duas coisas : 1) A real e efetiva aplicação da END; 2) Do vencedor das próximas eleições e a continuação ou do congelamento da END. Quanto ao vetor aéreo, me faz rir de dia e chorar a… Read more »

Ricardo

Bom vou ser trucidado aqui, mas vai ser a pura verdade ! Sem grana não da pra pensar em grandes Cv´s e nem tem como mante-los… Então a melhor saida seria um misto… Navio com capacidade para levar caças e caças-bombardeiros, asw e Helicópteros, teria que ter um grupo de helos de ataque que atue com os fuzileiros e o navio também teria que ter espaço para equipamento de desembarque/amfibios.. Ai matava-se dois coelhos com uma pedrada só, mas vão me chamar de maluco mesmo… fazer o que. Dinheiro não temos e o que tem esta retido e pode esquecer,… Read more »

Mauricio R.

Não há versão naval italiana do AMX.
A aviação naval italiana opera AV-8B+ e deverá no futuro operar F-35B.

Ivan

Ricardo,
Vc não é maluco… infelizmente.
Infelizmente porque vc “tá” certo.
Não há recursos, ponto.
Adoraria acompanhar o novo projeto de Sua Majestade Britânica e comprar o projeto do Queen e do Prince, para termos um Tamandaré e Barroso… mas não dá.
Como vc escrever “sem grana não dá pra pensar em grandes CV’s…”

RJ

Em matéria de vetores, aí o bicho pega mesmo.
Hoje em dia, um bom caça naval, ou é STOVL (e caríssimo), STOBAR (e caro), ou requer uma catapulta de porte (e um navio de porte também). De qualquer forma, é muito pro nosso opalão, e seu substituto deveria ser maior.
Só que teria de haver algum tempo de transição em que o Opalão convivesse com o novo NAe.
Vamos acompanhar com esperança a possível versão naval do Tejas. Parece um avião capaz, e pequeno o suficiente para operar em NAe de tamanho mais “convencional” (digo, não nuclear)

José

Todos que comentaram até agora tem sua parcela de razão. Para falarmos de NAe temos que falar em dinheiro. Muito dinheiro. O projeto para um futuro NAe brasileiro deve ter dinheiro alocado para longo prazo.Sem isso, não sairá do papel. Considerando que esse dinheiro chegará, temos que levar em consideração quais são os nossos objetivos na área de defesa. O que queremos defender? E como? Todas as opiniões que foram dadas até o momento são válidas. Mas, cada uma se encaixa em um cenário específico. As seguintes perguntas devem ser feitas: 1) Para que queremos um navio de assalto anfíbio… Read more »

GustavoB

RJ, faltou só capacidade de submergir por alguns dias..

De repente lançar UCAVs num túnel com supercondutores, tudo de forma automática

Marcelo Ostra

Ta dificil manter meia duzia de AF1 …. quem dira isto tudo

Ta dificil manter o Mattoso Navegando, quem dira isso tudo

A1 naval ????? ahhh tah um AF1 recauchutado … tah e CDF ???

Calma ai ne meu, NAE, LHD, CT, FFG, NV, NTrT, NPa, NHi , A´Log, NE, tudo isso emm um soh, não seria demais naum

Do jeito que vai aa coisas, quando o SP parar de vez deve ser algum Chakri Naurebet Tailandense da vida de 2a mao e olhe lah ….

Baseado em fatos reais, a mais de 50 anos …

MO

RL

Eu já sou a favor de que o Brasil não precisa de um Porta Aviões e sim de uma grande quantidade de subs, aeronaves e embarcações de alta tecnologia e misseis de longo alcançe e com grande poder de fogo.
Alem de tecnologia em sistemas de radares e satélites, com sistema de mapeamento e posicionamento geográfico proprios.

RoLoUcO

sei que nao tem nada a ver com o post, mais por favor,,lendo no site da avibras sobre um missil chamado FOG-MPM. mísseis guiados por fibra ótica para emprego anti-fortificação, anti-carro e anti-helicóptero, e com capacidade de alcance de 12km até 60 km.

este missil ja e operacional?

Baschera

RoLoUcO,
Não.
Nem os FOG-MPM e nem o AV/MT 300 Matador…… não passam de fotomontagens e ainda estão nas pranchetas de desenho da Avibrás.
Agora, com o governo sendo sócio da mesma, talvez desencalhem algo !!
Sds.

Wolfpack

Para que precisamos de NAes? ë objetivo do Brasil transferir poder a outros continentes? Precisamos de um NAe para patrulhar nosso litoral? Tenho minhas dúvidas, pois são equipamentos que demandam grande quantidade de recursos que poderiam ser melhor aplicado em naviso modernos de superfície, submarinos e base litorâneas para a FAB.

Vassily Zaitsev

Galante,

A 1º foto-montagem dessa matéria eu vi à ums 10 anos, quando comprei minha 1ª revista T&D.

Obs: falei da 2ª foto, logo abaixo do Cavour italiano.

Nessa mesma edição, tinha uma foto do Foch (hoje A-12 São Paulo), com o convés de voo lotado de Super Etendards + Alizé. Incluia ainda os retirados canhões anti-aéreos de 100mm.

abraços.

Democracia

Só pra descontrair :

O ministério da saúde Adverte, ler isto pode causar parada cardio-vascular, derrame e morte. Se tiver coração fraco não leia:

Começa aqui:
” Por que não compramos dos americanos, um Nae da classe Ford”
Termina aqui

Agora, minha opinião é a mesma de muitos, no mínimo 2 Naes e ambos multi tarefa.

Viva a República!!!

Patriota

Democracia esta ai foi sinistra rsrsrs
Não creio que os americanos vendam sequer 1 destes para nós
eles toda a hora ficam falando que o Brasil não tem necessidade
de armamentos tão sofisticados mais ainda podemos sonhar.

Pessoal mal temos dinheiro para manter o que temos funcionando
mais que assim o fosse o que adiantaria um navio tão sofisticado
se não temos escoltas em número suficiente e com tecnologia
adequada para patrulhar nossas águas.
creio que um navio deste porte é necessario pra quem quer entrar pro
C.S da ONU porem tambem devemos nos preocupar em adquirir os escoltas primeiro.

LM

Prezado Nunão e Galante Cumprindo o que havia prometido ontem,… A Estratégia Nacional de Defesa estabeleceu que a MB deveria construir e operar navios-aeródromo de emprego múltiplo, ou seja, navios capazes de realizar as seguintes missões: a) Controle de Área Marítima; b) Projeção de poder sobre terra; c) Centro de comando, controle, comunicações e inteligência para forças em um teatro longínquo; d) Transporte e apoio para operações anfíbias (LPH- Landing Platform Helicopter); e e) Outras tarefas minoritárias (Ações humanitárias de resgate, remoção…) Obviamente que todas essas missões não poderão ser realizadas ao mesmo tempo. Assim, copiando o Reino-Unido, esses meios… Read more »

Dunga

Nao vai ter mais porta avioes nenhum no futuro, se houver verba para novos patrulhas oceanicos ja consideramos excelente. Nunca houve vocação militar no Brasil, o Governo federal sempre manteve a Marinha em condição desaparelhada de meios navais, basta ler a história da Marinha a partir da Proclamação da Republica, em 1895 era um punhado de navios velhos e sobreviventes da guerra do paraguay, em 1910 as compras foram muito abaixo do necessário, em 1939 novamente um punhado de barcos antigos e sem capacidade militar, em 1969 novamente as compras foram insuficientes ou seja foi elaborada uma nodernização “meia boca”,… Read more »

TENENTE

Amigo LM sua analise é perfeita,mas considerando o Gripen como possivel “ganhador” do FX-2,as coisas ficariam um pouco diferentes, não acha? A MB/FN ja usa fuzis americanos,blindados americanos(CLAnf/piranha-stryker/M-113),helicopteros americanos(blackhawk) e não seria muito dificil se no futuro fosse operar avioes americanos(F-35).Afinal seriam poucos(preço alto)e ficariamos bem com os amigos do norte.
A proposito, voce sabe algo sobre o super tucano naval e o sistema ASTRO/Avibras naval? SDS

Marine

LM,

O senhor postou algo que gostei muito de ouvir e sempre ficava curiosos porque o Brasil nao seguia o exemplo do Reino Unido que opera em seus NAes helicopteros do exercito, cacas da RAF entre outros. O futuro esta em forcas conjuntas e tomo como exemplo as Marine Air-Ground Task Forces como exemplo do que pode ser feito quando forcas sao combinadas.

Semper Fidelis!

Dalton

Marine!

Só complementando o que escreveu…

Quanto ao uso dos harriers da RAF, isso se deveu ao fato dos sea harriers serem poucos e precisavam ser complementados pelos da RAF, até que finalmente foram aposentados.

Hj em dia a aviaçao naval britanica opera apenas helicopteros e os dois pequenos porta-avioes ingleses transportam os harriers da RAF optimizados para ataques terrestres.

Em outras palavras…nós temos ou teremos avioes de asa fixa operando no Opalao , os A4 antes dos ingleses terem o F-35.
Eles que morram de inveja!!!!

abraços

Fernando_MG

Muito boa a questão colocada aqui no Blog! Em muitos paises existe uma participação de diversos segmentos e além de jornalistas especializados, até leigos interessados no assunto opinam e debatem temas como esse. Afinal é um investimento do país e não da MB, assim apesar da opinião do Mahan(“Logo se vê que não foi um profissional da MB ao emitir um conceito tão confuso.”) e com todo o respeito que os profissionais merecem e devem ter, acredito que profissionais de outras áreas devam emitir seus conceitos também. Uma plataforma como o “porta-aviões” é o que o nome diz, uma plataforma,… Read more »

Dalton

A falta de inimigos em potencial e o fato de nossas fronteiras estarem bem delimitadas, sem falar no nosso tamanhâo, resultam na falta de preocupaçao e/ou interesse por parte de nossos politicos em aumentar nossas forças armadas.

A India tem como vizinho o Paquistao…um osso duro de roer.

Israel esta cercada por mais de 200 milhoes de arabes e muitos nem o reconhecem como Pais e querem sua destruiçao.

Estes dois exemplos resumem bem a necessidade de se ter as forças armadas como prioridade.

Mas que precisamos dar uma boa melhorada , nao há duvida nenhuma!

abraços

Hornet

amigo LM, considero seus comentários aqui mais que comentários, são informações preciosas. Não duvido nenhum um pouco de que a MB esteja acompanhando de perto o FX2, mas também (tal como um colega acima) fiquei com algumas dúvidas: e se o vencedor for o Gripen? Apesar de não ter nada contra o Gripen, eu particularmente acharia muito mais vantajoso termos num futuro próximo uma padronização dos caças, entre MB e FAB…mas eu não sei como ficaria isso do ponto de vista da autonomia das 2 forças (FAB e MB). Ou melhor, até que ponto a escolha do caça para o… Read more »

Nelson Lima

Acho que o ideal para a MB seria encomendar 2 unidades da classe Cavour modificada à Italia.Isso é,se esse governo não conseguir romper relações com os italianos antes.Seria fabricada 1 unidade na Itália e outra no AMRJ.Esses navios seriam equipados com o Milas, e não com Otomat.Com adaptações talvez as novas belonaves pudessem operar o A4 modernizado até que pudessemos escolher um novo caça naval.

Nelson Lima

E se ainda não podemos fazer grande, pelo menos chega de pensar pequeno!

direto do fundo do mar

Seria muito interessante que prestassema atenção ao que o LM escreveu.
O Gripen está apenas fazendo sala.

O F-18E/F nunca esteve tão forte nesta disputa. Claro que poderá dar Rafale, mas voltem e leiam o que o LM colocou, pois é a realidade e não sonho.
Qualquer coisa diferente do que ele escreveu é mera especulação.

Acredite quem quiser!

Wolfpack

Os NAes multipropósito que a MB deseja não poderão operar as aeronaves F18 E/F e Rafale N, pois o conceito destes navios que conhecemos atualmente operam aeronaves de asa rotativa ou VTOL/STOL. Em nenhuma delas se enquadram os Rafales e F18 E/F. Logo, a MB deve criar um novo conceito de navio multipropósito se deseja embarcá-los com Rafales ou Super Hornets.

Francisco PCarvalho

Lembren~se Gôa; temos como primeira diretriz a defesa dos mossos valores, cultura e ligue, apesar do bla bla bla pacifista o planeta esta perigoso como nunca, e o pais precisa projetar um poder realmente respeitável para ser ouvido, e defender os nossos interesses, sem duvidas.

Queremos no mínimo uns dois porta aviões estratégicos com 400 metros cada, e 40 nós de velocidade mantida, com motores atômicos lógico, e escolta apropriada; como não podemos?
Tudo é uma questão de vontade e trabalho, e se não aparecer outro Collor ou FHC chegaremos la

Francisco PCarvalho

Goa é um estado da Índia. Situa-se entre Maharashtra a norte e Karnataka a leste e sul, na costa do Mar da Arábia, a cerca de 400 km a sul de Bombaim. É o menor dos estados indianos em território e quarto menor em população, e o mais rico em PIB per capita da Índia. A sua língua oficial é o concani, mas ainda existem pessoas neste estado que falam português… a partir de 1510, foi a capital do Estado Português da Índia, tendo sido integrada pela força na União Indiana em 1961. BRASIL… ANTE QUE SEJA TARDE, E NADA… Read more »

Nunão

Hornet: “torcida” é uma coisa, realidade é outra… Pensando unicamente na FAB, preferiria que o Gripen NG ganhasse, caso o mesmo fosse encomendado também por outros países ainda este ano (e se não rolar isso neste ano, melhor esquecer dele). Mas o assunto aqui é MB: logicamente faz muito mais sentido, pensando em ambas as forças operarem o mesmo vetor, a escolha entre SH e Rafale, com preferência (na minha opinião) para o primeiro no aspecto técnico: todos os Super Hornet teriam condições de operar num novo NAe já que a versão “terrestre” é a mesma do Naval.Já no caso… Read more »

Nunão

Ops, só faltou agradecer ao LM por compartilhar com todos aqui o que ele conhece e pode falar da visão da MB sobre o assunto. Congratulações também ao Direto do Balde pelo comentário realista e ao Ostra pelo ainda mais realista…

cronista

Caríssimos, Que bom acompanhar uma discussão como essa! Gostaria de colocar meu ponto de vista. Porque devmos buscar conceitos prontos quanto a essa questao? A EDN me pareceu bastante realista em alguns pontos, assume que o país não tem e não terá recursos para criar e manter forças militares completas. No caso do navio-aeródromo-doca-de projeção e sei lá mais o quê percebo que alguns colegas logo sacam da cartola projetos prontos. Navio aeródromo: um Charles de Gaulle! Navio doca: projeto sul coreano! LPH: Tarawa! O ideal na minha opinião? Três NAes lá pelas 60 mil toneladas, com catapultas, e três… Read more »

ViniciusModolo

E o super Tucano Naval????

comentado na última revista Força Aérea na entrevista com o encarregado de aviação da MB.

Ninguem falou dele ainda.

Alexandre Assemany

Estou vendo bons post de amigos aqui, como LM, do Ostra e de outros. Gente, eu tenho uma visão talvez erronea, que este futuro PA, não venha a ser tão anfibio como muitos aqui falam, eu lendo o END, me veio a cabeça o conceito da ex-URSS (as coisas mudam mesmo) do Cruzador Porta Aviões (propulsão nuclear)), poís estes sim, nós daria total capacidade de patrulha, ataque e defesa, sem necessitar de navios escoltas (carencia absoluta), e assim abdicando de mas gastos com outros navios, este conceito Cruzador Porta Aviões seria totalmente independente, desde de viessem a possuir propulsão nuclear.… Read more »

LM

Tenente, Eu não tenho conhecimento a respeito de um possível Super Tucano Naval ou sobre um sistema ASTROS Naval da AVIBRAS, não estou dizendo que não existam, mas a verdade é que não conheço esses projetos. O que sei, é que está em desenvolvimento um míssel anti-navio nacional, com apoio técnico de uma empresa estrangeira. Marine, Concordo com seu comentário, as operações conjuntas são a solução (racionalização de custos) para as forças armadas com orçamentos restritos. Semper Fidelis! Amigo Hornet, Vou tentar responder suas questões: “… até que ponto a escolha do caça para o FX2 da FAB passa (ou… Read more »

Marcos

Eu acho que um do tipo Conde de Cavour entre 60.000 a 80.000 tdw
e a princípio o Super Hornet , com possível uso futuro do F-35
O número ideal seria de 03 navios ,com opção no futuro de mais dois.
Marcos

Alexandre Assemany

Alias, a Classe KIEV sempre me agradou muito, não compendo o por que dos Soieticos ( Russos hoje em dia ), não darem continuidade em novos projetos, baseados na Classe KIEV, corrigindo seus defeitos e erros, e construindo um super navio com mutipla capacidade de emprego.

Gostaria muito de ver o Brasil apostar em algo assim.

Sonar é possivel ainda?

Madara "Flanker"

Acredito que a MB deveria construir um navio multipropósitos ao estilo Sul-Koreano como na última foto, o qual pode transportar ligeiros caças, helicópteros e veículos anfíbios. Logo, tanto no ar, mar e terra estaria dando total apoio numa operação militar. Além de ser eu acho, mais barato, e assim proporcionar a fabricação até sua entrada de vários navios deste modelo no nosso arsenal. Investir tanto dinheiro em um porta-aviões nacional não vale a pena até quando a MB construir seu próprio submarino nuclear…uma coisa por vez. Senão o resultado fica igual a licitação do programa de caças FX2…a VER NAVIOS…eheheheh… Read more »

LM

Nunão, Quem tem que agradecer sou eu, à você, ao Galante, ao Poggio, ao Ostra e ao JSilva, por vocês manterem esse espaço livre e democrático para debate e informação. Como sempre, meu amigo, suas considerações estão corretas. Os pilotos da FAB que deverão operar embarcados deverão ter a mesma formação e treinamento que os pilotos da MB, isso diminui os custos para formação de pessoal. Caso o Super Hornet seja o escolhido, a manutenção das aeronaves da MB poderia ser realizada em oficinas da FAB, caso o Rafale seja o escolhido, a manutenção da versão Rafale M da FAB… Read more »