Foto de 31 de março de 2009, mostrando um navio patrulha da Coreia do Norte entre pesqueiros. A imagem denota o grau de dificuldade em separar o que é alvo e o que é pesqueiro na área onde a corveta foi afundada, principalmente à noite e com o mascaramento da costa.
Parece ser uma região de costa bem acidentada um lugar ideal para se esconder uma navio de combate, acho que a ideia do navio ter sido atacado pela coreia do norte poder ser confirmada a qualquer momento.
E outra os dois lados vivem se estranhando nesta aerea do mar amarelo, provavelmente os norte-coreanos viram o disparo contra esta suposta revoada de passaros e na dúvida ja contra-atacaram, ou seja disparo defencivo de um navio provavelmente muito menor e menos capaz tambem que resultou no afundamento da corveta classe pohang da coreia do sul.
Ou seja uma sucessão de erros.
Bronco
Visitante
14 anos atrás
Não há uma zona de exclusão? Normalmente quando o conflito está distante de ser resolvido, fica definido por um país – ou ambos os países – ou até mesmo por organização internacional autônoma (ONU, por exemplo), uma área de exclusão onde não se permite operações militares ou, no caso de a decisão ser unilateral, qualquer movimentação é retaliada com uma ação muitas vezes desproporcional. Neste caso, atira-se antes de fazer qualquer pergunta. No caso de não haver uma zona de exclusão bem definida, a detecção de um navio de combate pode ser feita não apenas de forma visual, mas pelas… Read more »
Bronco, que eu saiba não há zona de exclusão por lá e não sei se a Coreia do Norte respeitaria tal zona, haja vista os últimos combates que ocorreram por lá.
Segundo sobreviventes da Cheonan, a explosão veio de fora e não de dentro do navio.
Se nem o comandante do navio coreano, que estava “in loco” sabe ao certo o que atingiu a embacação; eu, aqui de Niterói, então não faço a menor idéia.
Entretanto concordo com o Danilo… Os disparos anteriores ao afundamento certamente são fortes elos da cadeia de eventos que causou esse tragedia, ceifando tantas vidas.
Com a experiêncioa de quem já pilotou pedalinho em lago, pergunto ao pessoal do ramo bélico-náutico; se é uma zona pesqueira, possivelmente com arrasto, como pode haver minas por lá?
Bronco
Visitante
14 anos atrás
Obrigado, Galante. Que eu saiba havia uma zona de exclusão definida pela Coreia do Norte em 1992, que não foi respeitada pela Coreia do Sul. Se lá pra cá não acompanhei mais notícias sobre a existência ou não de uma zona de exclusão. Mas concordo que, definida a zona unilateralmente, a contraparte provavelmente não a respeitaria. Agora uma coisa que me deixa intrigado é o fato de, na ausência de operações de forças norte coreanas na superfície naquela área, não cogitarem a possibilidade de o navio ter sido torpedeado por um submarino norte coreano. Aliás, embora antigos e defasados, oficialmente… Read more »
Parece ser uma região de costa bem acidentada um lugar ideal para se esconder uma navio de combate, acho que a ideia do navio ter sido atacado pela coreia do norte poder ser confirmada a qualquer momento.
E outra os dois lados vivem se estranhando nesta aerea do mar amarelo, provavelmente os norte-coreanos viram o disparo contra esta suposta revoada de passaros e na dúvida ja contra-atacaram, ou seja disparo defencivo de um navio provavelmente muito menor e menos capaz tambem que resultou no afundamento da corveta classe pohang da coreia do sul.
Ou seja uma sucessão de erros.
Não há uma zona de exclusão? Normalmente quando o conflito está distante de ser resolvido, fica definido por um país – ou ambos os países – ou até mesmo por organização internacional autônoma (ONU, por exemplo), uma área de exclusão onde não se permite operações militares ou, no caso de a decisão ser unilateral, qualquer movimentação é retaliada com uma ação muitas vezes desproporcional. Neste caso, atira-se antes de fazer qualquer pergunta. No caso de não haver uma zona de exclusão bem definida, a detecção de um navio de combate pode ser feita não apenas de forma visual, mas pelas… Read more »
Bronco, que eu saiba não há zona de exclusão por lá e não sei se a Coreia do Norte respeitaria tal zona, haja vista os últimos combates que ocorreram por lá.
Segundo sobreviventes da Cheonan, a explosão veio de fora e não de dentro do navio.
Se nem o comandante do navio coreano, que estava “in loco” sabe ao certo o que atingiu a embacação; eu, aqui de Niterói, então não faço a menor idéia.
Entretanto concordo com o Danilo… Os disparos anteriores ao afundamento certamente são fortes elos da cadeia de eventos que causou esse tragedia, ceifando tantas vidas.
Tristeza.
Romeo
http://www.romeoniteroi.blogspot.com
Com a experiêncioa de quem já pilotou pedalinho em lago, pergunto ao pessoal do ramo bélico-náutico; se é uma zona pesqueira, possivelmente com arrasto, como pode haver minas por lá?
Obrigado, Galante. Que eu saiba havia uma zona de exclusão definida pela Coreia do Norte em 1992, que não foi respeitada pela Coreia do Sul. Se lá pra cá não acompanhei mais notícias sobre a existência ou não de uma zona de exclusão. Mas concordo que, definida a zona unilateralmente, a contraparte provavelmente não a respeitaria. Agora uma coisa que me deixa intrigado é o fato de, na ausência de operações de forças norte coreanas na superfície naquela área, não cogitarem a possibilidade de o navio ter sido torpedeado por um submarino norte coreano. Aliás, embora antigos e defasados, oficialmente… Read more »
Bronco, concordo com você, existe a possibilidade de um Midget norte-coreano também.
Vi no Globo News hj a tarde que a Coreia do Sul ja descartou a possibilidade de um ataque de um navio norte coreano.
[]’s
Pois é Paulo, boa intervenção. Se tem pesca de arrasto, dificulta a possibilidade da mina de fundeio no local.
Mas que estranho: Se há pesca de arrasto, a explosão não foi interna e a Marinha da Coréia do Sul, descarta um ataque, foi o quê?
Daqui imagino: Torpedo ou mina.
Em tempo: a canhoneira é de desenho chinês, conhecida pela designação ocidental como “Shangai II”.
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