Desenhos da classe ‘Knox’
– parte 2
Nessa sequência, quatro perfis da classe “Knox” nos seus primeiros tempos (clique nas imagens para ampliar). Todos ainda como (DE), contratorpedeiros de escolta, antes de serem reclassificados como fragatas (FF), em 1975.
Francis Hammond (FF 1067) – ainda com proa baixa, usando ECM ULQ-6, vedeta/baleeira coberta, hangar e convôo ampliado para os bordos, antenas de comunicação por satélite a vante do passadiço e sobre o hangar e lançador do BPMDS Sea Sparrow na popa, com a respectiva diretora sobre o hangar.
Jessé L. Brown (FF 1089) – a “famosa”, com a aparência de 1983, quando esteve em Santos e no Rio, em sua 2ª UNITAS. Pequenas diferenças em relação ao desenho anterior, com destaque para a ausência do BPMDS Sea Sparrow na popa e sistemas correlatos, mas com destaque para uma modificação interessante, a menor distância entre o bloco de superestrutura de vante e o bloco do hangar. Notar o brasão do navio na lateral e uma das marcas da estação de TOM.
Pharris (FF 1094) – outra veterana de UNITAS e uma das poucas de nome “curto” que apreciamos. As principais diferenças com relação às anteriores são: a vedeta/baleeira aberta, CIWS Mk-15 Phalanx na popa e a presença do sistema de CME SLQ-32, que substituiu o ULQ-6. Notar a profusão de prêmios na asa do passadiço.
W.S. Sims (FF 1059) – para os “santistas” mais íntimos, “William S. Sins”. Esse tem como maiores diferenças o mastro treliçado de formato diferente e o hangar telescópico aberto sobre o convôo. Para os mais novos que não conheceram os navios: as “Knox” foram adaptadas para receber os SH-2 Sea Sprite, nem o convôo original nem o ampliado, muito menos o hangar eram capazes de receber a aeronave, que não era muito grande em comprimento, mas era alta.
Resposta do teste do post anterior:
O leitor Molleri acertou parcialmente. Nossos CTs usavam MAGE da séries WLR-1 e WLR-3 e o ECM ULQ-6 estava presente no Espírito Santo (D 38), Marcílio Dias (D 25) e Mariz e Barros (D 26). Os quatro Pará (Garcia) também tinham o ULQ-6.