Experiência da Odebrecht em construção naval é pequena
No primeiro semestre do ano passado a Agência Estado publicou um artigo sobre a possibilidade da construtora Odebrecht ampliar sua participação na indústria naval brasileira. Este movimento estava relacionado às novas encomendas feitas ao mercado pela Petrobras. Segundo o presidente da empresa, Emílio Odebrecht, a companhia estudava a possibilidade de investir em “um ou mais” estaleiros no Brasil. Conforme dito por elel, “Estamos avaliando oportunidades do Rio Grande do Sul à Amazônia. Queremos crescer junto com a Petrobras, porque queremos acompanhar o crescimento dos nossos clientes”.
A Odebrecht possuía um canteiro de obras na Bahia, que ficou desativado por muito tempo e voltou a operar com a construção de parte de módulos de plataformas de petróleo. Há alguns anos, a empresa chegou a cogitar entrar nos consórcios que se formavam para a construção dos navios petroleiros encomendados pela Transpetro, chegou a ser qualificada, mas não levou nenhum lote.
Acabei de falar sobre isto.
No caso da construção dos submarinos,a experiência que conta é da empresa francesa.Não há nada demais no fato da Odebrecht ou qualquer empresa fora do ramo que tivesse sido escolhida ir se capacitando nesse processo.É bom que fique claro: não sou fã da Odebrecht.
Porque marujo?
a Marinha possui algum departamento de engenharia de obras como o Exercito ??
Se sim, acho que seria uma otima ideia utiliza-los…
Se não, passaria essa obra para o Exercito, pois la tem conhecimentos de sobra, otimos engenheiros… seria um otima oportunidade de demonstrar que o nosso Exercito tem capacidade de construir um estaleiro/base naval e…
seria possivel utilizar a mão de obra dos engenheiros das tres Forças juntas para essa obra ???
Seia uma grande conquista para a Forca.
perdao, postei no post errado…
mas serve aqui tb…
Marujo, creio que você está certíssimo! Outro dia estava vendo um documentário sobre a Hyunday da Coréia do Sul e de como ela partiu do zero e tornou-se uma gigante. E Gaspar, sobre seu comentário, o exército tem um centro tecnológico e de engenharia, a CTEx -Centro tecnológico do exército, similar a mais famosa CTA, ela até forma seus próprios engenheiros. Assim como a Marinha também tem seu centro tecnológico, o próprio Arsenal da Marinha (AMRJ) constrói submarinos (a maioria dos submarinos brasileiros foi construida aqui no arsenal) e navios, acabou de lançar a Barroso, construiu as Niteróis e desde… Read more »
E só para complementar, o Brasil já possui ( a muito tempo) capacidade para construir estaleiros, tanto civis quanto militares. Esqueci de mencionar que o AMRJ foi construído pela marinha e é um centro de manutenção e construção que está entre os melhores do mundo. O Brasil é o única país da América do Sul com capacidade para “abrir” (desculpe a linguagem) o submarino, fazer manutenção ou consertos e soldá-lo novamente. O dique seco onde os submarinos sofrem a manutenção foi construído pela marinha. O outro país com essa capacidade é a Argentina, mas a perdeu por conta das crises… Read more »
Ulisses, o Fernando_MG já disse tudo. Mas, mesmo assim,faço questão de te responder:a Odebrecht deve entrar apenas como sócia de capital de uma empresa francesa de construção naval, esta sim, detentora do projeto e da tecnologia do submarino. Logo a direção técnica deve ser da empresa francesa,acompanhada por uma instituição que tem capacitação técnica para construir, reparar e operar: a Marinha do Brasil. Postei a mensagem antes de ler o outro post sobre o tema. Lá está a participação da Odebrecht na sociedade:construir o estaleiro, a nova base naval de submarinos e e da parte não nuclear do nosso futuro… Read more »
uma pergunta “leiga” agora.
o que acontecera como AMRJ e seu pessoal ??
Gaspar, o pessoal do AMRJ é na sua maioria civil. Na construção de qualquer máquina, navio, etc existe o projeto e depois a construção (claro!) e na construção de uma navio a experiência do pessoal é importantissíma, pois as vzs está no projeto, mas como implementar, ou seja, chegar lá e fazer é preciso a “mâo” do técnico, do operário experiente. Por isso em muitos estaleiros existe o aprendiz que, por exemplo, pega as “manhas” de soldar com o veterano. Não é fácil, a tecnologia não são só instruções em um cd ou manual, mas também a experiência de um… Read more »
Experiência pequena,mas o presidente da Odebrecht já está apoiando a prorrogação do mandato presidencial de LULA. Porque será??
Olha, algumas coisas; 1- A Engepron não é um estaleiro, é um empresa de genrenciamento de projetos navais, quer dizer faz projetos e gerencia sua construção, portanto, não possui ou não é um estaleiro, trata-se de uma empresa de pequeno porte para ajudar a MB em seus projetos e o AMRJ; 2- O novo estaleiro é propriedade da MB, durante 20 anos, ficará sendo usufruto da empresa SEPETIBA, ou o Consório Odebrecht/DCNS, os franceses não são controladores da empresa; 3- O Acordo Brasil-França e o Tratado, são claros, serão enviados a DCNS algo em torno de 500 técnicos e engenheiros… Read more »
Caro PRick foi direto/objetivo. Disse tudo!
PRick
Seu comentario foi claro objetivo e direto
vc ta de parabens
Palpite Gaspar sobre o que vai ocorrer com o AMRJ:
Vão aceitar a proposta Coreana e o AMrj passará fabricar os KDX II e virão as patrulhas Pohang….Por isso a opção francesa pela odebrecht…
Prick. O cão chupando manga do DB….. To zuando brother, grande abraço. T&D apurou que o submarino adquirido da França não será nem o Scorpène (modelo desenvolvido em conjunto com a espanhola Navantia) e nem o Marlin (basicamente, um Scorpène 100% francês), e sim um novo modelo que atenderá especificações da Marinha Brasileira, provisoriamente chamado de SBR. Corroborando esta informação, a própria nota à imprensa divulgada pela DCNS não menciona qualquer modelo. Tanto a DCNS como a Marinha do Brasil já identificaram diversas indústrias nacionais capazes de participar dos trabalhos. Acredita-se que ao menos 30 empresas participarão diretamente do projeto,… Read more »
MEDIDAS URGENTES. Não restam dúvidas que as condições econômicas, políticas e militares gerais na América do Sul e no mundo estão mudando com muita rapidez. A eleição recente do novo presidente norte americano trará ao Brasil um novo papel, principalmente no campo militar, e com isso, se avizinha uma futura Aliança Militar Brasil / EEUU. Ao contrário de que se pode pensar, esta ajuda militar não será importante, desde que seja analisado com muita dignidade e se preserve nosso próprio crescimento militar. Todos nossos modelos bélicos, por nós produzidos de indiscutível e comprovada qualidade das extintas ENGESA, BERNARDINI, MOTOPEÇAS, como… Read more »
bom dia e sempre assim se ele nao conseguir construir vao mandar para o servidores civil do amrj com experiencia de mais de 30 anos
a marinha nao esta preocupada em especializar o servidores do amrj pois como diz o ditado popular casa de ferreio espeto de pau nao e bricadeira nao e serio ………..