Com a chegada de Valparaíso da fragata brasileira Liberal, do contratorpedeiro britânico HMS Manchester e da fragata francesa Prairial, foi lançada a primeira fase do exercício multinacional Teamwork Sul 2009 (TWS 09).

Nesta versão da TWS vão participar unidades do Brasil, Chile, França, Estados Unidos e do Reino Unido, que irão formar uma força de mais de vinte navios de superfície e submarinos, aviões e helicópteros de combate e quase três mil homens e mulheres, para realizar diversas operações em duas semanas.

O exercício nasceu como uma forma de complementar o exercíco UNITAS, procurando uma maior ênfase no treinamento anti-submarino. O Team Work South se realiza desde 1995, a cada dois anos nas costas do Chile, envolvendo todos os aspectos da guerra naval no litoral, guerra anti-submarino e guerra antiaerea, com o objetivo de incrementar de forma progressiva o treinamento operativo das unidades partipantes. Abaixo, as forças que participarão do exercício. (Texto em espanhol)

Brasil
Fragata “Liberal” (F43)

Clase: Niteroi
Desplazamiento: 3.707 tons
Dimensiones: 129,2×13,5×5,5 (con sonar) metros
Velocidad: 30 nudos
Armamento principal: Misiles Exocet y Aspide, 1 cañón de 4.5 pulgadas, lanzador de ASROC (sic) y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Si, un Super Lynx
Comandante: Capitán de Fragata Flávio Haruo MATHUIY

Chile


Fragata “Almirante Lynch” (FF-07)

Clase: Tipo 23
Desplazamiento: 4.200 tons
Dimensiones: 133×16,1×7,3 (con sonar) metros
Velocidad: 28 nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon y Seawolf, 1 cañón de 4,5 pulgadas y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Sí, un SH-32 “Cougar”
Comandante: Capitán de Navío Luis Fernando SÁNCHEZ Pérez


Fragata “Almirante Cochrane” (FF-05)

Clase: Tipo 23
Desplazamiento: 4.200 tons
Dimensiones: 133×16,1×7,3 (con sonar) metros
Velocidad: 28 nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon y Seawolf, 1 cañón de 4,5 pulgadas y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Sí, un SH-32 “Cougar”
Comandante: Capitán de Fragata Jorge PARKER Sanfuentes


Fragata Misilera “Capitán Prat” (FFG-11)

Clase: L
Desplazamiento: 3.750 tons
Dimensiones: 130,5×14,6×6,2 metros
Velocidad: 30+ nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon, Standard SM-1 y Sea Sparrow, Sistema Goalkeeper y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Fragata Ricardo Marcos Vivanco


Fragata “Almirante Riveros” (FF-16)

Clase: M
Desplazamiento: 3.320 tons
Dimensiones: 122×14,6×4,3 metros
Velocidad: 30 nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon, y Sea Sparrow, 1 cañón  OTO Melara de 76 mm., Sistema Goalkeeper y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Si, un SH-32 “Cougar”
Comandante: Capitán de Fragata Guillermo DíAZ Avello


Submarino “Carrera” (SS-22)

Clase: Scorpene
Desplazamiento: 1.700 tons
Dimensiones: 66×6,2×5,5 metros
Velocidad: 21,5 nudos (sumergido) 11 nudos (en superficie)
Armamento principal: 6 tubos lanzatorpedos de 21 pulgadas.
Comandante: Capitán de Fragata Renato Navarro Genta

Submarino “Thomson” (SS-20)
Clase: U-209 1400 L
Desplazamiento: 1.390 tons
Dimensiones: 59,5x?x5,5 metros
Velocidad: 21,5 nudos (sumergido) 11 nudos (en superficie)
Armamento principal: 8 tubos lanzatorpedos de 21 pulgadas.
Comandante: Capitán de Fragata Marcelo URBINA Puyo

Lancha Misilera “Serrano” (LM-32)
Clase: Tiger 148
Desplazamiento: 265 tons
Dimensiones: 47x7x2,1 metros
Velocidad: 36 nudos
Armamento principal: Misiles Exocet, 1 cañón  OTO Melara de 76 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Corbeta Claudio MALDONADO Naveas

Lancha Misilera “Uribe” (LM-33)
Clase: Tiger 148
Desplazamiento: 265 tons
Dimensiones: 47x7x2,1 metros
Velocidad: 36 nudos
Armamento principal: Misiles Exocet, 1 cañón  OTO Melara de 76 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Corbeta Jaime SEPÚLVEDA Rodríguez

Lancha Misilera “Riquelme” (LM-36)
Clase: Tiger 148
Desplazamiento: 265 tons
Dimensiones: 47x7x2,1 metros
Velocidad: 36 nudos
Armamento principal: Misiles Exocet, 1 cañón  OTO Melara de 76 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Corbeta Roberto ZEGERS Leighton

Lancha Misilera “Orella” (LM-37)
Clase: Tiger 148
Desplazamiento: 265 tons
Dimensiones: 47x7x2,1 metros
Velocidad: 36 nudos
Armamento principal: Misiles Exocet, 1 cañón  OTO Melara de 76 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Corbeta Álvaro MARCCHESSI Acuña

Petrolero “Araucano” (AO-53)

Desplazamiento: 23.600 tons
Dimensiones: 161,7×22,9×8,9 metros
Velocidad: 16,5 nudos
Armamento principal: 2 cañones de 40 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Navío Jorge RODRÍGUEZ Urria

Remolcador “Galvarino” (ATF-64)

Desplazamiento: 2.200 tons
Dimensiones: 58,3×12,2×4,5 metros
Velocidad: 12 nudos
Armamento principal: 1 montaje de 40 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Fragata Jaime McINTYRE Astorga

Patrullero de Servicio General “Contramaestre Ortiz” (PSG-72)
Clase: Taitao
Desplazamiento: 518 tons
Dimensiones: 42,5×8,5×2,9 metros
Velocidad: 15 nudos
Armamento principal: Un cañón de 40 mm.
Capacidad para helicóptero: No
Comandante: Capitán de Corbeta Gino GIAMBO Soto

Lanchas de Servicio General “Iquique” y “Arica” (LSG-1615 y LSG-1624)

Clase: Danubio
Desplazamiento: 210 tons
Dimensiones: 33×6,6×1,9
Velocidad: 25 nudos
Armamento principal: 1 ametralladora .50 pulgadas

Aeronaves

  • P-3ACH “Orión”
  • P-111
  • C-212
  • PC-7 “Pilatus”

Francia


Fragata de vigilancia “Prairial” (F-731)

Clase: Florèal
Desplazamiento: 2.900 tons
Dimensiones: 93,5x14x4,4 metros
Velocidad: 20 nudos
Armamento principal: Misiles Exocet y Simbad, 1 cañón de 100 mm.
Capacidad para helicóptero: Sí, un Alouette III

Comandante: Capitán de Fragata Luc PAGÈS

Estados Unidos

Fragata Misilera “Doyle” (FFG-39)
Clase: Oliver Hazard Perry
Desplazamiento: 4.100 tons
Dimensiones: 136×13,7×6,7 metros
Velocidad: 30 nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon y SM-2, 1 cañón OTO Melara de 76 mm, sistema PHALANX y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Sí, un SH-60 “Seahawk”
Comandante: Capitán de Fragata J. ZUZICH

Fragata Misilera “Ford” (FFG-54)
Clase: Oliver Hazard Perry
Desplazamiento: 4.100 tons
Dimensiones: 136×13,7×6,7 metros
Velocidad: 30 nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon y SM-2, 1 cañón OTO Melara de 76 mm, sistema PHALANX y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Sí, un SH-60 “Seahawk”

Comandante: Capitán de Fragata J. WHILSHUSEN

Fragata Misilera “Kauffman” (FFG-59)
Clase: Oliver Hazard Perry
Desplazamiento: 4.100 tons
Dimensiones: 136×13,7×6,7 metros
Velocidad: 30 nudos
Armamento principal: Misiles Harpoon y SM-2, 1 cañón OTO Melara de 76 mm, sistema PHALANX y tubos lanzatorpedos.
Capacidad para helicóptero: Sí, un SH-60 “Seahawk”
Comandante: Capitán de Fragata Dale W. MAXEY

Reino Unido

Destructor “Manchester” (D95)
Clase: Tipo 42 Batch 3
Desplazamiento: 5.200 tons
Dimensiones: 141×15,2 metros
Velocidad: 30 nudos
Armamento principal: Misiles Sea Dart, 1 cañón de 4,5 pulgadas y sistema PHALANX
Capacidad para helicóptero: Sí, un Lynx
Comandante: Capitán de Fragata Paul S. BEATTIE

FONTE: Armada do Chile

NOTA do BLOG: As características nas fichas dos navios participantes contém alguns erros, mas é válida para ter uma ideia geral das unidades participantes. Observar a qualidade do Poder Naval do Chile.

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Marcelo Ostra

Valeu Ivan

Muito obrigado mesmo, nao foi facil ficar doente, fazer HD, quase perder a visao, estar afastado do emprego e depender de um rim, mas deu quase trudo certo, so falta a visao agoa, bem deteriorada … mas tamos indo, chego lá !

Precisando,pergunte, isso que é a disiminação da mentaidade naval

Abs
Mod MO ( o Mod eh pelo transplante – MO modernizado) 🙂

ivan

Marcelo e Dalton Marcelo – antes de tudo, gostaria de agradecer a resposta e desejar muita, mas muita felicidade e sucesso com relação ao transplante. Mesmo renal e diabético, em uso de imunosupressores você está fazendo o certo quanto ao tratamento. Vá em frente, amigo, e não desanime. Pense nas grandes batalhas navais(que você tanto gosta) onde muitas vezes uma marinha com grandes dificuldades superou-as e venceu. Quem sabe a luta contra o Diabetes e a Insuficiência Renal seja uma grande batalha sua, onde com a ajuda dos médicos, da equipe e todos você vencerá? Pode ser a Trafalgar ou… Read more »

ivan

Amigos, venho pedir informações: 1) Já deixei claro que nada entendo de marinha ou aeronautica. No entanto fiz dezenas de cruzeiros, em navios grandes 92 a 105 mil toneladas. Vi, então algumas coisas no mar que me dixaram curioso. Será que os amigos poderiam me explicar? a) Coquimbo/La Serena Chile, 2008. Nosso navio estava atracado e havia 9 navios iguais da marinha chilena, ancorados, todos voltados para o Sul. Perguntas: a.1) o Chile é um país amigo, simpático e magnifico em paisagens. Mas PARA QUE os nossos agradáveis irmãos querem ter UM MONTE de navios? a.2) POR QUE todos os… Read more »

Dalton

Caro Ivan, enquanto nao aparece alguem mais capacitado, o que posso escrever é o seguinte: Quanto ao Chile querer ter um “monte de navios”, saiba que Chile e Argentina quase foram a guerra em 1978 por causa de diferenças no canal de Beagle, ou seja, tal coisa pode voltar a ocorrer, porem, nao há a menor possibilidade que nove navios pequenos sejam pareo para uma grande potencia nem existe o menor sonho por parte deles neste sentido. navios ancorados com a proa para o sul…bem, até onde sei muitas vezes um navio é ancorado de acordo com varias conveniencias, até… Read more »

Marcelo Ostra

Ivan Respondendo Coquimbo: Um país, seja qual for no mundo de hoje não há fator deteriminate que especifique o motivo de uma guerra ou agressão, é dever de um país estar sempre preparado pra qulquer ossibilidade de conflito e oudese estimular qualquer ma intenção alheia 1 – O Chile não vai tão longe não é tão simpatico assim, ao menos ao ponto de vista Peruélico e boliviense, havendo inclusive disputas “farpadas” de mar teritorial na fronteira com o Peru 2 – o fato de estarem fundeados com a proa para sul é rovavelmnte devido a vento/maré,que devida a sua vazante/preamar… Read more »

Galante

Castor1, por favor, envie as fotos para alexgalante@naval.com.br

Muito obrigado.

castor1

Tentei me registrar e já tinha um castor. Será que tem alguém usando meu nick?
Como faço para mandar umas fotos para vcs?

Gui_Bronco

Pois é, tentei me registrar como Bronco (nick que eu utilizava antes da obrigação em fazer o cadastro e que muitas vezes era confundido com o Bosco) mas não consegui. Enfim, não foi de todo mal. Agora ninguém mais vai me confundir com a “Enciclopédia Bosco”. Rs Sobre o post: o Chile conseguiu algumas boas aquisições. Agora a logística deve ser complicada, não há, definitivamente, possibilidade de padronização num nível aceitável quando se monta toda uma marinha via compra de oportunidades. Agora pelo menos 6 navios da marinha deles cairiam muito bem aqui. Só deixaria de lado as classe L… Read more »

Robson Br

Olhando para a marinha do chile, vemos que apesar da qualidade dos navios, um projeto próprio é muito importante. A classe Niteroi é um exemplo bem sucedido. Neste ano a MB participou de vários execícios deste porte e sempre teve uma niteroi disponível. Ter uma classe padronizada e modernizada é sempre importante. Aguardamos o término da modernização das covertas e das 03 fragatas, que mesmo não aquilo que desejamos, são meios importantes no TO do Atlântico Sul.

2demaio

O Chile melhorou o seu poder naval sem dúvida, fizeram algumas compras de fragatas de 2a. mão que sairam bem baratas. É interesante observar que utilizam lanchas com misseis que tem seu emprego como defesa em aguas litoraneas, a MB poderia estudar esse tipo de defesa para nossas áreas petroliferas, apesar de serem um pouco mais caras que as patrulheiras normais. No que se refere as patrulheirtas de alto mar que construiram, que não aparecem no artigo, acredito que estão no caminho certo tentando desenvolver mais sua industria naval. Os cenarios mudam com o passar dos anos, vamos aguardar que… Read more »

Vassili

2 de maio, Tb gostaria de ver a MB equipada com algumas lanchas lança mísseis, mas mesmo assim,tenho minhas dúvidas quanto à eficácia de um sistema como esse em um conflito com uma potência dotada de porta aviões. Serão alvos fáceis para uma aviação embarcada equipada com SSM ou mesmo bombas guiadas. Devemos lembrar o que a História nos ensina: em 1991, o Iraque tinha uma frota considerável de meios navais com características similares, e mesmo assim, nada conseguiram fazer contra a US Navy. Sou mais a MB equipada com os novos NaPa classe Macaé que o Inace está produzindo.… Read more »

Igo

2demaio, Essas lanchas com mísseis são empregadas na fronteira norte e sul, elas não realizam a proteção de áreas aberta. Isso ocorre porque esta embarcação nada pode fazer contra um fragata em mar aberto, pois seria apenas um alvo para os helis de esclarecimento. Já na patrulha no norte e sul, a coisa muda de figura, lá existem acidentes de relevo que possibilitam as lanchas se esconderem e realizem um ataque surpresa contra embarcações que se aproximem da costa. Procure ler sobre a Batalha com canal de Beagle e veja como é a doutrina chilena para esse tipo de combate.… Read more »

Igo

Vassili,

Perfeito!

General

Peço a opinião de quem entende bem destes navios de guerra

Qual destes é o melhor?

Obrigado!

Igor

O Chile ta indo pra guerra! rs

Igo

General,

As OHP, sem dúvidas!!

Sds,

General

Por que Igor? Me explique com muitos detalhes de preferência. Abraços

Aliás, alguém tem uma opinião diferente do Igor?

Igor

Sem detalhes. Como acontece na “casa” deles, é claro que ele vão utilizar quase todos os meios disponíveis.

Mauricio R.

“Mas navios sem helicópteros de esclarecimento e ataque pra mim hoje em dia são alvos fáceis para outros meios de superfície.”

Nada que um “Fire Scout” ou um “S-100” não resolvam, fácil, fácil!!!

Mauricio R.

“Um lancha dessas, em mar aberto, seria um passa tempo para o super lynx, armado com sea skua.”

Nem tanto, pois a lancha pose jamear o radar do Lynx e aí bye missíl.

Mauricio R.

“Sou mais a MB equipada com os novos NaPa classe Macaé que o Inace está produzindo.”

Não!!! Sou + a MB equipada c/ fragatas de vigilância, como as “Floreal” francesas, do que qq navio de patrulha construído pelo INACE.
Concorrência neles!!!

Jacubao

Fico na dúvida das L, M, T23 e NITERÓI como os melhores navios dessa operação. As OHP e T42 são antigas e defasadas (comteporâneas das NITERÓI antes da modernização) e as francêsas são pouco armadas.
Essa é a minha opinião, mas outras virão para enriquecer os comentários.
Um abraço a todos.

Dalton

General, lendo a materia acima, compreendi que existe uma certa preponderancia na guerra anti-submarino neste exercicio, deste modo concordo com o Igor, pois as fragatas americanas, contam com excelentes sistemas de sonar podem embarcar 2 helicopteros e possuem grande autonomia no mar. Porém, no restante, deixam a desejar, já que nao possuem mais o lançador de misseis standard anti-aereo, é um dos erros do texto conforme o blog avisou, nao possuem mais a acapacidade de misseis anti-navios harpoon nem estao armadas com misseis anti aereos de curto alcance. Além do canhao de 76mm outro de 20 mm de defesa de… Read more »

Mauricio R.

Pela facilidade de comparação acessei o perfil de ambas as FFG-7 na Wikipidia, a “Kauffman” ainda tem o reparo Mk-13 Mod-4, mas a “Ford” não, mas ambas tem 2 helos “SeaHawk”.
Na US Navy não são navios p/ sairem por aí caçando o que quer que seja, operam em conflitos de baixa intensidade e se o bicho pegar, chamam o irmão mais maior de grande DDG-51.
Então ao invéz de comparar seu armamento eu compararia seus sensores e sistemas de missão, pois parece + pertinete ao execício.

Dalton

Mauricio,

A Kauffman já teve seu mk13 retirado tambem…vc deve ter se baseado em fonte mais antiga, há varias fotos dela recentes que mostram a ausencia do lançador.

abraçao

Bosco

Os projetos americanos geralmente são bem feitinhos mas essa fragata OHP, apesar de achar bem elegante no geral, com esse canhão principal à meia nau, com arco de fogo limitado, pra mim é uma lástima. Também a falta de cobertura do arco frontal por um sistema anti-míssil dedicado também é de lascar. Na década de 80 propuseram que o lançador Mk13 lançasse o míssil RAM (em desenvolvimento) a partir de um container com 4 mísseis que seria carregado pelo lançador no lugar de alguns Stantads/Harpoons, mas a idéia não vingou. Eu acho que as OHP dariam ainda um bom caldo… Read more »

Dalton

Oi Bosco, concordo com vc…as OHP poderiam e deveriam ter sido melhor aproveitadas, nos moldes das OHP australianas, mas infelizmente, os EUA tem uma certa mania de perfeiçao e querem sempre o que há de melhor e se perdem em projetos mirabolantes…que, depois de anos sao simplesmente cancelados e o dinheiro jogado fora. Verdade que elas foram projetadas para outro tipo de missao, mas deveriam ter passado por um upgrade, mas ao inves enterrou-se dinheiro no A12, no SSN Seawolf, e agora nos LCS e DDG1000… Como vc deve saber as OHP australianas passam a operar o SM2 que é… Read more »

Bosco

Dalton, não sabia que as OHP dos australianos serão capazes de lançar o SM2. Pra mim eles usariam apenas os ESSMs. Mas é da versão ER? Mudando de pato pra ganso, dois projetos que não gostei (rsrs…) de terem sido cancelados pela USN é o ERGM de 127mm e o Harpoon 3. Acho que a capacidade de suporte de fogo dos navios da USN teria muito a ganhar com o ERGM, já que os DDG 1000 foram cancelados (somente 2 serão construidos ou foram todos ?). Também o Harpoon 3 seria uma boa aquisição, já que os Harpoons da USN… Read more »

Dalton

Oi Bosco,

ignore o que escrevi sobre o mk41 ser saliente por causa do tamanho do missil SM2 ser maior que o SM1…nao é.
o motivo é de natureza estrutural, nao há espaço para se colocar o mk41 por inteiro na proa das FFG7 australianas.

O missil usado nao é o SM2 ER, este sim, é bem maior em comprimento.

No mais concordo com vc…e nao desculpe-se pelas “viajadas”, pois é sempre um prazer ler tudo o que vc escreve.

abraçao