Modernização das Type 22 da MB
Conforme informado anteriormente, as fragatas da classe “Greenhalgh” (Type 22 Batch I) serão modernizadas num programa semelhante ao das “Inhaúma”, com os mísseis Exocet MM-38 sendo substituídos pelo MM-40. O custo total desse programa será de R$ 70 milhões, cerca de R$ 23,3 milhões por navio. Abaixo, o perfil atual da Bosísio, desenhado pelo Jacubão.
A modernização poderia ser muito mais abrangente, pois os navios ainda têm uma boa vida útil pela frente, mas os recursos disponíveis são muito limitados.
Não haverá modernização. Haverá apenas uma revitalização.
Completando……, para aumentar a vida útil destes meios até que os novos sejam incorporados.
Que novos? Ah! Novos de segunda mão?
desculpe a falta de conhecimento mais eu pergunto, eram 4 agora só 3?cade a outra?
A outra virou shoping center de sobressalentes, hehehehe.
Só para conhecimento dos amigos do blog, esta foto foi tirada durante a operação UNITAS 2005, e nessa operação, a RADEMAKER (foto) pulverisou um drone americano de alta velocidade com um míssil SEA WOLF.
qual delas esta desativada?
Chama-se Dodsworth em homenagem ao Almirante Jorge Dodsworth Martins, deu baixa em 2004.
Voce poderá encontrar mais informaçoes aqui no blog na seçao
NGB, navios de guerra brasileiros.
abraços
Muitos falam das Niterói, mas eu considero as Greenhalgh como os navois mais belos da MB, e sua eficiência nas operações (principalmente AS) mostram o quanto esses navios são valiosos para a Marinha, os melhores sonares da MB pertence as Greenhalgh.
Jacubão, como podemos obter informações sobre a capacidade dos sonares?, se tiver um dica boa eu agradeço.
Sds, abraços
Bem que poderiamos fazer uma modernização de verdade e não essa revitalização, com a instalção de um canhão de proa, substituição dos 40mm, pelos trinity e a troca dos radares dos Sea Wolf.Al´´em é claro da substituição dos mm-38 pelos mm-40.Uma pena!
Abraços a todos!!
O programa de revitalização das nossas T-22 é melhor que nada. Mas acho que os canhões de 40mm deveriam ser substituídos e o o Sea Wolf atual pela versão mais moderna, em uso nas Batch 3 da Royal Navy.
Na época que a T-22 B-2 foi vendida ao Chile, houve muito empenho da RN para
Fui mal, desculpem-me a mensagem incompleta. Dizia que quando o Chile incorporou a Williams, foi grande o empenho da RN para vender Sea Wolf Mk-3. Com a venda e a desincorporação das unidades Batch 2, os ingleses tinham grandes quantidades desse míssel e queriam se desfazer deles. O chile, agora, vai substituí-los pelos Barak. Isso mostra que não deve ser tão dispendioso trocar nossos SW por sua versão conteirável mais moderna.
gosto muito desses navios,sao muito bons de mar,mesmo com os 4 estabilizadores em off.e tem soluçoes muito boas na area de maquinas como bombas de incendio e de combustivel das turbinas refrigeradas a agua salgada(blindadas ),o que possibilita seu uso mesmo com a pça de maquinas alagada. e o controle dos mcas feitos pneumaticamente,que apesar de problematico e bem legal.e tambem sao bem confortaveis.
boa tarde a todos.
Salve caros amigos! Alguém poderia me dizer se nessa modernização os canhões de 40mm serão substituidos por um modelo moderno como os que equipam a Corveta Barroso, e se poderiam instalar no lugar dos atuais 40mm canhões de 76mm. Bem algo será feito já é um começo, é pouco mas é o possível com o orçamento atual, mas fico triste pois esses navios e a Marinha deveriam ter mais respeito do povo brasileiro como um todo e os governantes deveriam ver que quando se aplicam recursos nas tres forças, não estão gastando recursos e sim investindo. No nosso futuro, no… Read more »
Caro leonardo.
A instalação de canhões de 76mm no lugar dos 40mm, seria (estruturalmente falando) praticamente inviável. O que poderia ser instalado em seu lugar seria o TRINIT, pois os dois tem dimensões semelhantes.
Abraços.
Pois é Jacubão, mesmo que fosse por pouco tempo de serviço, eu creio que a instalação dos Trinity no lugar dos L70 mais antigos das T-22 (retirados das Niterói) seria muito interessante, afinal quando as T-22 dessem baixa nada impediria de reinstalá-los em novos navios que se planeja construir. O mesmo diria sobre a modernização das Inhaúma, seria simplesmente trocar os dois L70 mais antigos por dois Trinity em cada. Mas aí certamente o valor da modernização subiria um bocado. Pena. Mas se realmente conseguirem modernizar tudo que o foi listado no post sobre o mod das Inhaúma, fazendo algo… Read more »
Apenas como comparação, reposto como ficará a modernização da ARCH Almirante Williams (T22B2): 1. O sistema Seawolf (GWS 25) foi retirado, o que liberou espaços a bordo para a acomodação de um Estado-Maior completo (haverá inclusive um COC dedicado ao Estado-Maior); 2. Foi instalado o sistema Barak, muito mais compacto que o GWS 25, egresso dos antigos CT classe County que deram baixa. Contudo, houve redução na quantidade de MSA a bordo, pois não há mais paiol. Os VLS estão dos dois lados da chaminé; 3. Instalado canhão de OTO Melara 76mm/62 SuperRapido na proa (novo); 4. Radares Type 967… Read more »
Complementando, o mastro de ré foi reforçado estruturalmente para receber uma das novas antenas de radar (antes era como nas nossas T22B1, não havia radar). A outra ficará no lugar das antenas do 967/968, no topo do mastro principal.
Mas essa modernização chilena está reaproveitando mta coisa usada.
E a inexistência de paiol p/ o armamento AA, não é das melhores ideias.
Nas 2 Type 22 vendidas á Romenia, o reparo do Sea Wolf de proa, foi substituído pelo Super Rapid.
Espero que recebam mísseis MM40 block 3 para fazer frente aos Otomat do Peru e Venezuela
A situação está preta…….
Mauricio R. Não vejo problema no reaproveitamento de material usado feito pela Armada do Chile, desde que esteja funcionando bem. O aproveitamento de uma cadeia logística já existente traz vantagens econômicas e na manutenção da capacitação de mão-de-obra local. Com orçamentos limitados acho que esse programa está bem interessante. O sistema Barak está no estado-da-arte e é mais avançado que o Seawolf empregado pela MB, por exemplo. Lançadores conteiráveis de MSA são coisa do passado. A questão da diminuição da quantidade de mísseis deve ter sido considerada aceitável pelo Estado-Maior chileno; talvez tenham considerado que 16 MSA seriam suficientes para… Read more »
O canhão na T22B2 chilena está instalado na proa mesmo, onde havia os lançadores MM38 Exocet. O convés onde havia o lançador Seawolf de vante ficou livre, e também não sei como será aproveitado.
GHz,
O emprego da abordagem COTS, é em sí louvável.
Qnto ao Barak ser o estado da arte, o Sea Wolf foi empregado em combate real, justamente pelos navios que hoje estão na MB.
A Marinha da India tem uma relação de amor-ódio c/ esse missíl israelense, inclusive falhas em testes operacionais, nada que não se resolvesse mas fica a impressão que o sistema ainda não está maduro o suficiente.
Mauricio R. O Seawolf quando empregado em combate real, teve vitórias mas, o sistema também teve falhas nas Falklands (a fatídica sirene de “System Fault” do FM1600…). Eu disse que o Barak é o estado-da-arte porque Israel, que também não está para brincadeira, o utiliza, e pelo fato do sistema ser cronologicamente mais moderno. (Ok, vc vai falar do míssil do Hezbollah acertando a Sa’ar V, mas aí acho que o problema foi do navio como um todo). Aliás, a instalação do Barak na Alte. Williams, feita por israelenses, foi paga com dois sistemas Barak ex-County que foram revendidos a… Read more »
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