Stellar Avenger
Durante o exercício Stellar Avenger, o destróier “Aegis” USS Hopper (DDG 70) lança um míssil Standard (SM) 3 Blk IA, que interceptou com sucesso um míssil balístico tático, lançado no Pacific Missile Range Facility (PMRF), em Barking Sans, Kauai.
Esta foi a 19a. interceptação em 23 testes de disparos no mar, dentro do Programa BMD, incluindo a destruição de um satélite acima da atmosfera. Para o sistema Aegis, o céu não é o limite.
SAIBA MAIS:
Marco,
cerca de 30/40 objetos provenientes do ‘lixo espacial’ reentram na atmosfera por mês. Sem falar alguns milhares de corpos naturais.
A maioria não se torna perceptível pelo olho humano. Alguns poucos são reconhecidos como ‘meteoros’ e rarissimamente algum chega ao solo.
Vale salientar que existe perto de 5.000 toneladas de lixo espacial orbitando a Terra.
Um abraço.
Realmente o poder da marinha americana é fantástico. Possui capacidade de ataque com mísseis balísticos (Trident) e de defesa contra mísseis batísticos (Aegis).
Primeiro post, até agora o tópico esta sem comentários, e com o perdão da piada infame: sem comentários o nível que estes caras estão atingindo, operacionalizando um sistema naval deste calibre.
Alcance alguns sistemas SAM tem maiores, outros radares se dizem melhor que este, agora conciliar isto tudo num único sistema de armas, ainda mais naval, e torna-lo operacional precisa passar muita água embaixo da ponte.
João Curitiba. Realmente as fôrças armadas americanas, dependem muito dos satélites. Por isso, os chineses e russos desenvolveram mísseis anti-satélite. Já as nossas fôrças armadas não dependem de satélites para continuarem operacionais.
Impressionante…se não me engano a China também está focando bastante um sistema “parecido” com esse…
quem já operou em exercícios com esta classe de navios sabe da capacidade de combate deles, são extremamente superiores a tudo…são escoltasque fazem a diferença, o sistema de guerra eletrônica SLQ-32 bloqueia e engana de verdade, mísseis e canhões eficientes…realmente máquinas de guerra, resultado de INVESTIMENTO, é o que está faltando aqui no BRASIL, POIS O MAIS IMPORTANTE NÓS TEMOS…PESSOAL CAPAZ, FAZENDO MUITO COM POUCO! AO ELO QUE NOS UNE-AO URSO!
Marcelo,
aquele programa era da USAF especificamente ‘anti-satélite’ e usava o míssil “ASAT” lançado a partir de um F-15A, como você mesmo disse.
O programa BMD é da marinha para ser usado contra mísseis balísticos.
O uso de um SM3 para abater um satélite foi até certo ponto inusitado, mostrando a versatilidade do sistema anti-balístico.
Um abraço.
Luís Aurélio: “Já as nossas fôrças armadas não dependem de satélites para continuarem operacionais.”
Que bom neh meu velho? Dependemos ainda do sextante, da carta náutica, da bússola e do sol! Que orgulho não?
E depois aparece uns idiotas dizendo que eles estão falidos e serão dominados…
É cada uma…
Falidos! kkkkkkkkkkkkk mais um pouco kkkkkkkkkkkkkk
Destruir satélites a partir daqui de baixo faz com que qualquer adversário fique “cego”, “surdo” e “mudo”. As forças armadas de hoje, sem comunicações, não são nada. Se isto for realmente possível, então os inimigos estão perdidos.
Este Programa BMD é o mesmo em que se testavam mísseis anti-satelites lançados de F-15? Quem colecionou aqueles livrinhos brancos da Nova Cultural “Guia de Armas de Guerra – A Guerra no Espaço” sabe do que estou falando.
sds
Moradores de MG dizem ter visto ‘bola de fogo’ no céu
PM afirma que recebeu diversas chamadas de emergência.
Assessoria da FAB informa que não foi registrada queda de avião
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1250000-5598,00-MORADORES+DE+MG+DIZEM+TER+VISTO+BOLA+DE+FOGO+NO+CEU.html
E se as bolas de fogo são pedaços de satélites?
ou seja :
Para a efetiva defesa nacional de qualquer país, além de possuir sateĺites, possuir armas anti-satélites cada vez mais, se torna uma necessidade estratégica…
Além é claro, de simultaneamente possuir a maior capacidade possível de controle e monitoramento não dependente de satélites.
O Sistema não é 100% americano metade é japonês a cabeçá do projetil que faz a parte mais dificul foi desenvolvida no Japão.
E metade do hardware do sistema de rastreamento também foi desenvolvido pelos japoneses.