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O segundo grupo de navios de guerra chineses zarpou ontem (ver fotos) rumo ao Golfo de Áden e águas somalis, para substituir o primeiro grupo enviado há poucos meses para missões de escolta em águas infestadas por piratas.
O primeiro grupo-tarefa chinês no Golfo de Áden escoltou mais de 100 navios com êxito e salvou três navios mercantes estrangeiros das mãos dos piratas. Apesar dos feitos notáveis, a pirataria na região continua galopante.
O segundo grupo vai continuar com a missão original. O destróier Shenzhen e a fragata Huangshan, juntamente com o navio de apoio Weishanhu, que vai continuar na região, farão a guarda dos navios chineses que navegam na região. Eles também vão escoltar navios de outros países em missões humanitárias. Mediante pedido, a Marinha chinesa também vai oferecer ajuda aos navios de outros países.

O segundo grupo espera encontrar mais dificuldades do que o primeiro. O conluio entre gangues de piratas, o aumento do emprego da violência, o uso de armas pesadas e as mudanças na estratégia de ataque dos piratas tornaram as missões de escolta mais perigosas.

Existem mais de 40 navios de escolta de 15 países na região. O segundo grupo de escolta chinês empreenderá cooperação positiva, como a troca de informações e visitas amigáveis a navios escolta de outros países.

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