Crusader no ‘Clemenceau’
Primeiros pousos de F-8 Crusader na Aeronavale. Imagens incríveis nesse documentário raríssimo.
retrouver ce média sur www.ina.fr
COLABOROU: José da Silva
Primeiros pousos de F-8 Crusader na Aeronavale. Imagens incríveis nesse documentário raríssimo.
COLABOROU: José da Silva
Fantástico esse vídeo Galante!
Esse blog é 10 mesmo!
Nota 1000. Adoro o F 8 Crasader. Mais conhecido como “The last of the Gunfighters”.
Interessante é que estava debatendo com outro leitor na matéria do G.W.Bush, mais abaixo, sobre possibilidades (meramente hipotéticas – a realidade é algo bem diferente disso, devo frisar) de grupo aéreo embarcado incorporando 8 aeronaves F/A 18-C no A12. Lembrei agora porque gostei do número 8 que o leitor Airacobra comentou – é justamente o número de F-8E (FN) embarcados nas ocasiões em que se dotava os porta-aviões da classe Clemenceau de sua capacidade máxima de 40 aeronaves de asa fixa(incluindo Etendard IV de ataque, de reconhecimento e Alizé), nos anos 70. Número interessante.
Parabéns ao blog pelo vídeo. Alguém saberia me dizer o ano em que o mesmo foi produzido? Além do mais, aquele avião reabastecendo um Crusader, mais para o início do filme, é um Super Etendard?
André,
Era um Etendard, pai do Super Etendard.
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Interessante na 2ª catapultagem o efeito do ar sendo sugado.
Tomcat,
Obrigado pelo esclarecimento.
Sds.
Nunão… este nr 8 de crusaders existe em algumas fontes, como por exemplo, o Jane´s “war at sea”, mas a maioria das fontes cita o nr de 10 na verdade já li ao menos 4 tipos de configurações: 8 Crusader 18 Super Etendard 4 Etendard 7 Alizé = 37 8 Crusader 15 Super Etendard 4 Etendard 8 Alizé = 35 10 Crusader 16 Super Etendard 3 Etendard 7 Alizé = 36 12 Crusader 15 Etendard 10 Alizé = 37 A configuração com 12 crusaders é a mais antiga e deve-se ao fato do esquadrão ter originalmente 12 aeronaves, mas não… Read more »
Dalton essa Sea Classics era muito cara para nos quando pequenos mas conseguimos umas duas. Era otima, as vezes saiam materias boas.
Era o Etendard, usando a mesma técnica que os nossos A-4 podem (poderiam) fazer e que os F/A-18E podem fazer.
O vídeo é de 1965.´
Algumas coisas são interessantes de serem notadas como a pintura simples da década de 50/60, algumas antenas de radares mais antigos, o jeito mulambo e ao mesmo tempo convencido dos franceses e as tomadas externas já naquela época e numa marinha não hollyodiana como a americana (detalhe dos cabos sendo lançados ao mar.
Valeu por responder minha pergunta, jsilva.
Sds
“Dalton em 02 mar, 2010 às 10:41” Caro Dalton, sempre um prazer conversar contigo. Então, diferentemente de vc, a quantidade de 8 embarcados aparece com mais frequencia nas fontes diversas que já li (escrevendo de memória porque não consultei, mas isso tá meio grudado na dita memória), a maioria de revista velha em casa e coleções diversas relativas a aeronaves e não a navios, mas tratando em matérias ou seções específicas sobre aviação naval (tudo encaixotado atualmente, desde que uma prateleira desabou em casa, devido ao peso…). Vai desde revistas internacionais às nacionais e livros comprados nos EUA. Já vi… Read more »
“jsilva em 02 mar, 2010 às 12:53”
Zé, impressiona também, mais do que a fumaceira das turbinas, a fumaça dos charutos e cigarros, no que se refere ao jeitão mulambo / convencido dos franceses do vídeo. O NAe devia feder bastante a tabaco, naqueles tempos. Se bem que, nos anos 70 pelo menos (até onde chega minha memória olfativa) praticamente tudo e todos fediam a cigarro.
Foi uma grande prazer assistir esse video.. parabens à crew do Blog 8D