pratico

Volta às manchetes sobre “praticagem no Brasil“. Objeto de críticas quando da criação da Secretaria Especial de Portos, cujo ministro-chefe, Pedro Brito, chegou a cogitar a estatização do serviço, cujas diretrizes são estabelecidas pela Marinha. Agora aparecem números quantificando o tamanho do problema.

Mostrando o pau

Trabalho elaborado pelo Centro de Estudos em Gestão Naval (CEGN), de professores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que os preços cobrados pela praticagem nos principais portos brasileiros “estão elevados e reduções são possíveis”. As tarifas da praticagem em Santos (SP), por exemplo, poderiam ser reduzidas em 54% segundo o estudo.

Contra fatos..

Diante de números, fica difícil argumentar apenas com reclamações, como tenta o presidente do Conselho Nacional de Praticagem (Conapra), Otávio Fragoso, rechaçando o trabalho do CEGN. Quem tem razão?

No comando

Na esteira da crise mundial que afetou o transporte, reduzindo drasticamente o valor dos fretes marítimos, por detrás da campanha pela redução de custos da praticagem estão os armadores, na busca de cada centavo de gordura nos custos logísticos.

FONTE: Porto Gente

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