Classe Andrea Doria, a ‘Horizon’ italiana
No início do programa multinacional Horizon Common New Generation Frigate (CNGF), a França queria navios de escolta antiaérea para seu navio-aeródromo, mas apenas com alcance limitado, por causa da capacidade antiaérea própria do Charles De Gaulle. A Itália, por sua vez, queria também defesa de área curta, porque opera no Mediterrâneo sob o guarda-chuva da Força Aérea Italiana. A Royal Navy, entretanto, queria navios mais capazes para formar uma bolha protetora sobre sua frota em áreas hostis muito distantes.
O compromisso foi resolvido com a adoção do radar multi-função EMPAR pela França e Itália e do SAMPSON pela Inglaterra, este último com maior capacidade de acompanhamento, maior alcance e sensibilidade para alvos de baixa RCS.
A Inglaterra acabou saindo do programa em abril de 1999 para continuar desenvolvendo seu próprio projeto, o destróier Type 45, que tem muitos pontos em comum com a fragata “Horizon”. A França e a Itália continuaram juntas no programa e encomendaram dois navios cada, equipados com o sistema PAAMS e mísseis Aster.
O desenvolvimento dos navios acabou estourando o orçamento inicial, por isso foi desenvolvida uma nova classe de fragatas multifunção mais barata, a FREMM.
ARTE: MConrads/MihoshiK & Enrr
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[…] em 6 de Maio de 2009. Esta foi a primeira vez que os quatro navios – Forbin, Chevalier Paul, Andrea Doria e Caio Duilio – construídos pela DCNS e Fincantieri navegaram juntos. Este encontro excepcional no […]
Interessante a diferença na extenção das grelhas ao pé do mastro de radar, entre a Horizon italiana e a francesa.
Eae, cadê o cara que fica malhando os meus navios por causa dos armamentos que coloco sobre o hangar?????
Belo navio, alguem sabe o custo?
Que navio incrível!!! Nas fotos aparecem claramente (ou pelo menos parece) as torres de canhões de 76 mm Oto Melara, na configuração anti radar. É isso mesmo? A alguns anos li um artigo sobre o uso desses canhões no lugar dos canhões rápidos anti-misseis e até misseis de curto alcance, pela FA´s italianas, eles justificavam pelo alta cadência de fogo (pelo calibre robusto 76mm)e pelo uso de munição anti missíl, com espoleta de proximidade e alta carga explosiva e carregado com “balins” de tungstênio. No artigo um oficial italiano dizia que as vezes um comandante podia ficar em dúvida sobre… Read more »
Fala aí Jacubão, blz????
Antes de tudo , a versão francesa NÂO tem armamento sobre o hangar!!!!
Bacana essas fotos que mostram os navios na doca seca. Dá pra ver o que fica escondido debaixo d’água.
Eae Maurício, tdb?????
A francêsa não, mas a italiana tem.
Um abração.
Bem se e qndo algum “Moskit” demolir aquele hangar, tal qual aconteceu c/ a HMS Ardent nas Falklands, esse navio vai pro fundo do mar…
He, he, he, he…
Por que ele está adernado daquele jeito na última foto, com mar aparentemente calmo? Abraços.
Parece que ela esta dando uma guinada a BB (pela esteira forçada a BB, quase nada a BE, mas claro, suposição
MO
[…] para uma travessia de longa duração (TLD). A missão de cerca de três meses trouxe o primeiro navio de projeto franco-italiano para este lado do Oceano Atlântico. Após uma escala no Marrocos e no Brasil, o navio segue para o […]