O NaPaOc original da MB
O projeto do NaPaOc de 1.200t da Marinha do Brasil da década de 1990, que acabou não indo adiante, por falta de recursos.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
- Comprimento: 78m
- Comprimento entre perpendiculares: 71m
- Boca: 11m
- Calado: 5,5m
- Projeto de Calado: 3,2m
- Deslocamento Carga Máxima: 1150t
- Deslocamento Padrão: 950t
- Velocidade Máxima: > 20 nós
- Alcance: 4500 mn a 13 nós
- Autonomia: 20 dias
- Guarnição: 40 pessoas
- Propulsão: CODAD
- Motores: 4 motores a diesel (1715 kW cada) e 2 hélices
- Armamento: 1 Bofors 40mm/70 Mk3 ou 57mm/70 Mk2
- 2 Oerlikon 20 mm B01-2
- Lanchas: 1 Operacional e 1 Auxiliar
- Stealth Design
- Radar: Radar de Navegação
- Hangar para Helicópteros: Convôo e Hangar com Suprimento Elétrico e de Combustível
Alguém saberia qual era o custo em US$ à épóca?
O projeto tem um design interessante, apenas me parece exagerado o tamanho da chaminé, comparativamente aos modelos da FASSMER.
Um belo projeto para patrulha mas certamente teria que se adequar a projetos mais modernos.
Acho que a velocidade teria de ser maior e ser dimensionada para receber mais dispositivos para se tornar uma corveta em caso de guerra, se é que isso é possivel apenas com motores, e não turbinas; o NPO do artigo anterior consegue velocidade acima de 25 nós e pode receber mais equipamentos de guerra.
Olha, que parece prático até parece, poder incentivar a indústria até poderia, ganhar a imponência dos NaPaOc de hoje até ganharia, mais poder de fogo ganharia tambem, mas não sei… se colocassem outra foto ficaria melhor. Bem, que que adianta, mesmo com os recursos necessários, os políticos iriam falar que “o fator principal é a estratégia política”.
é brincadeira como eles tratam á defesa do brasil!!!lamentavelmente tratam o assunto !!!que de segurança nacional!!deveria ser proibido o corte no orçamento!!!tem dinheiro para tanta coisa !!!!falta para defesa!!!aquele ministerios estao inchados de tanto funcionario!!!corte da aode nao precisa!!!parem de cortar da defesa e ela que gera desenvolvimento do pais!!chega de de brincar com assunto serio!!!como fabricar material de defesa se cortam o orçamento?nao tem como qualquer projeto ir para frente desse jeito!!!
Era esse aí mesmo.
Para os requisitos atuais talvez fosse necessário aumentar o convoo para operação de SH-70 ou EC 725. Ainda assim provavelmente ficaria dentro das 1.800 ton.
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Aos catedráticos do blog: a sigla correta é “NPaOc” e não “NaPaOc”.
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GHz
Alias, em tese, o conceiuto do NPaOC era inicialmente imaginado para cobrir a lacuna aberta com a baixa dos AvOc´s. Depois que o Bauru foi desativado, ficou um buraco na função
Abs
MO
ahgh sim uma coisa quen ao ficou claro (pra mim) no coment do M Adriano: o coment sobre corte de verbas para DEFESA do Brasil se aplica no NPaOc ?
Tsc… é rir para não chorar, cada notícia…
ABRAÇOS.
Os OPVs tailandeses classe Pattani são muito parecidos com ele.
Um pouco mais de boca seria interessante, permitiria o convoo maior e daria melhor estabilidade em mar alto.
Além da velocidade máxima um pouco mais alta, aí pela faixa dos 22-25 nós.
Talvez pudesse ser “fited for but not with” c/ algo semelhante ao Simbad e algum SSM antinavio, p/ qndo em tempo de guerra.
E p/ facilitar e baratear a construção, não necessitaria tanta furtividade.
Uma embarcação de quase mil toneladas e o armamento consiste em 1 canhão de 40mm ou 57 mm, ou duas metrancas de 20mm.
É impressionante como se pensa pequeno no Brasil.
Caro Paulo Henrique,
Esses OPVs, são essencialmente naves para serem operadas em tempos de paz, talvez o mais próximo de guerra com eles seriam engajamentos contra piratas e contrabandistas. Uma Corveta pode ter um deslocamento menor e ser muito mais armado. Depende-se do tipo de missão que será empregado.
[]’s
Tem razão PH, vamos colocar um ICBM em um carro de policia que flutua, e vamos ver no que da, afinal ICBMs foram feitos para acertar barcos de pesca and afins
MO
em tempo sobre o NaPaOC (na época – early 80´s) , NpaOc hoje e reaparelhamento e operacionalidade da MB
Pra quem curte, hoje eh dia de Santo Expedito, futuro C in C da MB, sinão nao vai …
MO
Nick, sei do custo operacional inferior, mas por que não instalar mísseis de defesa de ponto, mísseis anti navio e quem sabe armamentos para combate anti submarino.
Seriam navios independentes, que além de atuar como patrulheiros, poderiam realizar outros tipos de missões.
MO, ué, nunca viu os carros do 007…
Tudo bem que se discuta a viabilidade ou não da instalação de mísseis em “carro de polícia”…, rsrs, mas então que o MD não divulgue para os 4 ventos, como faz com projetos semelhantes atualmente, que se trata de uma embarcação para defesa da plataforma continental, do pré-sal, do pós-sal, do espaço aéreo circundante, da estratosfera sobre a Bacia de Tupi e Campos, etc…, etc…, etc…, aí vem e se nos apresenta um NaPaOc com canhão de 40mm…
Ozawa Creio eu, que isso se deve a um problema cronico brasileiro, ver bem na area de defesa, as pessoas (unicas) interessadas são os que acomapanham de uma maneira ou outra os assuntos militares e um bom termomentro seria por exemplo os nosso blogs (ou outro qualquer, pois neste ponto eles são exatamente iguais, ou seja, analise no nosso ou em qualquer um o nivel de conhecimento, de opinião, de crença, de compatibilidade e de opiniões destes poucos que o fazem (comparativa a popuulação brasileira que da lhufas para isso) Se entre nós, vemos absurdos, vemos gente que gosta, mas… Read more »
Paulo Henrique , É impressionante como se pensa pequeno no Brasil.
assino embaixo paulo o que voce disse
MO disse:
19 de abril de 2010 às 13:54
(…)
MO. É verdade. De acordo.
Caro Paulo Henrique,
Como você mesmo frisou, exstem custos operacionais 🙂
Uma das vantagens de ter esses NpaOcs é economizar os gastos com as Escoltas. Às Escoltas caberiam manter-se capacitadas para caso de guerra, elas estarem de prontidão, e faz-se isso através de treinamento, simulações, exercícios.
O que poderia existir, seria deixar espaço reservado no projeto , para ampliações e modernizações. Se o ambiente externo se tornar mais hostil, poderíamos rever os objetivos dessas patrulhas e transforma-los em escolta. E isso digamos em espaço de tempo curto, com custos baixos. Algo do tipo modular.
[]’s
Nick, Realmente os gastos operacionais precisam ser considerados, ainda mais em um país como o Brasil, onde a cultura militar não é abrangente, sendo os cortes orçamentários uma prática, digamos que viável para o governo quando necessário. Isso justifica em muito a utilização das NPaOcs. Mas vamos pensar. Quando da escolha das novas escoltas para a MB, essas serão em números de quantas? Quatro, ou talvez seis unidades! Solicitaremos a construção de outras Barroso? Para a Amazônia Azul, é muito pouco. Já que as NpaOcs são baratas, por que não dar uma verdadeira capacidade de batalha para essas naves. Assim… Read more »
mudança no orçamento do brasil!!!para orçamento impositivo com respectivo gastos e investimentos !!!sem cortes!!!que esta previsto para orçamento tem que ser investido!!!chega de cortes na defesa é proibido por lei!!!chega de brincar de um assunto serio que é de segurança nacional!! adefesa que garante nosso desenvolvimento para pais.
Re: Paulo Henrique em 19 de abril de 2010 às 16:06
1. Uma Marinha não se faz só de escoltas.
2. NPaOc é para patrulha, não é para batalha. Escolta é para batalha.
3. Imagina se todas as PM do Brasil fizessem ronda de Leopard I (afinal de contas, as PM são a reserva do Exército)…
4. Não tem almoço grátis.
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Espero que o plano de usar UAVs para para fazer patrulha oceânica também vá em frente, seria no conjunto :
olhos e músculos.
Tadeu,
O plano chama-se Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), e envolve navios, aeronaves tripuladas, VANT, link de dados, comunicações por satélite, sensores em plataformas fixas e móveis etc.
Estava no PEAMB (agora PEA/MD, acho que a sigla é essa, unificado com os PEA do EB e da FAB).
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GHz
Esse navio é menos armado que um OPV comum.
Isso não seria ruim para patrulhar a ZEE?
Abraços!