enquanto isso, nossa MB levou com o desfalque de R$ 2 bilhões… e continua a não poder operar aeronaves no solo… coisa de Brasil mesmo… Cadê o Progresso da nossa bandeira?
Paulo
Visitante
14 anos atrás
Pena que a Embraer abandonou o segmento de aviões turbohélices, porque aviões como C 295 e ATR (para uso civil) ainda encontram um farto mercado pelo mundo.
Alex Nogueira
Visitante
14 anos atrás
Parabéns ao Chile que mesmo com grandes problemas de ordem naturais ainda consegue se manter equipado. O Brasil até mesmo por motivos de logistica poderia ter adquirido NOVOS C-295 navais ao invés de P-3A com mais de 30 anos de uso…….
Flir e o radar de busca de superfície c/ a bequilha do trem de pouso entre estes.
Aquelas janelas em bolha p/ observação.
Tá faltando o MAD e não é visível o lançador de sonobóias.
Mas qual a altura dessas asas??? Vai ser o barato se ao pretenderem prender algum missiil ou torpedo, o mesmo despencar delas…
Tem ATR de uso militar na Itália, Turquia e Nigéria.
No mercado ainda temos o uso paramilitar do Q-400 (Dash-8).
E ainda a versão -600 dos ATR.
Alex Nogueira
Visitante
14 anos atrás
A Embraer bem que poderia ter feito uma versão do Brasilia para pratulhas e ataques navais…e do Super Tucano também…
Paulo
Visitante
14 anos atrás
Maurício R.
Eu escrevi bem sucinto. Apenas para dar uma idéia. Existem muitas versões de aviões turbohélices no mercado, tanto para uso militar quanto civil.
O que eu pretendia dizer é que a Embraer poderia ter um “Brasilião” em duas versões, com asa alta e trem de pouso reforçado, um com rampa trazeira e outro convencional. Um seria para uso militar e o outro civil.
Mercado existe.
Abraços
Fábio Mayer
Visitante
14 anos atrás
Ué?
Que eu saiba a FAB jpa encomendou mais 8 destes, para funções transporte e SAR.
Eu também defendia aqui a aquisiçao de vetores novos como estes, no lugar dos P3C-M, mas alguém informou que o alcance destas aeronaves é menor e que assim, apesar de antigos e modernizados, os P3 seriam mais capazes.
“Um seria para uso militar e o outro civil.
Mercado existe.”
Não existe não, o Brasilia dura enquanto o ERJ-145 existir, depois bye.
A ultima venda de Brasilia foi em 2007, uma unica célula p/ Angola.
E qnto a idéia de duas configurações, uma vai acabar matando a outra, pela própria dinâmica do mercado.
Nick
Visitante
14 anos atrás
Parabéns ao Chile por seu programa de Reaparelhamento e Modernização …
Enquanto isso em outro país….
[]’s
José Maria Bravo
Visitante
14 anos atrás
Em algum lugar li algo sobre um estudo de viabilidade de um projeto de versão de patrulha marítima do E-195, que resultaria numa alternativa muitíssimo mais barata ao novo Poseidon. Alguém confirma algo?
“Em algum lugar li algo sobre um estudo de viabilidade…”
Somente sonho de alguns aqui no blog, o ERJ-195 não tem o volume de espaço que o Orion ou o Posseidon dispõe p/ sensores, armamento e combustível.
Então vai ser uma aeronave menos capaz e daí portanto mais barata.
Interessante que nem os derivados de Airbus A-319/320 estão atraindo interesse do mercado.
Paulo
Visitante
14 anos atrás
Mauricio R.
Se não existe, então porque o Chile está comprando C 295, o Brasil comprou e talvez compre mais? O ATR continua vindo para a Trip, o Spartan vende, O LET fazendo sucesso no mundo todo, inclusive aqui.
Isso eu me pergunto diariamente.
Em tempo: não me refiro ao Brasília. Como eu escrevi acima, penso num avião completamente diferente. Chamei de “Brasilião” só para dizer que seria uma versão superior.
Abraços
“Se não existe, então porque o Chile está comprando…”
Seu comentário é confuso, pois dá a entender que vc não consegue relacionar as aeronaves citadas, em sua respectivas faixas de mercado.
Para vc somente pq são turbo-hélices e bi-motores, então são TODOS da mesma faixa de mercado que o Brasilia; o que é incorreto.
Paulo
Visitante
14 anos atrás
Maurício R.
Realmente, posso ter deixado esta impressão, mas minha última frase da mensagem anterior:
“Chamei de “Brasilião” só para dizer que seria uma versão superior.”
deve esclarecer, não?
Me refiro a alguma coisa tipo Spartan, ATR 72, C 295 ou afins.
Abraços
“Me refiro a alguma coisa tipo Spartan, ATR 72, C 295 ou afins.” Veja então a confusão que vc está fazendo, apesar de serem competidores diretos, C-27J Spartan e C-295 tem características mto diversas. O ac itálo-americano carrega algo como um M-113 ou um OH-58, já no ac espanhol vc não coloca nada maior que 3 X Land Rover. Nem pela capacidade de carga em Kg., menos ainda pelo volume do compartimento de carga em m³ e a capacidade do piso. O site areamilitar.net tem uma análise didática, comparativa entre os 2 modelos. Qnto ao ac itálo-francês nem esse é… Read more »
Paulo
Visitante
14 anos atrás
Maurício R. Você está certo. Para o “transporte pesado” a Embraer vai oferecer o KC 390. Mas eu vejo um nicho num patamar um pouco mais abaixo. Eu não estou preocupado com detalhes técnicos. Quem deve quebrar a cabeça com isto é o pessoal de planejamento dos fabricantes. Só sinto que a Embraer tenha abandonado o segmento. Bufalo, LET, Brasília, Bandeirante, ATR 42, Foker 50 e similares um dia terão de ser substituídos. Ou o próprio crescimento do setor aéreo exigirá algo mais moderno e robusto. E se invés de ser turboélice, for a jato, por mim tudo bem. Mas… Read more »
Talvez esteja justamente aí o problema p/ a Embraer, pois somente ocupar um nicho de mercado á margem do main stream aonde há competição estabelecida, não justificaria o investimento.
O que se sucede ao KC-390 é um exemplo emblemático, não há encomendas firmes alem daquelas da FAB, enquanto isso o C-130J vai vendendo.
E vc tem que forçosamente prestar atrenção as tecnicalidades, pois uma aeronave que pode substituir aos Fokker 27/50/60 ou ao Brasilia, não poderia substituir ao Buffalo; dado o elevado desempenho em pistas curtas desta aeronave em particular.
Paulo
Visitante
14 anos atrás
Maurício R. Eu não penso na Embraer, mas sim numa nova empresa que poderia ser tripartite. Grupo de empresários nacionais/governo federal/Embraer (que entraria apenas com a parte mercadológica. Se a Embraer não quiser, a SAAB quer. E ela já tem (pelo menos já teve) os Saab 2000 e 340. Ou o governo federal saindo fora e entrando Saab no seu lugar, mantendo Embraer e grupo de empresários. Mas isto é função do ministro da indústria e comércio (na verdade chama-se Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) servir como catalisador. Empresários aqui dentro dispostos a investir existem aos montes, a… Read more »
Este aí é o modelo C-295 MPA Persuader ?
Não consigo ver muitos sensores/antenas ……
Antonio, é o persuader sim, ou pelo menos parecer ser. você pode ver os sensores logo abaixo o nariz do avião e na seçao ventral dianteira.
Abraços.
Obrigado Rodrigo.
O monitor que uso não está muito bom, e as imagens são um pouco escuras e não mostra alguns detalhes.
Valeu!
enquanto isso, nossa MB levou com o desfalque de R$ 2 bilhões… e continua a não poder operar aeronaves no solo… coisa de Brasil mesmo… Cadê o Progresso da nossa bandeira?
Pena que a Embraer abandonou o segmento de aviões turbohélices, porque aviões como C 295 e ATR (para uso civil) ainda encontram um farto mercado pelo mundo.
Parabéns ao Chile que mesmo com grandes problemas de ordem naturais ainda consegue se manter equipado. O Brasil até mesmo por motivos de logistica poderia ter adquirido NOVOS C-295 navais ao invés de P-3A com mais de 30 anos de uso…….
Chile 3x Brasil 0
“Não consigo ver muitos sensores/antenas ……”
Flir e o radar de busca de superfície c/ a bequilha do trem de pouso entre estes.
Aquelas janelas em bolha p/ observação.
Tá faltando o MAD e não é visível o lançador de sonobóias.
Mas qual a altura dessas asas??? Vai ser o barato se ao pretenderem prender algum missiil ou torpedo, o mesmo despencar delas…
“…e ATR (para uso civil)…”
Tem ATR de uso militar na Itália, Turquia e Nigéria.
No mercado ainda temos o uso paramilitar do Q-400 (Dash-8).
E ainda a versão -600 dos ATR.
A Embraer bem que poderia ter feito uma versão do Brasilia para pratulhas e ataques navais…e do Super Tucano também…
Maurício R.
Eu escrevi bem sucinto. Apenas para dar uma idéia. Existem muitas versões de aviões turbohélices no mercado, tanto para uso militar quanto civil.
O que eu pretendia dizer é que a Embraer poderia ter um “Brasilião” em duas versões, com asa alta e trem de pouso reforçado, um com rampa trazeira e outro convencional. Um seria para uso militar e o outro civil.
Mercado existe.
Abraços
Ué?
Que eu saiba a FAB jpa encomendou mais 8 destes, para funções transporte e SAR.
Eu também defendia aqui a aquisiçao de vetores novos como estes, no lugar dos P3C-M, mas alguém informou que o alcance destas aeronaves é menor e que assim, apesar de antigos e modernizados, os P3 seriam mais capazes.
Como sou leigo no assunto, aceitei os argumentos,
“Um seria para uso militar e o outro civil.
Mercado existe.”
Não existe não, o Brasilia dura enquanto o ERJ-145 existir, depois bye.
A ultima venda de Brasilia foi em 2007, uma unica célula p/ Angola.
E qnto a idéia de duas configurações, uma vai acabar matando a outra, pela própria dinâmica do mercado.
Parabéns ao Chile por seu programa de Reaparelhamento e Modernização …
Enquanto isso em outro país….
[]’s
Em algum lugar li algo sobre um estudo de viabilidade de um projeto de versão de patrulha marítima do E-195, que resultaria numa alternativa muitíssimo mais barata ao novo Poseidon. Alguém confirma algo?
“Em algum lugar li algo sobre um estudo de viabilidade…”
Somente sonho de alguns aqui no blog, o ERJ-195 não tem o volume de espaço que o Orion ou o Posseidon dispõe p/ sensores, armamento e combustível.
Então vai ser uma aeronave menos capaz e daí portanto mais barata.
Interessante que nem os derivados de Airbus A-319/320 estão atraindo interesse do mercado.
Mauricio R.
Se não existe, então porque o Chile está comprando C 295, o Brasil comprou e talvez compre mais? O ATR continua vindo para a Trip, o Spartan vende, O LET fazendo sucesso no mundo todo, inclusive aqui.
Isso eu me pergunto diariamente.
Em tempo: não me refiro ao Brasília. Como eu escrevi acima, penso num avião completamente diferente. Chamei de “Brasilião” só para dizer que seria uma versão superior.
Abraços
“Se não existe, então porque o Chile está comprando…”
Seu comentário é confuso, pois dá a entender que vc não consegue relacionar as aeronaves citadas, em sua respectivas faixas de mercado.
Para vc somente pq são turbo-hélices e bi-motores, então são TODOS da mesma faixa de mercado que o Brasilia; o que é incorreto.
Maurício R.
Realmente, posso ter deixado esta impressão, mas minha última frase da mensagem anterior:
“Chamei de “Brasilião” só para dizer que seria uma versão superior.”
deve esclarecer, não?
Me refiro a alguma coisa tipo Spartan, ATR 72, C 295 ou afins.
Abraços
“Me refiro a alguma coisa tipo Spartan, ATR 72, C 295 ou afins.” Veja então a confusão que vc está fazendo, apesar de serem competidores diretos, C-27J Spartan e C-295 tem características mto diversas. O ac itálo-americano carrega algo como um M-113 ou um OH-58, já no ac espanhol vc não coloca nada maior que 3 X Land Rover. Nem pela capacidade de carga em Kg., menos ainda pelo volume do compartimento de carga em m³ e a capacidade do piso. O site areamilitar.net tem uma análise didática, comparativa entre os 2 modelos. Qnto ao ac itálo-francês nem esse é… Read more »
Maurício R. Você está certo. Para o “transporte pesado” a Embraer vai oferecer o KC 390. Mas eu vejo um nicho num patamar um pouco mais abaixo. Eu não estou preocupado com detalhes técnicos. Quem deve quebrar a cabeça com isto é o pessoal de planejamento dos fabricantes. Só sinto que a Embraer tenha abandonado o segmento. Bufalo, LET, Brasília, Bandeirante, ATR 42, Foker 50 e similares um dia terão de ser substituídos. Ou o próprio crescimento do setor aéreo exigirá algo mais moderno e robusto. E se invés de ser turboélice, for a jato, por mim tudo bem. Mas… Read more »
Cade nossos P-3BR? Tá demorando!
Paulo,
Talvez esteja justamente aí o problema p/ a Embraer, pois somente ocupar um nicho de mercado á margem do main stream aonde há competição estabelecida, não justificaria o investimento.
O que se sucede ao KC-390 é um exemplo emblemático, não há encomendas firmes alem daquelas da FAB, enquanto isso o C-130J vai vendendo.
E vc tem que forçosamente prestar atrenção as tecnicalidades, pois uma aeronave que pode substituir aos Fokker 27/50/60 ou ao Brasilia, não poderia substituir ao Buffalo; dado o elevado desempenho em pistas curtas desta aeronave em particular.
Maurício R. Eu não penso na Embraer, mas sim numa nova empresa que poderia ser tripartite. Grupo de empresários nacionais/governo federal/Embraer (que entraria apenas com a parte mercadológica. Se a Embraer não quiser, a SAAB quer. E ela já tem (pelo menos já teve) os Saab 2000 e 340. Ou o governo federal saindo fora e entrando Saab no seu lugar, mantendo Embraer e grupo de empresários. Mas isto é função do ministro da indústria e comércio (na verdade chama-se Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) servir como catalisador. Empresários aqui dentro dispostos a investir existem aos montes, a… Read more »
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