Ah, isso é uma deriva. Eu via o povo dizendo estabilizador, mas são coisas diferentes.
Ricardo
Visitante
15 anos atrás
Tudo isso me leva a pensar que com o SNB, o Brasil deverá tb investir em recursos p/ busca e salvamento de pessoal e material submersos.
Tailhooker
Visitante
15 anos atrás
Clésio, Na verdade, deriva é um término leigo para essa estrutura. Aerodinamicamente, esta superfície aerodinâmica se chama estabilizador vertical, responsávável pela estabilidade estática e dinâmica lateral de um avião, ou seja do movimento de yaw em relação ao eixo vertical. O leme direcional (rudder) é a superfície de controle montada no estabilizador vertical, responsével pela produção do movimento guinada (yaw). Toda a região da cauda se chama empenagem, podendo se dividir em empenagem vertical e empenagem horizontal. Espero ter explicado. Estas estruturas em forma de caixa “penduradas” na base do stabilizador ficam presas à fuselagem. Nela estão os olhais para… Read more »
André
Visitante
15 anos atrás
Interessante notar que o lançador do Aspide teve que ser posto na vertical, para poder acomodar essa enorme peça do avião.
Sds a todos.
Paulo Silva
Visitante
15 anos atrás
Tailhooker em 10 Jun, 2009 às 10:57
Ótima explicação!Pergunta:este estabilizador vertical, em seus textes extruturais, não chegam ao seu limite? Os pilotos não sabem o limite máximo que a aeronave suporta?
Abraços
Paulo
Tailhooker
Visitante
15 anos atrás
Paulo Silva, Essa superfície dos Airbus é feita de material compósito. Como requisito de certificação, essa estrutura passa por testes e tem como requisitos de projeto sustentar forças bem maiores do que seriam normalmente expostas durante a sua operação normal. Chegam ao seu limite em testes de fadiga. Existe um dispositivo de limitação do curso do leme, justamente para evitar altas cargas aerodinâmicas em altas velocidades. Quando esse dispostivo deixa de funcionar, o leme pode ficar vulnerável a altas cargas de trabalho resultado da combinação de esteiras de turbulência, turbulência, altas velocidades aerodinâmicas, etc. O material compósito veio como uma… Read more »
marujo
Visitante
15 anos atrás
Belas fotos da fragata Constituição na área de operação. Parabéns!
Marcelo Martins
Visitante
15 anos atrás
Por pouco não cabe no convés da Constituição.
Uma pergunta: O Brasil não possui um navio de busca e salvamento submarina? Se não me engano, o Felinto Perry………é isso mesmo?
Esse navio não seria mais adequado para rastrear os sinais da caixa preta e ajudar nas buscas dos destroços?
Ótima explicação!Pergunta:este estabilizador vertical, em seus textes extruturais, não chegam ao seu limite? Os pilotos não sabem o limite máximo que a aeronave suporta?
Saber eles sabem, mas quem decide quanto usar é o Fly-be-ware ou algo bem parecido na versão civil, os Airbus são aviões “elétricos”, não são mais com comandos a cabo, então o piloto perde um pouco do “tato” e fica dependendo do computador, se ele falhar…
Reparem que a última foto deve ter sido tirada do Gastão Motta (possivelmente a segunda também). Olha o mangote para abastecimento. Não é exercício não. É necessidade.
Ah, isso é uma deriva. Eu via o povo dizendo estabilizador, mas são coisas diferentes.
Tudo isso me leva a pensar que com o SNB, o Brasil deverá tb investir em recursos p/ busca e salvamento de pessoal e material submersos.
Clésio, Na verdade, deriva é um término leigo para essa estrutura. Aerodinamicamente, esta superfície aerodinâmica se chama estabilizador vertical, responsávável pela estabilidade estática e dinâmica lateral de um avião, ou seja do movimento de yaw em relação ao eixo vertical. O leme direcional (rudder) é a superfície de controle montada no estabilizador vertical, responsével pela produção do movimento guinada (yaw). Toda a região da cauda se chama empenagem, podendo se dividir em empenagem vertical e empenagem horizontal. Espero ter explicado. Estas estruturas em forma de caixa “penduradas” na base do stabilizador ficam presas à fuselagem. Nela estão os olhais para… Read more »
Interessante notar que o lançador do Aspide teve que ser posto na vertical, para poder acomodar essa enorme peça do avião.
Sds a todos.
Tailhooker em 10 Jun, 2009 às 10:57
Ótima explicação!Pergunta:este estabilizador vertical, em seus textes extruturais, não chegam ao seu limite? Os pilotos não sabem o limite máximo que a aeronave suporta?
Abraços
Paulo
Paulo Silva, Essa superfície dos Airbus é feita de material compósito. Como requisito de certificação, essa estrutura passa por testes e tem como requisitos de projeto sustentar forças bem maiores do que seriam normalmente expostas durante a sua operação normal. Chegam ao seu limite em testes de fadiga. Existe um dispositivo de limitação do curso do leme, justamente para evitar altas cargas aerodinâmicas em altas velocidades. Quando esse dispostivo deixa de funcionar, o leme pode ficar vulnerável a altas cargas de trabalho resultado da combinação de esteiras de turbulência, turbulência, altas velocidades aerodinâmicas, etc. O material compósito veio como uma… Read more »
Belas fotos da fragata Constituição na área de operação. Parabéns!
Por pouco não cabe no convés da Constituição.
Uma pergunta: O Brasil não possui um navio de busca e salvamento submarina? Se não me engano, o Felinto Perry………é isso mesmo?
Esse navio não seria mais adequado para rastrear os sinais da caixa preta e ajudar nas buscas dos destroços?
Ótima explicação!Pergunta:este estabilizador vertical, em seus textes extruturais, não chegam ao seu limite? Os pilotos não sabem o limite máximo que a aeronave suporta?
Saber eles sabem, mas quem decide quanto usar é o Fly-be-ware ou algo bem parecido na versão civil, os Airbus são aviões “elétricos”, não são mais com comandos a cabo, então o piloto perde um pouco do “tato” e fica dependendo do computador, se ele falhar…
Pessoal
Reparem que a última foto deve ter sido tirada do Gastão Motta (possivelmente a segunda também). Olha o mangote para abastecimento. Não é exercício não. É necessidade.