Escoltas da América do Sul da UNITAS 50
Nas fotos, a fragata chilena Almirante Blanco Encalada (FF15), da classe “Karel Doorman” holandesa, a fragata peruana, BAP Aguirre da classe “Lupo” italiana e a fragata Constituição (F42), da classe “Niterói”.
No final de 2008, a fragata peruana Aguirre, durante um exercício de tiro real bateu o recorde sul-americano, atingindo um alvo naval a 153km de distância, com um míssil mar-mar Otomat.
Faz tempo que o Poder Naval brasileiro perdeu a dianteira tecnológica na América do Sul…
Francisco meu caro,entendo sua posição eu até ia comentar sobre isso mas você já falou.Eu atendo e já está na hora disto mudar,mas mudará!Muitas dessas aquisições foram feitas há muitos anos,mas isto está mudando(preciso dizer o que? 😉 )
Espere!Argentina?Duvido!Sequer eles ainda modernizarão os seus U-209!
“…eles ainda modernizarão os seus U-209!”
O principal submarino da ARA não é o Type 209, que aliás segundo a “Seguranca e Defesa será reformado p/ o padrão do Type 209-1400.
“Temos capacidade de fabricar um MBT… e temos MBTs usados dos anos 60/70….”
Essa capacidade tb já se foi faz tempo, somente sobrando os protótipos p/ contar essa história.
Vanguarda tecnologica é:
Saber fazer, fazer, e usar eficazmente.
Otimisar recursos também é vanguarda tecnologica.
Temos que nos enchergar do verdadeiro tamanho que somos.
E parar de chorar e dizer que o do vizinho é melhor.
Sabemos fazer e fazemos e sabemos usar.
O que nos estraga é a corja de politicos que elegemos.
Vamos aprender a votar? e a cobrar de quem elegemos pois não são nada mais do que empregados do povo.
Amigos
Só um respaldo,além de construir submarinos ainda haverá mais,o submarino nuclear que atualmente só 5 países produzem,os próximos serão Brasil e Índia.
Abraços.
Como eu gostaria de acreditar que as coisas estão mudando. O Brasil precisa reverter este atraso senão nunca vamos ter o respeito nem da Bolívia…
“…projatam sub nucleares,…” tem uma base industrial pra fazer até um Nae se tiver $ pra isso.”
Qual foi o submarino nuclear que o Brasil projetou???
“…tem uma base industrial pra fazer até um Nae se tiver $ pra isso.”
Por um acaso, não seria a mesma base industrial que levou 14 anos p/ entregar a “Barroso”???
É, de fato, comprar navio lá fora é mto mole mesmo, o próprio Brasil comprou 2.
Em breve recuperaremos. Aliás,a grande potência naval sulamericana era a Argentina.Até 1982…
qual é a melhor fragata da america do sul?
Nelson Lima, quando seria esse em breve recuperaremos?
Será que existe vontade política para tal?
Penso que o Brasil não perdeu a vanguarda tecnológica em nenhum setor industrial dentro do contexto sulamericano, haja vista ser o único que produz submarinos. Alguns outros países do continente podem ter uma marinha melhor no momento porque fazem aquisições puras, ou seja, compras de prateleira; num futuro próximo seremos mais fortes porque vamos dominar tecnologias sensíveis. O caminha é mais longo, mas o objetivo compensa o preço que se paga no momento.
Eu queria saber qual destes países contrói submarinos, escoltas , projatam sub nucleares, tem uma base industrial pra fazer até um Nae se tiver $ pra isso. O nosso problema não é tecnológico, é político. Comprar navio lá fora é mole, quero ver manter.
“TUDO PELA PATRIA”
sds
“…haja vista ser o único que produz submarinos.”
Qndo foi lançado e depois incorporado o ultimo submarino contruído no Brasil???
Já não tem até um tempinho, considerável???
Ainda detemos esta capacidade, a de construir nossos próprios submarinos???
Olha que Argentina e Chile estão trabalhando mto p/ incorporarem melhores competências…
O que falta ao Brasil é um incentivo para utilizar essas capacidades na forma de loucos como um Irã ou uma Coréia do Norte como vizinhos. Aí o bicho iria pegar…
Qual é a importância desse tiro na “guerra moderna”?, afinal de contas os combates serão travados com mísseis e torpedos.
Pensem nisso
Sds a todos
Falou pouco mas FALOU TUDO.
Beleza não põe mesa. Ter um míssel que pode atingir uma embarcação inimiga mais longe quanto possível signica expor menos o meio que o disparou.O alcance de 70km de nossos Exocets mais modernos é pequeno se comparado com os mísseis mais novos, como o RBS-15 ou as versões mais recentes do Harpoon. O triste é que o nosso MAN-1, segundo publicidade do fabricante na revista Tecnologia&Defesa, edição da LAAD, vai ser nada mais do que uma cópia do Exocet produzido aqui.
Que beleza de fotos, o pessoal tá profissional na câmera, parabéns.
Acho que resumir uma “dianteira tecnológica” apenas no emprego de um meio, ou alcance de um míssil e muita simplificação. Todo o processo militar/industrial que levou ao ModFrag acho não encontra paralelo por estas bandas, e na ciclo de vida do meio isto conta muito. Achar que os 14 anos para a conclusão da Barroso foi fruto de limitações técnicas não condiz com os fatos. E o atingir um navio a 153km de distância, para mim diz mais sobre um doutrina do que propriamente um desenvolvimento tecnológico, pq se fosse neste campo, o Peru opera o navio que atualmente possui… Read more »
Pode até ser que a Constituição não seja a mais moderna ou melhor armada … mas não há dúvida de que é a mais bonita.
Sds
Risos PC … ahhh ha duvidas sim ….
há contoversias ….
behehe
MO
Mauricio R, A Barroso levou esse tempo todo pouca causa de falta de verba. Não venha querer comparar a indústria brasileira com a do Chile e da Argentina. Os dois navios que foram comprados pela MB, foram adquiridos com a verba da MB e não com repasse do governo federal, isso só aconteceu porque o governo não tava nem aí para as forças. Quando você falou do MBT, você esqueceu um detalhe!! A ENGESA não sabia nada de blindados sobre largatas até iniciar o projeto do Osório, NADA!!! E conseguiu fazer o “dito” melhor MBT de seu tempo. Então eu… Read more »
Olá senhores! Sinceramente a primeira vista nossa Marinha pode parecer bem inferior aos nossos vizinhos, porem se aguçarmos a visão e veremos que realmente projetamos, construímos, modernizamos, adequamos as nossas necessidades tudo com os pés no chão em virtude de orçamentos sempre exíguos e contingênciados! Os nossos vizinhos, o Chile e o Peru têm dotações garantidas alem de problemas internos (guerrilha) como externos (litígios de fronteiras), portanto nessa situação acho que os mesmos ainda gastam pouco com suas Forças Armadas. Eu particularmente acho que o Chile e o Peru como os demais vizinhos estão gastando muito, porém gastando mal! Compras… Read more »
Chato mesmo é ler tantos comentários difamadores da capacidade militar e industrial brasileira frente aos demais países sul-americanos ESCRITOS COM TANTOS ERROS DE PORTUGUÊS! Reclamar é fácil, quero ver os senhores estudarem para serem capacitados a competir no Mundo globalizado. Nem escrever direito na língua pátria os senhores conseguem! Trabalho diretamente com a indústria de defesa e as forças armadas brasileiras e posso assegurá-los que todos meus companheiros de trabalho escrevem português e pelo menos mais um idioma melhor dos que os reclamões deste blog. Moral da estória: querem um Brasil melhor e com seu lugar de direito assegurado no… Read more »
“Pergunto aos senhores, será que o Chile conseguiria fazer um upgrade do radar dessa fragata sem o apoio da Holanda?”
Da fragata holandesa não sei, mas da Type 22 B2 inglesa é justamente uma empresa local chilena, que está fazendo esse upgrade.
“Também pergunto será que o Peru teria condições de trocar os motores dos mísseis Otomat sem apoio da Itália?”
Do Perú tb não sei, mas os argentinos já desenvolveram seu próprio motor p/ o SAM “Aspide”.
“Uma solução nacional fantástica, por enquanto, sem paralelo no mundo!”
Até o BGM-71 TOW já é “wireless” e este não é nem novo e nem é missíl brasileiro.
Olha o RH aí, gente!
Existe esforço sério para manutenção (recrutamento, formação e retenção de pessoal qualificado) das tão propaladas capacidades?
Não é preocupante, em caso de mobilização, termos que completar a lotação de um navio com militares que não estejam totalmente preparados? Aparentemente, isto aconteceu no Belgrano. A UNITAS é um exercício, todos sabemos. Dá p/ adestrar na pernada de ida… E no real, como ficaria?
Igo, “Não venha querer comparar a indústria brasileira com a do Chile e da Argentina.” Ao tempo em que a MB estava enrrolada c/ a “Barroso”, os argentinos concluiram a construção da “Gomez Roca”, a ultima das Meko 140. “Os dois navios que foram comprados pela MB, foram adquiridos com a verba da MB e não com repasse do governo federal…” Nãi importa, 2 vasos usados estrangeiros foram adquiridos pela MB, ao invés de construídos pela pujante, tda poderosa, extremamente capacitada e tecnológicamente sofisticada “industria naval brasileira”!!! Já que vc ficou mordido, me explica pq somente 2 (DOIS) classe “Grajaú”… Read more »
Mauricio R
Você não para de se contradizer!! Estamos falando da capacidade da indústria nacional (por favor, leia os textos com atenção, você está se perdendo no raciocínio). Quando disse que a Engesa não sabia nada, não estava chorando, estava demonstrando a sua capacidade de resolver problemas. Quanto a Argentina ter conseguido a Meko, parabéns para ela, pois aqui não tínhamos dinheiro para concluir.
Quando você perguntou sobre a Navio Patrulha, acabou de sair a autorização para mais 6.
A discussão é capacidade industrial e você quer justificar com argumentos relacionados a falta de verba!!
Cara, cai na real.
“Em tempo: Notei que alguns dos senhores ficaram admirados com o Otomat, realmente é um míssil fantástico, porem nesses alcances extremos ele precisa de correção de meio curso, ou seja, o vetor que o lançou ficará bem distante do alvo, mas o vetor que faz a correção (geralmente helicópteros embarcados) fica exposto!” Em tempo, no cenário sul-americano salvo engano, somente a Arnada do Chile, tem um missíl SAM c/ alcance p/ tanto. O resto está limitado á Aspide/Aspide 2000. “O Otomat comparado com Exocet tem um alcance maior porem quase 200 km mais lento que este!” São 315m/s p/ o… Read more »
“Farragut em 08 Mai, 2009 às 20:29 Olha o RH aí, gente! Existe esforço sério para manutenção (recrutamento, formação e retenção de pessoal qualificado) das tão propaladas capacidades?” Companheiro, não sei na MB ou no EB, mas na FAB, RH nunca foi gerenciado como prioridade, e somado a isso a evasão de Oficiais Subalternos e Sargentos Especialistas, esses então nem se fala, o resultado é o trabalho sempre no limite para os que ficam; sem contar que a atividade meio, hoje, absorve muitos que poderiam, ou deveriam(tem muito “cabra” esperto), estar na atividade fim, e se a MB estiver nessa… Read more »
“Quando você perguntou sobre a Navio Patrulha, acabou de sair a autorização para mais 6.”
Igo,
Quem nem sabe sobre o que está discutindo é vc.
Eu fui bem claro, citei os bois pelo nome, classe “Grajaú”, não estou falando do NaPa 500.
Cara, caía na real!!!
Caros amigos,
Quando se fala em capacidade industrial e tecnológica, na América do Sul, na realidade, somente há – ou havia – dois países com alguma relevância: O Brasil e a Argentina. Esta, nas últimas décadas viu sua capacitação se diluir; quanto ao Brasil, apesar dos problemas, atingiu um patamar respeitável. Quanto ao Chile, país sempre lembrado e incesado por alguns amigos como exemplo, sua base econômica reside na exportação de frutas e de cobre, possuindo uma base industrial ínfima; quanto ao Peru, bem, me reservo ao direito de não comentar.
“Há alguns anos a marinha argentina mandou um submarino para ser todo revisado aqui no Brasil.”
Hoje esse mesmo submarino está sendo reformado na própria Argentina.
O Chile está retrofitando 2 subs equatorianos c/ ajuda francesa e a Venezuela está retrofitando os seus Type 209 c/ ajuda alemã “in-house”.
Hoje nossos vizinhos tb estão investindo em melhorar suas capacidades.
Temos capacidade tecnológica e industrial. Se assim não fosse por que muitas marinhas Sul Americanas mandam seus navios para serem estruturalmente revisados nos AMRJ? Há alguns anos a marinha argentina mandou um submarino para ser todo revisado aqui no Brasil. O problema maior é que nossos governantes são míopes quando o assunto é defesa. Apenas isso. Dizer que não temos capacidades é a opinião de alguns aqui e eu respeito isso. Más que nossas Forças Armadas possuem sim engenheiros capazes e capacidade tecnológica absorvida e até mesmo repassando-as para nossas empresas de defesa isso nós temos sim. Apenas nossos políticos… Read more »
Noel em 08 Mai, 2009 às 21:25 Parabéns pelos seus comentários. Você tem razão quando fala da evazão de profissionais de manutenção e técnicos das nossas Forças Armadas. Eles realmente saem para ganhar melhor mesmo. Más devemos levar em consideração que estes profissionais saem e ficam no país trabalhando na indústria privada não é mesmo. Como vc bem disse o problema é salarial. Ganha-se muito pouco nas Forças Armadas Brasileiras e este problema deve ser corrigido com um choque de gestão. Afinal, muitos estão com os salários comprometidos com empréstimos consignados em folha e recorrem a estes para tentar manter… Read more »
Sobre pedidos concretos temos sim(helicópteros,submarinos,radares nacionais e etc)
Abraços.
Engraçado… o Brasil sabe fazer tudo! só não tem nenhum pedido concreto para fazer! de que adianta isso? vamos continuar assim…
Podemos fazer um caça avançado… mas o Chile tem!
Podemos ter o SubNuclear… quando? ah só faz 30 anos que começamos…
Podemos fabricar um Moderno Fuzil…. e operamos um com 35 anos de idade.
Podemos fazer navios de guerra… e temos alguns gato pingados dos anos 80… o resto é lixo!
Temos capacidade de fabricar um MBT… e temos MBTs usados dos anos 60/70….
Podemos tudo! e pouco temos! mas vamos esperar mais uns 20 anos…dá nada!
Direto: quem diz que eles não saber operar. Se não souberem podem aprender.
Ulisses
Pelo que eu sei nós podemos MONTAR submarinos aqui porem as peças
são quase todas importadas e assim tambem acontece com os helicopteros e vai acontecer o mesmo com o SubNuclear, neste ultimo
caso teremos uma transferencia minima de tecnologia que não será
suficiente para nos tornarmos um país que domina esta tecnologia.
Quanto aos MTBs, o Osorio tinha grande partes de seus componentes
importados não era 100% nacional.
Eu pessoalmente não acredito que vão transferir a tecnologia resultante de anos de estudos e bilhões de dolares de investimentos
para nós tão facilmente.
saudações
Olha, eu sempre digo e vou repetir aqui mais uma vez:
Ter não significa saber operar, ou, na melhor das hipóteses, operar bem!
Um AB negou fogo na Sinkex, um OHP pediu arrego e os chilenos acertaram todo o oceano em volta do Spruance.
Então senhores, menos, por favor, OK?
Escrevam sobre o que sabem e não fiquem aqui achando que a azeitona do vizinho é melhor pq ela é mais nova.
Isso simplesmente não significa nada se a Marinha que detem este meio, não está bem adestrada.
Mas talvez eu esteja errado, e comprar de prateleira deve ser tudo!
Patriota
Entendo,só um respaldo:
Os EC-725 vão ter 50% ou mais de conteúdos nacionalizados como peças de reposição,inclusive a Aeroeletrônica e outras empresas fabricarão as peças de reposição e equipamentos eletrônicos e os motores serão fabricados aqui no RJ(mas o motor não será nacional)e por ai vai.
Bom,eu acho que depois de tudo isso temos que continuar investindo em P&D para fabricar o helicóptero nacional.Mas a solução do EC-725 foi boa pois é uma solução mais rápida e nos dará mais know-how,pois se tentarmos desenvolver sozinhos helicópteros agora,levará anos e anos e teríamos grandes atraso.
Um forte abraço.
O novo míssel superfície- superfície que será projetado e construído no Brasil terá 60km de alcance (até onde chegam nossos radares embarcados). O míssel SS que está uso há décadas na Marinha do Peru chega a 153 km de distância. Não posso deixar de discordar do Jacubão, quando constata com pesar que em matéria de defesa a vanguarda tecnológica está sempre com nossos vizinhos mais pobres e despreparados.
Vergonha!!! Das três Fragatas,a do Brasil é a menos moderna,e como pode um País como o Peru possuir mais submarinos que o Brasil e atingir um alvo a mais de 150Km com um míssil de superfície.A Fragata Chilena da Classe “Karel Doorman” é a mesma que a Marinha de Portugal tb adquiriu.
O Brasil já soltou as rédeas faz tempo!!!
Alguns comentários aqui refletem um profundo desconhecimento sobre forças armadas. Primeiro: ter um equipamento é fácil, com alguns milhares de dolares voce tem ele! mas operar e dominar leva anos, se não décadas. Segundo: saber construir e integrar armamentos e sistemas é o primeiro passo para uma independencia. Terceiro: nenhum país da América do Sul tem a capacidade real de fabricar navios/aviões/tanques/misseis/bombas/submarinos como o Brasil! além de operar e integrar sensores e armamentos. Quarto: o Brasil tem a melhor doutrina/capacidade de durar em combate que qualquer pais da América do Sul, isso nem tem comparação!
Enquanto sonhamos com um submarino atomico a esquadra brasileira esta ficando para tras dos outros paises da America Latina, isto é grave. Em quais pontos estamos errando? Será que é falta de dinheiro mesmo, porque as marinhas da America Latina estão resolvendo os seus problemas tecnológicos com soluções simples e com verbas que o Brasil poderia certamente pagar para a sua Marinha. O tempo está passando e estamos ficando para tras, ainda bem que o Paraguai e a Bolivia não tem saida para o mar senão ja estariam também comprando navios usados da Europa para desfilar na nossa cara também!!!… Read more »
Mauricio R. em 11 Mai, 2009 às 17:10
Disse bem meu caro. A Argentina está reformando o que ela tem capacidade não é mesmo. Afinal, a MA não iria PAGAR por algo que ela mesmo pode fazer.
O Chile, precisou de AJUDA dos Franceses não é mesmo?
A Venezuela precisou da ajuda Alemã.
Entendeu agora o meu comentário?
Abração.
Por favor pessoal…
Vamos debater aqui no campo das idéias. Mais educação ao responder ao colega do Blog ok?
A maior virtude da Democracia é o livre pensamento de opiniões e o respeito e a diversidade. Vamos exercer isso aqui.
Abraços a todos.