Primeira catapultagem de A-4 no ‘Minas’
Na foto de 18 de janeiro de 2001, a comemoração da equipe de convoo do NAeL Minas Gerais, após a catapultagem do primeiro jato Skyhawk da Marinha do Brasil. Na data de hoje, a Aviação Naval completa 93 anos de existência.
COLABOROU: Marcelo
o texto, além de 2001, diz NAeL Minas Gerais.
Acho que o texto da foto já fala tudo. 18 de janeiro de 2001.
Hoje estava passando os canais da tv de forma despretenciosa quando me deparei com a Oprah em seu programa, em uma entrevista ao vivo, com um Comandante de Submarino da USNavy, de “algum lugar próximo ao arquipelago do Hawai”. Mostrou as acomodações da tripulação, os banheiros o refeitorio, algumas curiosidades de maneira bastante simples… falaram até das comidas oferecidas a bordo. No final ela agradeceu a entrevista disendo: “obrigado pela carinhosa recepção e obrigado por nos manter seguros!”
Estou falando disso porque invejo essa consciência do verdadeiro papel das forças armadas, que “eles” tem e nos não.
Depois da reforma do MG que tava file ante do covarde do FHC mandar ele para sucata.
Dúvida :
Depois da reforma ??? Ou Antes ???Isto é, isso foi agora depois da reforma ???
Dúvida :
Antes ou depois da reforma ????
Parabéns tripulação do minas temos que comemorar a cada vitória!!
Essa foto é realmente histórica e percebe-se a emoção do lançamento.
Foi uma bonita despedida para o “Mingão”.
NAeL “Minas Gerais” – 18 de janeiro de 2001
Foram momentos de grande emoção, agradeço ao “Poder Naval” por publicar essa foto e ao nosso amigo ESDRAS, pelo comentário!!
Marcelo
Isso foi depois da reforma, os Skyhawks não poderiam ser operados antes…
Eu acho que o Nae A11 Minas Gerais deveria ter sido convertido como museu… ele era uma reliquia da epoca da 2ª grande guerra, ex- HMS Vengeance… Mas como vivemos no país da ignorância…….
Bacelar, eu preferia ver o saudoso “Mingão” operando como NAEL mesmo, por mais uns 10 anos. Mas sei que esse desejo é simplesmente impossível, pois já naquela época era extremamente difícil para a MB manter ele operando, principalmente por causa da idade do casco e da qualidade dos sensores dele, que estavam muito defasados tecnológicamente. E, tb, se a MB optasse por manter ele operando por mais tempo, ela não teria condições de comprar o São Paulo. Se, apenas um NAE em operação já provoca muita polêmica (custo financeiro), imagine se incuirmos na conta um NAEL convertido em porta helicóptero.… Read more »
Pelo que eu sei, nem os ingleses conseguiram transformá-lo em Museu. Houve alguma movimentação nesse sentido mas o destino final foi mesmo o desmanche. Que pena! Para a “Classe Colossus”, game over.
Pessoal,
o Minas Gerais, mesmo após a reforma, operava o A-4 no limite de segurança, pois, as suas máquinas desenvolviam , no máximo 20 nós, ocasionando pouco vento relativo para a operação de jatos embarcados. Para saberem mais sobre este voo, leiam o livro “O VOO DO FALCÃO CINZA” do Cmte Pedro Lynch, onde mostra um pouco da História da Aviação Naval.
Agora, foi uma pena a MB não poder transformá-lo em Museu, ancorá-lo no Pier da Pça Mauá.
Sds,
Nesse ato, só tinhamos habilitados pilotos americanos e argentinos, que estavam treinando os brazucas. Nós sómente após a qualificação nos EUA é q conseguimos faze-los, mas fica para a memória, a faina da equipe do convôo e a operação de asa fixa no Minas após anos de reforma. Isto sim dinheiro desperdiçado, mas conhecimentos adquiridos.
muito sangue por tras dessas imagens, por isso tanta comemoração, muita licença tarde da noite e ate mesmo muitas noites viradas a bordo, para darmos o passo inicial na nossa aviação naval de asa fixa
BRAVO ZULU
ad astra per aspera!!!
Com relação a transformar o “Mingão” em museu, não conseguem nem reformar o “Baurú” quanto mais manter um Nael.
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sou mineiro e vejo com muita tristeza o minas gerais virar sucata.porque nao museu muito triste.o que vale dois milhoes…valeu minas gerais