Segura o Bush!
Na foto de 27 de fevereiro, o USS George H. W. Bush (CVN 77), o irmão caçula da família “Nimitz” à qual pertence o USS Carl Vinson (CVN 70 – que no momento visita o Rio de Janeiro), inclina-se fortemente para boreste ao guinar para bombordo, em provas de manobras em alta velocidade realizadas no Atlântico.
FOTO: USN
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Alguns comentários e perguntas:
1- Que foto linda!!
2- É um Super Hornet na foto?? Me parece…
3- Não conheço muito de NAes, como são “estacionados” os aviões? Há algum risco de queda ou trombadas entre eles em curvas assim?
4- E último, só lamento o nome….. Belo navio!
Esqueci de um bom também…..
é aí que se vê quem vomita ou não no mar…. haha
Puxou o “cavalo de pau”, hehehe… 😀
Bernardo:
Sobre a questão 2, parece mas não é. Trata-se de um Hornet, menor. Mesmo na resolução da foto, pode-se perceber a diferença na tomada de ar sob a asa.
Sobre a questão 3, a aeronave tem que ser “peiada”, ou, em outras palafras, fixada ao convoo por meio de cabos bem esticados, para não rolar pra fora.
Aproveito para sugerir aos leitores olhar para outros detalhes interessantes da foto, como o lançador RAM próximo à proa, a bombordo.
A versão original da foto, que foi um pouco reduzida para não pesar demais na página do Blog, pode ser vista neste link, com resolução maior, onde se pode ver mais detalhes interessantes:
http://www.navy.mil/management/photodb/photos/100227-N-4408B-642.jpg
Só uma correção…a guinada foi para bombordo.
Sds.
putz ,queria ver nosso opalão fazer o mesmo ai eu botaria fè no bicho .
bom depois que ele voltar de ferias .
igual o opalão
…ahhaah
Nunão, nessa parte do calado do navio ele tem algum reservatório de óleo, além do combustível aéreo, para o caso de uma possível pane nos A4W, a ser usado em possíveis motores redundantes?
Detalhe que na foto ficam de 4 a 5 metros do calado expostos devido à manobra, bem interessante. Legal também seria saber qual a distância os Nimtz precisam para completar um giro de 180º.
Valeu.
“Vagner em 01 mar, 2010 às 18:36 editar
Só uma correção…a guinada foi para bombordo.”
Vagner, olhando a foto, a manobra é claramente para boreste, e não para bombordo. É para boreste que o navio está inclinado, ou seja, o lado de dentro da curva.
“Edgar em 01 mar, 2010 às 18:59 editar Nunão, nessa parte do calado do navio ele tem algum reservatório de óleo, além do combustível aéreo, para o caso de uma possível pane nos A4W, a ser usado em possíveis motores redundantes?” Edgar, até onde sei há geradores diesel de emergência sim, com tanques para o combustível necessário. Mas estou escrevendo isso de cabeça agora, não sei quantos geradores existem, nem potência ou capacidade dos tanques dos mesmos. Os navios da classe também podem transferir combustível para outros, como se pode ver na foto abaixo, do Carl Vinson fazendo transferência para… Read more »
Nunão, desculpe discordar, mas navio inclina para o lado de fora da curva, e não para dentro, como uma moto.
De qualquer modo, a foto é muito bonita.
Abs.
BORESTE?????????? Caramba, essa foi a do século, hahahaha :-D.
Esse bichão não é moto não, meu caro Nunão, rs…
Ele foi com ” todo o leme a bombordo”, e foi com força.
Um abração meu amigo.
Bizu.
A ilha de um porta-aviões fica a boreste.
NUNÃO responda uma pergunta fazendo favor, off topic
Se vier mesmo ao menos uma fremm italiana, virá o SCALP, ou não é permitida a venda??
abraço
Vagner está certo. A guinada foi para bombordo, tendo como consequencia a inclinação do navio para BE.
Nunão, meu fio.
Não vai na guerra não heim! É que foi mais forte que eu, rsrs… 😀
Calma, gente, calma. Erro de lógica, pane cerebral, podem chamar do que for. De fato, Vagner, a foto é bonita, mas não justifica a hipnose a ponto de sair um texto porco e comentário idem de minha parte. Jacubão, sei qual bordo é bombordo e qual é boreste, menos, menos… Vejamos, eu sou destro, a mão direita é aque eu escrevo, então eu subo no passadiço, olho pra frente, quer dizer, pra proa, então o lado de cá é boreste, o de lá… Peraí, qual é a mão que eu escrevo mesmo??? Alguém me empresta uma caneta? Ah, ok já… Read more »
Galileu em 01 mar, 2010 às 19:55 GAlileu, não vejo relação direta entre uma possível aquisição da versão italiana (ou mesmo a francesa) da FREMM e a do SCALP. Acredito que as prioridades de armamento da MB, em relação a suas futuras escoltas, seja o básico: antiaéreo, antisubmarino e antinavio, deixando mísseis de ataque a alvos em terra para um segundo plano (é algo bem mais complicado, politicamente). Mas o importante é ter lançadores compatíveis no navio escolhido, para o caso de, no futuro, esse tipo de armamento ser politicamente defensável (vide malabarismos na língua portuguesa aplicados hoje para justificar… Read more »
nunão so pra esclarecer a pergunta numero 3 do bernardo, a aeronave é peiada (presa) ao convôo por meio de peias metalicas (correntes) e não por cabos como vc falou, mas dependendo do estado do mar e usando-se o GRO (gerenciamento do risco operacional) pode-se optar por por usar peias de nilon (cintas de nilon com cerca de 5 cm de largura) por ocasião de reespotagem ou manobras no convôo. gostaria de ver ao menos uns 12 F/A-18c mesmo q operados com restrição no são paulo, complementando os 12 AF-1 que serão modernizados e os S-2T aew e cod seria… Read more »
Airacobra, obrigado por detalhar melhor a peiagem. Também gostaria de ver uns Hornets no A12, até tenho um montado em escala aqui em casa, com as cores do VF-1. Mas creio que não seria tarefa fácil de encontrar para comprar, em boas condições e preços “justos”. E, é claro, difícil de manter com tantas outras prioridades. Mas que eu gostaria, gostaria. E a dotação que vocë descreveu está muito interessante – 8 embarcadas de cada tipo seria o ideal. Ou, no mínimo, 6 F/A-18C, fazendo PAC ou mesmo em alerta no convoo, embora isso já deixe pouca margem. De fato,… Read more »
Edgar em 01 mar, 2010 às 18:59,
Edgar, agora notei que sua questão pode também ser respondida pelo terceiro link de baixo para cima do “Veja Mais”, ao final da matéria, que já havia anexado e lido e esquecido minutos depois, quando veio a sua pergunta. Realmente, hoje não é o meu dia, vou tomar um uísque.
Sabemos que não veremos os F/A-18C nos convéses do nosso querido OPALÃO, mas sonhar não custa nada (0800), e é por isso que fiz o desenho do HARPIA, justamente para sonhar com um caça nacional que seria o “cão chupando manga”. Quem sabe um dia os nossos políticos, digitem alguma coisa na ferramenta de busca do GOOGLE, e encontrem o poder aéreo, naval e terrestre e com isso parem para pensar na necessidade de reequipar as FAs do nosso querido Brasil, mesmo que o mundo eteje a dois mêses do “ARMAGEDON”.
Cruz credo….
Tomar um uísque????? Aí é que o negócio vai ficar feio mesmo, hahahahahahaha….
Pega leve Nunão. (hehe)
E na cozinha: crashshshshshshshshshs… 🙂
Nunão, obrigado pela resposta, já sabia sobre o que você disse, mas não sabia se o scalp estava ou não no pensamento da MB.
abraço
Jacubão,
Uísque sim, ou melhor, scotch, já que o aportuguesado da palavra, ou sua nacionalização se estende somente ao escrito, mas não ao conteúdo da garrafa.
Mas prometo não beber muito não, titio Jacuba. E se eu começar a escrever com a mão esquerda ao invés da direita por causa do goró, pode ficar sossegado que ainda vou achar a ilha a boreste…
Abr… hic! abraço!!!! O Jacuba é um bom companhero… o Jacuba é um bom companheiro…
Galileu, no pensamento da MB, discutido academicamente e profissionalmente, certamente entram coisas mais cabeludas que o SCALP (com o perdão do sutil trocadilho).
Agora, no planejamento até agora divulgado, discutido e que vem sendo seguido com certa lógica, até onde sei esse tipo de armamento não é prioridade. Mas é bom ter um navio “fitted for but not with” como se diz tecnicamente, ou capacitado para empregar uma arma dessas, mesmo que não a tenha.
Airacobra, se passar por aqui de novo, essa questão do número de 8 aeronaves para a aeronave de defesa aérea é interessante de se discutir na nova matéria que acabou de ser postada, do vídeo do Crusader no Clemenceau. Passa lá.
parece uma cavalo de pau
Pra BB Nunão BB….hehehehe
Os chicanos, maldivenses, tarawenses, chilecos, chinélicos de San diego, Tonguenses e criaturas insulares em geral estao todoa escorregando por BE.
De fato, Zé, de fato…
A confusão que deve ser esse povo todo escorregando e derrubando panela, vassoura e balde só não deve ter sido pior que a minha, confundindo as forças centrípetas e centrífugas com a força maior de fechar a gaveta, apagar a luz e ir logo pra casa.
Abs!
O CVN esta indo a estibordo,mas inclinado a bombordo,deve ser o leme
virado forçando a estibordo,ou um eixo com mais rotação?Claramente
em teste de mar para aceitação,estressando os conjuntos do Nae.
A cada 4 ou 5 anos terminam um novo,e aposentam o mais antigo,
haja grana para fazer isto e manter o Gruman Shipbuilders viavel.