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Observar que os mísseis antinavio Otomat foram retirados. Clicar nas fotos para ampliar.

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Alexandre Galante

Lucas, partindo do princípio de que cada foto vale mil palavras, quantos comentários poderiam ser gerados a partir dessas fotos.

Lucas Calabrio

Prezado Galante
Qual a intenção da postagem do NAe?
É a participação dele na operação da OTAn na França ou falar sobre o próprio?

Luciano

mas é pequeno esse NAe italiano heim 😀

alguém sabe as dimensões?

Lucas Calabrio

Prezado Galante
A pergunta foi feita, mas não houve clareza na resposta, mas tudo bem, é que o blog está sendo repetitivo (desde que fale da operação da OTAN), pois já foi postado(atualmente na pag 185 do blog)so b o seguinte tema “Giuseppe Garibaldi (CVH-551” em 21/06/2008 as 0:02h
sds

Lucas Calabrio

Prezado Luciano O novo NAe italiano, salvo engano entrou em operação em 2008 denominado de Cavour, teve o inicio de sua contrução do NAe (inicialmente designado por “Andrea Doria”) em 2001 e começou testes de mar em 2006. O NAe tem 27,100 t, comprimento de 244 metros,velocidade máxima de 27 nós. A pista de pouso tem 180 metros, vale resaltar que o mesmo poderá transportar infantaria ou veículos blindados (100 veículos ligeiros ou 24 MBTs e 4 LCVP). Compoem ou comporá o NAe: 8 aviões VTOL (AV-8B ou F-35 JSF) 12 helicópteros EH101, NH90 ou SH-3D. Defesa: 2 lançadores verticais… Read more »

Luciano

mas eu queria saber do garribaldi. o cavour é outro

Lucas Calabrio

Prezado Luciano
Foi tirado do post “Giuseppe Garibaldi (CVH-551)″ em 21/06/2008 as 0:02h pag 185 do blog naval
“O navio-aeródromo italiano Giuseppe Garibaldi (CVH-551) é um exemplo de como um navio relativamente pequeno, de apenas 13.800t, pode ter um poder de fogo respeitável. O navio transporta caças-bombardeiros AV-8B Harrier II e helicópteros Augusta SH-3D ou AgustaWestland EH101, para missões ASW e ASuW.

O Giuseppe Garibaldi possui também um sonar de casco, lançadores de torpedos anti-submarino, mísseis superfície-superfície Otomat, canhões antimíssil de 40mm e mísseis antiaéreos Aspide, ou seja, se for preciso, pode operar sem escoltas.

Lucas Calabrio

tem muito comentários interessante
http://www.naval.com.br/blog/?p=311

Danilo José

Andrea Doria, pensei que fosse um outro Nae Italiano, mas me parece que apenas mudaram o nome dele, alguem saberia me dizer por qual motivo ?

Sds.

Seafire

Independente do motivo, as fotos estão muito boas. Porreta!! tem razão, imagens, atos, valem mais que mil palavras. Por mim, pode postar milhões de fotos como estas e milhões de elogios destinarei a quem assim o fizer.

Dalton

Danilo…

Realmente o Cavour iria chamar-se Andrea Doria, mas decidiram que o maior navio de guerra italiano, sua nave capitanea, mereceria um nome digamos, mais “famoso”.

Houve alguns comentarios na epoca de que nao se deveria batizar um navio de Andrea Doria devido ao transatlantico homonimo que afundou após uma colisao com outro navio nos anos 50. Algo como um “tabu”.

Mas acredito que nao tenha pesado na decisao, pois os italianos batizaram sua mais moderna fragata “horizon” como Andrea Doria.

abraços

Marcelo Ostra

Ola Mestre Dalton, apenas um adendo a sua precisa resposta

Foi com o Stokholm que o NAVIO DE PASSAGEIROS Andrea Doria colidiu

Fyi Transatlantico eh termo leigo (e utilizado apenas no Brasil), não oficial e nao utilizado nos meios de navegação 🙂

Abs
Mod MO

Dalton

Igual a “estibordo” nao é mestre? (rs) To tentando…mas depois de uma certa idade, mudar é mais dificil, sem falar da proximidade dos termos starboard e estibordo…complica mais ainda quando se lê ou tenta se ler em ingles…

abraços

Primo

Engraçado, foi dito que ele transporta até 4 LCVPs, mas não vi nas imagens nenhum local por onde estes possam ser colocados ao mar, ele possui doca alagável?

Dalton

Doca alagavel ele nao tem Primo, e para desembarcar material pesado, ele precisa docar e os veiculos entao sao desembarcados atraves de rampas.

Quanto aos LCVPs, nao encontrei nenhuma foto onde eles apareçam, mas é possivel que quando necessário seu embarque, os mesmos possam ser colocados no convoo e servidos por aquele guindaste que situa-se a frente da “ilha”.

abraços

Primo

Valeu Dalton, eu fiquei imaginando isso mesmo de os LCVPs ficarem no convôo (mas não quis acreditar nisso), isso deve dificultar pacas a operacionalização em uma missão. Concluo que é um navio que tem capacidade logística e de apoio, sem as facilidade que um navio de desembarque propriamente projetado para este fim tem. Aí na minha cabeça compará-lo com o Francês Mistral foi inevitável.

Interessante é que enquanto o Francês Mistral tem um relativamente fraco sistema de auto-defesa esse aí vem bem mais preparado.

Grande abraço
Primo