Argélia comprará fragatas FREMM da Itália
De acordo com o o jornal Asharq Al-Awsat de Londres, a Argélia cancelou as negociações para a compra de 6 fragatas FREMM multifunção da DCNS francesa e agora vai adquirir os navios da Fincantieri italiana. A mudança de fornecedor teria ocorrido porque o Marrocos também adquiriu um navio do mesmo tipo da França. O jornal disse que os navios começarão a ser recebidos em 2011.
O jornal afirmou também que os navios serão equipados com foguetes anti-submarino americanos (VL-ASROC?).
As FREMM italiana e francesa são muito similares, mas a versão italiana usa o radar Empar no lugar do Herakles francês, tem um mastro diferente e usa eletrônica italiana e mísseis antinavio Otomat no lugar do Exocet.
Os mísseis antiaéreos são os mesmos Aster 15 e 30, em ambas as versões.
Com relação ao foguete anti-submarino americano VL-ASROC, o jornal afirma que os EUA não tem certa reserva em fornecer o armamento, mas a MBDA pode fornecer uma alternativa, com o sistema MILAS.
Sobram também as Maestrales italianas,duas das quais estariam sendo transferidas ao Peru, e as quatro Lupos construídas para o Iraque que foram incorporadas à Marina Militare como patrulheiros de alto mar.
é então nós sobraria 2 opções (mas continuo acreditando nas T23), as OHPs e as Types 22 Block-III, bom façam suas apostas Srs. Cavalheiros.
Por que o FX-Naval vae demorar de ser concluido, e fora que o prazo pra entrega do 1º escolta, deve ser pra 2018 e/ou 2020, por causa do orçamento comprometido.
E ainda tem amigos que falam que não vamos mas comprar de 2ªmão (usados / compra de ocasião), estes nunca devem ter feito parte da nossa MB, e conhecido a realidade BRUTAL de perto.
Sou a favor de comprarmos algumas FREMM E construir algumas Barroso mais modernas…talvez com uma capacidade mais específica como para defesa anti-aérea de ponto e ir evoluindo…
A compra de algumas T-23 até seria legal para fechar a lacuna até a construção das FREEMs – alguém ainda tem dúvida de que esta será a fragata escolhida? O problema é que os ingleses só pensam em vendê-las após 2019, embora tenha lido que eles ofereceram um quarta unidade ao Chile.
Eles vão comprar quantas?
qual a mais cara? qual a melhor fragata?, alguém poderia me dizer?
obrigado
A mais cara deve ser a francêsa, tudo dos francêses é mais caro.
q isso, isso é um absurdo agente ficar de mãos abanando isso é ridiculo agnet eficar com essas velharias de 1970!
O Marrocos vai lá e compra, a Turquia vai lá compra e fabrica, a Argélia vai lá e compra…e o Brasil como fica?
Vai comprar, construir ou não? Ou vamos esperar mais quinze anos quando as FREEM já estiverem obsoletas!
Tudo aqui demora uma verdadeira eternidade…é desanimador!
Toda parte elettrônica das FREEM FRANCESAS,são bem melhores q as FREEM ITALIANAS, isso é provado em componentes eletrônicos dos dois países q estão instalados em navios da nossa marinha(os técnicos de bordo, preferem mil vezes operar e reparar módulos franceses á italianos, mesmo pq os franceses são mais robustos e não avariam com facilidade…….
basta saber quando que nossas FREEM irão chegar!!!! vai demorar! kkkkkkkkkkkk concordo com vc tomas, situação desanimadora, mas, estamos caminhando, MARROCOS, TURQUIA, ARGELIA, ETC.NÃO TEM PROJETO DE SUBNUC, QUE COMO MUITOS DIZEM”É A CEREJA DO BOLO”
SDS
Pessoal, calma!!!!
Nem terminou o Programa F-X2 ainda. A MB vai abrir o seu tb. Só que não vamos comprar navios, vamos construí-los aqui, é diferente. Se no ritmo que as coisas estão caminhando a imprensa e os lobbistas já colocam areia, imagine se o Brasil comprasse tudo de uma vez? Vai haver Guerra Civil
Por aqui, o nosso poder de dissuasão efetivo mesmo, é o inacreditável PARNAÍBA !!!!!!! Capaz de desarticular qualquer agressor mal intencionado, das águas do Pré-Sal ao Pantanal.
Não entendi, eles vão comprar dos italianos só porqe os marroquinos vão com os franceses? Eles não querem que os outros conheçam os seus sistemas, é isso?
Fora do tema e urgente!!!
Zelaya está na embaixada do Brasil em Honduras. Está saindo na Reuters e BBC.
E agora?
Mac ,
Não começa, o Parnaiba nao tem nada a ver com aguas oceanicas, não mistura que daqui a pouco vem um monte da sapiencia navalis atras
Abs
Mod MO
Tá bom , M O , só brincadeirinha.
E o FX nal, como anda?
só sei que tinha as FREMM, KDX II e mais umas 😀
*naval
Acho que deveriamos ter pelo menos dez Fremm e tb comprar as KDX II ai sim teriamos uma marinha de qualidade.
Mas, enquanto elas não estariam prontas, aceitariamos as propostas das 12 corvetas coreanas, comprariamos pelo menos mais uns 5 navios usados para cobrir a lacuna.Acho interesssante tb a construção de algumas barrosos melhoradas…
entre essas outras classes citadas ai em cima sou + a classe FFG 124 SACHSEN
sempre preferi as alemãs meko com seus sistemas modulares
A melhor opção de momento mesmo, é rezar pra os Britanicos oferecerem as Types 23 (que começaram a dar baixa), e assim comprarmos 4 unidades, pois o FX-NAVAL(1), irá tardar um pouco ainda, e não deverá ter nenhuma finalização até fins de 2012.
TB acho parthenon…concordo.
O pessoal não tá percebendo que toda a despesa com o submarino e com os helicópteros está sendo feita com base em empréstimos externos e contrapartidas nacionais. Estamos comprometendo os orçamentos militares dos próximos 15 anos. Os helicópteros serão financiados com empréstimos de 1,76 bilhões de Euros e os submarinos em 4,32 bilhões de Euros. Além disso o Tesouro Nacional se comprometeu em entrar com contrapartidas de 0, 59 e 1,86 bilhões de Euros. Ou seja, estamos gastando agora, 8,53 bilhões de Euros. Esse dinheiro vai ser dispendido em até 8 anos (helicópteros) e em até 15 anos (submarinos). As… Read more »
Se for assim como o amigo citou acima, melhor comprar logo 6 T23, por que vamos roer o OSSO até 2020, com as atuais Fragatas, melhor até pensar em RESSUCITAR a “DODS”, será que ela ainda ta no FORMOL???
O QUE????? A ARGÉLIA VAI DEIXAR DE LADO A PODEROSA FRANCESA DCNS PARA COMPRAR DA ITÁLIA?????
ISSO NÃO PODE!!! ASSIM TIA ODEBRECHT FICA TRISTE!!!!
Atenção Fincantieri negou relatos de que os argelinos que comprá-las fragatas. Seria uma fantasia de um jornalista que não leva em conta todos os elementos, tais como os componentes que equipam o navio israelense.