Como todos sabemos, o Rafale só é capaz de operar no São Paulo com restrições.
Para nós, ele é o verdadeiro caça meia-bomba embarcado.
É mais uma não-opção.
Paulo Renato
Visitante
14 anos atrás
Legal o video !!!
Mas não quero ele por aki.
Yluss
Visitante
14 anos atrás
Tudo bem, eu sei que a configuração para operar no Foch/SP é quase pelada… mas babei tanto pensando em uns Rafales operando no SP que pergunto: Não há nenhum tipo de adaptação no avião ou no navio que possa ser feita para operar Rafales com cargas “normais de combate?
Yluss, o Rafale pode operar no São Paulo com carga normal para Defesa Aérea (4/6 MICA e dois tanques) como vc pode verificar nas fotos dos links do “saiba mais”. Para decolar com armamento ar-superfície, ele precisaria decolar com menos combustível e ser reabastecido em voo.
Penso que estas restrições não são impeditivas para a operação do Rafale no A-12. É uma questão de vontade política. Essas “restrições” tecnicas, se é que podem ser chamadas de restrições, são facilmente contornadas com as capacidades que já temos. Lançar configurado com um mix de Mica e Magic, além de um ou dois tanques externos não é uma restrição para um CDF. Em caso de ar-solo, o revo também serve para “driblar” a limitação de peso para lançamento. O bring back poderia sewr um problema. Até mesmo a configuração do vídeo pode ser interessante, bastando apenas verificar o raio… Read more »
E se não vierem para a FAB (muuuuito pouco provável), que venham para a MB, a Macega os aguarda de braços abertos! rsrsrsrs!
Agora, esse “bicho” com o cocar da Av. Naval e o símbolo do VF-1 na fuselagem……, sonho de qq Aviador Naval Brasileiro.
Abraços,
Yluss
Visitante
14 anos atrás
Todos esclareceram bem a questão, então estamos certos de que o Rafale poderia ser o equipamento atual do NAe SP, o que nos lançaria a um patamar inédito em termos de projeção de poder de um grupo tarefa baseado no SP, certo? 🙂
RodrigoBR
Visitante
14 anos atrás
Finalmente aparecem os comentários a favor do Rafale operando no São Paulo! Eu nunca entendi porque antes todos “batiam” no Rafale se ele, mesmo “operando com restrições” É MUITO SUPERIOR AOS A-4! Já foi testado no São Paulo(Ex Foch) antes de ser vendido ao Brasil, etc. Lembrando aos senhores que este vídeo aí é de 1993! 17 anos atrás! Ora, antes nós com Rafales(uma das melhores aeronaves da atualidade) “com restrições contornáveis” do que A-4s nos defendendo… Os Argentinos já achavam os A-4 “obsoletos” nas Malvinas em 1982, imaginem o que seria de nossos pilotos aeronavais com eles com a… Read more »
Wolfpack
Visitante
14 anos atrás
Os A4 só servem para manter a famosa doutrina.
Dalton
Visitante
14 anos atrás
Caro Yluss… no momento o Brasil não pensa nem poderá projetar poder mesmo que Rafales venham a operar a bordo do São Paulo. Projetar poder é algo mais complexo do que parece. Um porta-avioes é temido por estar abarrotado de armas e combustivel, tanto que suas aeronaves possam conduzir operaçoes aereas continuas por varios dias. Ainda estamos longe de conseguir isso. Este porta-avioes necessita uma ala aerea razoavel, até porque não terá todas as suas aeronaves sempre disponiveis, pois algumas estarão passando por manutençao e outras estarão cumprindo demais funçoes, como patrulha aerea de combate. Mal teremos 20 aeronaves disponiveis,… Read more »
João Augusto
Visitante
14 anos atrás
Se o Rafale pode operar no SP, o Gripen que é mais leve não deveria poder? (Considerando a versão naval que foi oferecida à Índia(e ao Brasil), que teria as devidas mudanças estruturais…).
Comparando os dados do Gripen(Jas-39) com os do Skyhalk, não é tão diferente não… 6622 kg, vazio, contra 6700 kg, nas mesmas condições, respectivamente.
Desculpem, sou Gripete e não sou muito bem informado… Tinha que perguntar isso. lol
Abraço!
C.F.M.
Visitante
14 anos atrás
Quando os 10 Rafales F1 foram oferecidos, a MB preparou um estudo sobre a viabilidade de se operar tais aeronaves. O relatório concluiu ser viável a operação dos Rafales no NAe São Paulo. Contudo, seu custo operacional fez com que o relatório concluisse pela não aquisição dos meios.
rodrigo avelar
Visitante
14 anos atrás
O GRIPEN NG nem existe quanto mais o naval, caso ele venha existir ele pode sim operar no A-12.
Galante vc sabe quanto custarar modernizar estes A-4? ao meu ver n vale a pena, seria melhor com este dinheiro juntar para a compra dos RAFALES e se tiver precisando pra ontem, camprariamos uns f-18 usados
Tailhooker
Visitante
14 anos atrás
Gostaria apenas de reforçar o meu ponto de vista. Não creio que haja desafios técnicos intransponíveis para a MB operar os Rafale a bordo do A-12, em relação às adaptações necessárias ao navio em si. Quanto às tão comentadas restrições de peso operacional em função da catapulta e do aparelho de parada, são verdadeiras, desde que se queira operar a aeronave em payloads acima do limite do navio. Na configuração air-to-air, atende muito bem para aquilo que a MB se propõe a fazer hoje, manter doutrina de operação embarcada com aeronaves de asa fixa, com a grande diferença que a… Read more »
Ronaldo
Visitante
14 anos atrás
João Augusto em 30 dez, 2009 às 17:35
Eu preferia o eurofighter SVTOL que prometeram pra Índia, ja que no papel vale tudo.
corsario01
Visitante
14 anos atrás
Wolfpack disse: “Os A4 só servem para manter a famosa doutrina.” Amigo, tenha em mente que sem ela, você não faz NADA. Absolutamente NADA. Os aviadores navais – asa fixa e rotativa – sabem muito bem que sem ela, a segurança e a eficiência vão para o espaço. E a doutrina é quem faz a diferença quando operamos com outras Marinhas e vemos que a parte que nos cabe nos execícios é executada enquanto as vezes outras Marinhas mais podero$a$ as vezes não conseguem. Coisas simples em execícios, mas que na guerra se tornam vitais. Enfim, só vendo, vivendo o… Read more »
Highor
Visitante
14 anos atrás
video bem interessante, mas eu ainda prefiro a escolha do Gripen-NG
[…] Fantástico vídeo do Rafale a bordo do PA ‘Foch’, atual NAe ‘São Paulo’ Tagged with: Direito de Resposta • Isto É • Marinha do Brasil • NAe São Paulo Se você gostou desse post, compartilhe! […]
gunman
Visitante
14 anos atrás
Acho que o Rafale é uma das piores opções, dentre as que foram apresentadas (obviamente me refiro à FAB), maaaas… em se tratando de dotar o SP, acredito que seria uma benção dos céus.
Sou entusiasta da oferta sueca, para dizer o mínimo.
Em tempo: Assisti um documentário sobre a guerra das Malvinas onde os A-4 foram todos batidos (abatidos) pelas anvs inglesas, e nos depoimentos dos próprios pilotos argentinos causava extremo pavor saber da presença daquelas no mesmo espaço aéreo. Os A-4 só obtiveram êxito contra os navios.
Como todos sabemos, o Rafale só é capaz de operar no São Paulo com restrições.
Para nós, ele é o verdadeiro caça meia-bomba embarcado.
É mais uma não-opção.
Legal o video !!!
Mas não quero ele por aki.
Tudo bem, eu sei que a configuração para operar no Foch/SP é quase pelada… mas babei tanto pensando em uns Rafales operando no SP que pergunto: Não há nenhum tipo de adaptação no avião ou no navio que possa ser feita para operar Rafales com cargas “normais de combate?
Saudações, Yluss
Yluss, o Rafale pode operar no São Paulo com carga normal para Defesa Aérea (4/6 MICA e dois tanques) como vc pode verificar nas fotos dos links do “saiba mais”. Para decolar com armamento ar-superfície, ele precisaria decolar com menos combustível e ser reabastecido em voo.
Acho que o Galante falou pouco, mas o suficiente.
sds
Apenas complementando o Galante, o REVO não seria impedimento para Aviação Naval, pois o VF-1 já possui esta qualificação.
Abraços,
http://www.naval.com.br/blog/2009/09/08/vf-1-realiza-revo-com-buddy-store/
Penso que estas restrições não são impeditivas para a operação do Rafale no A-12. É uma questão de vontade política. Essas “restrições” tecnicas, se é que podem ser chamadas de restrições, são facilmente contornadas com as capacidades que já temos. Lançar configurado com um mix de Mica e Magic, além de um ou dois tanques externos não é uma restrição para um CDF. Em caso de ar-solo, o revo também serve para “driblar” a limitação de peso para lançamento. O bring back poderia sewr um problema. Até mesmo a configuração do vídeo pode ser interessante, bastando apenas verificar o raio… Read more »
Caramba Tailhooker, matou o pau! Se vier Rafale pra FAB, que venha também para a MB.
E se não vierem para a FAB (muuuuito pouco provável), que venham para a MB, a Macega os aguarda de braços abertos! rsrsrsrs!
Agora, esse “bicho” com o cocar da Av. Naval e o símbolo do VF-1 na fuselagem……, sonho de qq Aviador Naval Brasileiro.
Abraços,
Todos esclareceram bem a questão, então estamos certos de que o Rafale poderia ser o equipamento atual do NAe SP, o que nos lançaria a um patamar inédito em termos de projeção de poder de um grupo tarefa baseado no SP, certo? 🙂
Finalmente aparecem os comentários a favor do Rafale operando no São Paulo! Eu nunca entendi porque antes todos “batiam” no Rafale se ele, mesmo “operando com restrições” É MUITO SUPERIOR AOS A-4! Já foi testado no São Paulo(Ex Foch) antes de ser vendido ao Brasil, etc. Lembrando aos senhores que este vídeo aí é de 1993! 17 anos atrás! Ora, antes nós com Rafales(uma das melhores aeronaves da atualidade) “com restrições contornáveis” do que A-4s nos defendendo… Os Argentinos já achavam os A-4 “obsoletos” nas Malvinas em 1982, imaginem o que seria de nossos pilotos aeronavais com eles com a… Read more »
Os A4 só servem para manter a famosa doutrina.
Caro Yluss… no momento o Brasil não pensa nem poderá projetar poder mesmo que Rafales venham a operar a bordo do São Paulo. Projetar poder é algo mais complexo do que parece. Um porta-avioes é temido por estar abarrotado de armas e combustivel, tanto que suas aeronaves possam conduzir operaçoes aereas continuas por varios dias. Ainda estamos longe de conseguir isso. Este porta-avioes necessita uma ala aerea razoavel, até porque não terá todas as suas aeronaves sempre disponiveis, pois algumas estarão passando por manutençao e outras estarão cumprindo demais funçoes, como patrulha aerea de combate. Mal teremos 20 aeronaves disponiveis,… Read more »
Se o Rafale pode operar no SP, o Gripen que é mais leve não deveria poder? (Considerando a versão naval que foi oferecida à Índia(e ao Brasil), que teria as devidas mudanças estruturais…).
Comparando os dados do Gripen(Jas-39) com os do Skyhalk, não é tão diferente não… 6622 kg, vazio, contra 6700 kg, nas mesmas condições, respectivamente.
Desculpem, sou Gripete e não sou muito bem informado… Tinha que perguntar isso. lol
Abraço!
Quando os 10 Rafales F1 foram oferecidos, a MB preparou um estudo sobre a viabilidade de se operar tais aeronaves. O relatório concluiu ser viável a operação dos Rafales no NAe São Paulo. Contudo, seu custo operacional fez com que o relatório concluisse pela não aquisição dos meios.
O GRIPEN NG nem existe quanto mais o naval, caso ele venha existir ele pode sim operar no A-12.
Galante vc sabe quanto custarar modernizar estes A-4? ao meu ver n vale a pena, seria melhor com este dinheiro juntar para a compra dos RAFALES e se tiver precisando pra ontem, camprariamos uns f-18 usados
Gostaria apenas de reforçar o meu ponto de vista. Não creio que haja desafios técnicos intransponíveis para a MB operar os Rafale a bordo do A-12, em relação às adaptações necessárias ao navio em si. Quanto às tão comentadas restrições de peso operacional em função da catapulta e do aparelho de parada, são verdadeiras, desde que se queira operar a aeronave em payloads acima do limite do navio. Na configuração air-to-air, atende muito bem para aquilo que a MB se propõe a fazer hoje, manter doutrina de operação embarcada com aeronaves de asa fixa, com a grande diferença que a… Read more »
João Augusto em 30 dez, 2009 às 17:35
Eu preferia o eurofighter SVTOL que prometeram pra Índia, ja que no papel vale tudo.
Wolfpack disse: “Os A4 só servem para manter a famosa doutrina.” Amigo, tenha em mente que sem ela, você não faz NADA. Absolutamente NADA. Os aviadores navais – asa fixa e rotativa – sabem muito bem que sem ela, a segurança e a eficiência vão para o espaço. E a doutrina é quem faz a diferença quando operamos com outras Marinhas e vemos que a parte que nos cabe nos execícios é executada enquanto as vezes outras Marinhas mais podero$a$ as vezes não conseguem. Coisas simples em execícios, mas que na guerra se tornam vitais. Enfim, só vendo, vivendo o… Read more »
video bem interessante, mas eu ainda prefiro a escolha do Gripen-NG
[…] Fantástico vídeo do Rafale a bordo do PA ‘Foch’, atual NAe ‘São Paulo’ Tagged with: Direito de Resposta • Isto É • Marinha do Brasil • NAe São Paulo Se você gostou desse post, compartilhe! […]
Acho que o Rafale é uma das piores opções, dentre as que foram apresentadas (obviamente me refiro à FAB), maaaas… em se tratando de dotar o SP, acredito que seria uma benção dos céus.
Sou entusiasta da oferta sueca, para dizer o mínimo.
Em tempo: Assisti um documentário sobre a guerra das Malvinas onde os A-4 foram todos batidos (abatidos) pelas anvs inglesas, e nos depoimentos dos próprios pilotos argentinos causava extremo pavor saber da presença daquelas no mesmo espaço aéreo. Os A-4 só obtiveram êxito contra os navios.
http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=polemica/docs/assistir
e o que ha de estranho nisso se tratando de uma aeronave de ATAQUE 4 …
fez o que tinha que fazer
MO