Primeiro ‘Portões Abertos’ da BAeNSPA
Por Alexandre Galante e Guilherme Wiltgen
O Poder Naval esteve hoje presente ao ‘Portões Abertos’ da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), evento que deu início às comemorações do 44º aniversário da Base.
O público pela primeira vez pode conhecer de perto as instalações da Base, sua aeronaves e seus tripulantes.
Além da exposição das aeronaves, houve um torneio de carros antigos, apresentação de aeromodelos e para as crianças, fora reservado um passeio de trenzinho ao redor da base e a oportunidade de pilotar um helicóptero utilizando um simulador de voo.
À disposição dos visitantes estavam barracas de alimentos, vendas de livros e material de divulgação da BAeNSPA.
Das aeronaves expostas, alguns detalhes chamaram atenção:
- AF-1 N-1019: Armado com bombas da Britanite, incluindo uma bomba guiada da Mectron;
- SH-3B N-3029: Configurado para ASW com torpedo Mk-46 e carga de profundidade Mk-9 e
- AH-11A: Configurado para ASW e ASuW, respectivamente com um torpedo MK-46 e MAS Sea Skua.
NOTA dos EDITORES: Agradecemos ao CA Liseo (ComForAerNav), CMG Iberê (Comte. BAeNSPA) e a Ten. Renata (Assessoria de Comunicação Social do ComForAerNav) pela recepção e aproveitamos para parabenizá-los pela organização, introduzindo a BAeNSPA no circuito de eventos aeronáuticos brasileiros.
FOTOS: Alexandre Galante e Guilherme Wiltgen/Poder Naval
Meus olhos se enchem ao ver o A-4 MB (PREFIRO ESSA NOMECLATURA DO QUE A OFICIAL, QUE CONSIDERO ESQUISITA), sei que precisamos de equipamentos modernos, mas é o que temos,parabéns aos abnegados da MB!!!!!!!!
Que pena!!!
Um A4 já virou monumento!!!
Aposentadoria precosse e não por tempo de serviço na MB.
Abraço.
Maurício, pensei a mesma coisa! Poxa, ja virou monumento. realmente uma pena…
OBS: Belas fotos
A idéia era que parte dos A-4 seriam para fonte de peças e não voariam mesmo, mas a tragédia foi que os que deveriam voar nem chegaram a fazê-lo direito, por falta de verbas que comprometeram os planos iniciais. De fato o espeto não é onde mais gostaríamos de vê-los, a não ser que fosse por motivo de substituição. Pena que faltou os aim-9 nos cabides, parabéns Mb, a Fab pode aprender algo pois aqui em BH, os portões abertos nunca trazem um míssil,bomba ou pod de sbat nos cabides!!!!
Que belíssimas imagens, da um certo orgulho da MB porém, acho que já está na hora de aposentar alguma dessas máquinas. Não querendo criar polêmica mas, caças navais Dassault Rafale seriam bem vindos à Marinha do Brasil e tenho certeza que tanto pilotos quanto entusiastas ficariam satisfeitos com as mesmas voando com camuflagem brasileira.
fasso parte do esquadrão ha-1 , q opera com a aeronave super lynx….nesse evento o esquadrão esta muito bem representado pela aeronave 4009…com um torpedo MK-46 e MAS Sea Skua.
“Invenire Hostem et Delere” (“Encontrar o inimigo e destruí-lo”)
voltem sempre….
eu estive la na base
e os militares que estavam presentes ao lado das aeronaves em exposição me dicerão que as aeronaves não estavam aposentadas!
como o A4 eu perguntei se ela estava sem vôar e ele me respondeu que estava ainda sendo usada…
ja os helicopteros eu não tenho mta certesa…
De fato, é de encher os olhos. Ainda mais com os A-4 armados com a bomba guiada da Britanite. Espero que num futuro próximo possamos ver RAFALE’s com essas armas na Marinha do Brasil.
BRASIL ACIMA DE TUDO!!!
pena virarem monumento pelo menos a MB não feis desmanche completo nesse =/.
Ja existe um prototipo do A-4MB mdernizardo né?
ou seria do AMX os 2 me confundem =]
Caraca! Jah estao espetando os A-4?! Nao dava pra por o bichinho em um museu?!
E essas bombas da Mectron? Jah estao integradas com os sistemas do A-4? Duvido… infelizmente parece que vamos repetir a experiencia do AMX: transportar armas nos cabides soh pro pessoal ver (mas sem cabeamento, nem integracao de armas; ou seja, nada operacional). Alem disso, onde estao os pods de designacao lazer?
Eh triste ver um contingenciamento desses forcando nossas aeronaves a levarem miseis e bombas “pra passear”, e ao mesmo tempo ver o governo arrotando recursos em programas de reaparelhamento (como o F-X2, por exemplo).
“caças navais Dassault Rafale seriam bem vindos à Marinha do Brasil” Sinto muito, pessoas… Jah postei isso em posts do ‘Poder Aereo’. Quem desconfiar, que vah ver as especificacoes do Foch e do Rafale. A verdade eh a seguinte: O Rafale nao pode ser operado no Sao Paulo (ex-Foch). Ele eh muito pesado para isso, e a catapulta nao tem possibilidade de impulsionar esta aeronave em perfil normal de operacao, em regime regular. O Sao Paulo estah dimensionado para operar aeronaves ateh ~15 toneladas, como seria o caso do Super Etendard. O Rafale equipado supera isso facil, assim como o… Read more »
Gente, no video gostei bastante da “aeronave” Fusca, em pintura verde… posicionada bonitinha entre o Esquilo e o Lynx… eh da frota Marinha tambem?
HAUHAUSHAUSHAUSHUAHSUAHHSUAHAUSHAUSHAUS!
Abs!
caros amigos, gostei de ver bombas guiadas de fabricação nacional (o kit de guiagem da britanite mectron), agora algum dos senhores sabe o que é aquela bomba das “industrias quimicas ltda”?
Bravo Zulu ao Poder Naval!!!!
Já tem A-4 no Pau!
Quando foi isso?
O Rafale naval não poderia operar no São Paulo A12 mas, o Gripen ng Naval poderia. http://www.naval.com.br/blog/2009/12/22/sea-gripen-para-india-e-brasil/ “…O Sea Gripen será possível pelas características inerentes ao Gripen e as mudanças estruturais introduzidas no Gripen NG. Ele foi projetado para operar em todas as especificações de navio-aeródromo convencional, com peso máximo de decolagem de 16.500kg e peso de pouso (com armas e combustível) de 13.500kg. Os mesmos parâmetros o tornam capaz de operar em navios STOBAR. Qualquer Gripen pode operar de uma pista padrão sueca de 800m x 17m, sem gancho ou paraquedas. Com os controles de voo existentes e a… Read more »
Antonio M, neste blog mesmo foi mostrado o Rafale Naval decolando e pousando no que hoje é o NAe São Paulo. E Gripen NG ninguém sabe o que será o real e muito menos se poderá operar no NAs São Paulo. Só sei que alguns blogs de defesa dizem que a Marinha está de olho na escolha da FAB, se for Rafale como afirma a revista francesa Le Point ( http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/o-brasil-na-le-point.html ). Muito provavelmente a marinha poderá ficar com a versão naval do Rafale, isso pelo menos no meu entender tornaria barata a manutenção e facilitaria troca de experiência entre… Read more »
“….Antonio M, neste blog mesmo foi mostrado o Rafale Naval decolando e pousando no que hoje é o NAe São Paulo. …”
Sim, mas eram testes apenas e o Rafale parece que com pouca carga de armamentos e inclusive, teve o canhão orgânico retirado (não sei se definitivamente) enquanto o Gripen Naval poderá fazê-lo com toda sua capacidade, já que os 16.500kg ficarão abaixo da capacidade de lançamento da catapulta do São Paulo, que é de 20t. Quanto ao canhão no Gripen NAval, tudo inidica que seria mantido.
Ah sim, o peso máximo de decolagem do Rafale NAval é de 24500 Kg, acima da capacidade acima citada so São Paulo ……
Parabens à Marinha e ao Poder Naval 🙂
RP nunca é demais …..Sobre as fotos aquela do SMKB 83 da Britanite é operacional??? E qual seria seu alcance lançado digamos, de 10.000 metros???
[]’s
Bem aos companheiros da Base meus parabéns pelo portões aberto e pelo seu 44º aniversário, espero que esse seja o primeiro de muitos e que mais atrações como shows aéreos com a presença da esquadrinha da fumaça, pára-quedistas militares e civis com demonstrações livre em fim atrações inéditas na macega.
Sei que não é fácil, mas fica minha dica de evento comemorativo de aniversario para os próximos anos.
“…com a bomba guiada da Britanite.”
Aonde??? É de verdade??? Não tinha nada lá, somente um enfeite e de gosto mto duvidoso.
O Gripen naval vai ter mesmo 16.500kg de peso máximo com todo armamento?
Afinal quanto pesa o Gripen D?
Nunes, retirado da Wikipedia mesmo (Gripen C/D): Empty weight: 5,700 kg (12,600 lb) Loaded weight: 8,500 kg (18,700 lb) Max takeoff weight: 14,000 kg (31,000 lb) http://en.wikipedia.org/wiki/JAS_39_Gripen A estimativa de 16.500 eh ateh muito alta para um NG totalmente carregado. E eu jah acho muito para o Sao Paulo. Quer por o Rafale na MB? Ponha… mas compre-se outro NAe maior. Para o NAe Sao Paulo, tem que ser algo na categoria de peso do Super Etendard. Nao adianta enfeitar, esconder ou maquiar. Isso quem determina eh a engenharia e as leis da fisica. Agora, nada adianta o Jobim descobrir… Read more »
Gripen NG naval será bem mais pesado que o Gripen CD devido a mudanças e reforçamento na sua estrutura para alojar maior combustivel e aumento de alcance…fuselagem mais larga…asas maiores…trens de pouso modificados…etc…
E já saiu uma entrevista na Jane´s que Gripen Naval seria inviável….por ser delta e teria que ter um novo design na parte frontal….
continuando…
Rafale é um delta mas foi projetado desde o início pra ter uso naval…o Gripen não…
O que impede o Cripen de ter uma versão naval? Achismo?
O Yf7 era um projeto para a USAF e modificado, se tranformou hoje no que é o F18 para a US Navy.
O Super Etandart operava no “A12” então o Gripen também pode:
General characteristics
Crew: 1
Length: 14.31 m (45 ft 11½ in)
Wingspan: 9.60 m (31 ft 6 in)
Height: 3.86 m (12 ft 8 in)
Wing area: 28.4 m² (306.7 ft²)
Empty weight: 6,500 kg (14,330 lb)
Max takeoff weight: 12,000 kg (26,455 lb)
Powerplant: 1× SNECMA Atar 8K-50 turbojet, 49.0 kN (11,025 lbf)
Obs.: O “General characteristics” se refere ao Super Etandart
Bem se alguém não sabe a bomba guiada da Britanite/Mectron não é a laser e sim a GPS e tem um sistema que dispensa cabeamento (wireless), podendo ser instalanda em aeronveis sem cabeamento. Isto é a velha mania de malhar o que é de casa!!
O gripen é um caça ideal para o Brasil (não basta apenas comprar é preciso operar), mas o NG nem saiu das pranchetas e o pessoal já está falando em Gripen naval. Paciência esta foi apenas uma proposta e para ir adiante precisará quealgum paí arque com os cusos de desenvolvmento (que não será a suécia).
Gerson,
é uma bomba de emprego geral de baixo arrasto de 250kg.
Nick,
uma bomba lançada de 10.000 metros por um avião a 1000 km/h de modo geral tem algo em torno de 15000 metros de alcance horizontal. As bombas da Britanite possuem aletas extensíveis mas que na prática não servem para aumentar muito o alcance não.
Quanto a estarem operacionais eu temo que não estejam não. É apenas uma “maquete”.
Pra vc Antonio… GRIPEN NAVAL: UMA ILUSÃO 1. Extrato do JANE’S: “Algumas das mudanças requeridas para o Gripen naval incluem um trem dianteiro reforçado e mais longo, com pneus maiores e novos amortecedores; um novo trem de pouso principal, capaz de absorver razões de afundamento de até 6,3 m/s; um gancho de parada reforçado, reposicionado em relação à posição atual; solução dos riscos de corrosão da célula, usando novas técnicas de fabricação/materiais; e a integração de um novo sistema de aproximação e pouso.” ALGUMAS OBSERVAÇÕES NÃO-EXAUSTIVAS SOBRE A AMPLITUDE DO TRABALHO PARA TENTAR ALCANÇAR UMA VERSÃO DE GRIPEN NAVAL: Um… Read more »
essa imagem de entrada é triste, imaginem depois de modernizarem os 12 A4,, será que vão consegui manter todos operacionais,,, eu não tenho fé ,, infelizmente temos um problema crônico,,só no Brasil …
Abrass
Valeu sr. werewolf, agora sim. De qualquer forma é um desafio e o que foi colocado no artigo que postou é de fato muito pertinente mas, se a SAAB não pode fazê-lo colocaria seu prestígio e entregar a RfI (Request for Information) para India e Brasil? Eu acredito que o Brasil ainda perde uma grande chance em não escolhe-lo e participar de um projeto que poderia emancipar o país quanto a questão de fabricação/manutenção de caças inclusive navais onde tal questão seria relevante para a Suécia, ou seria mera aventura? Eu não acredito. E sugiro humildementea penas como exercício: “…Um… Read more »
Werewolf, posta aih a referencia, meu!
E, se possivel, um link oficial para o orginal em Ingles.
No minimo este texto tem uns probleminhas de traducao. Gancho posterior ao motor? E ainda fala em gancho no meio do aviao, que eh algo que eu nunca vi… putz! E o “nariz virado para baixo” entao? Xiiii…
“E já saiu uma entrevista na Jane´s que Gripen Naval seria inviável….por ser delta e teria que ter um novo design na parte frontal” Ainda assim, assumindo que a informacao seja verdadeira, que se escolha outra aeronave entao. Mas o Rafale nao serve. Como eu disse antes: ou se compra um outro NAe, ou se escolhe outra aeronave. Nao entrem nessa de que Rafale pode operar no Sao paulo. Isso eh conversa para boi dormir, e para manipular as massas. Eu soh insisto nisso porque me incomoda profundamente ver politicos, imprensa,, e extrangeiros manipulando uma situacao que eh do nosso… Read more »
Aproveito e coloco as alegações da SAAB, feitas em em carta pelo Sr Peter Nilsson, VP de Capacitação Operacional do Gripen na Saab, em resposta à ALIDE que fez um apanhado com questões dos seus leitores que queriam conhecer um pouco melhor o programa Sea Gripen e encaminharam a referida empresa:
http://pbrasil.wordpress.com/2010/01/03/fx-2-detalhes-do-programa-sea-gripen/
Pois é sr. Brandalise,
Os franceses resolveram o problema do Rafale operar em porta-aviões trocando uma “pecinha” apenas.
Aquela que fica “embaixo” dos trens de pouso …….
Caro Bosco,
Ok, eu imaginava que essa bomba tivesse alguma capacidade de planeio….
Mas 15km de alcance já seriam suficientes para evitar defesas de ponto. Já é alguma coisa. Também suspeitava que não estava operacional, mas ao ver ela pendurada no A-4 acendeu uma esperança 😀
Mas não estaríamos desenvolvendo algo parecido como a JSOW ? No meu entender essa seria uma alternativa mais barata(=maiores quantidades) que misseis de cruzeiro do tipo Scalp.
[]’s
“Os ingleses renunciaram igualmente à navalização do Hawk, mesmo tendo certa experiência no domínio aeronaval…”
E por acaso o T-45 Goshawk é o que???
Os únicos a ter realizado esta proeza são os Russos (Sukhoi 30 e Mig 29),
O Flanker naval é o Su-33 Flanker D, a plataforma das asas do Fulcrum F são prá lá de diferentes de um Fulcrum não naval.
“…por ser delta e teria que ter um novo design na parte frontal” …”
Pelas leis da aerodinâmica, seria impossível um besouro voar. E voa.
Fazendo uma análise rápida, seria possível de qualquer modo que seja um Hercules C130 pousar e decolar de um porta-aviões?
http://www.youtube.com/watch?v=A41ZBow1mbg
Nick, se tiver capacidade de planeio é muito pouco. Na verdade ela deve ser usada em média e baixa altitude o que aumenta o alcance relativo já que há maior densidade do ar e portanto, as pequenas aletas se tornam mais eficientes. Uma solução pra grande e média altitude seria a instalação de um kit de asas como o Diamond Back, Condor, etc. Essas asas permitem alcance da ordem de 80 km quando lançadas de grandes altitudes. A grande vantagem desse tipo de arma é a modularidade. Como a bomba da Britanite parece seguir o conceito da AASM francesa, onde… Read more »
Daqui a pouco a marinha vai ficar com os “Super Etandarts modernizados”.
Nick,
Quem parece estar desenvolvendo algo parecido com a JSOW é a Argentina. É a “Dardo II”.
“…aqui a pouco a marinha vai ficar com os “Super Etandarts modernizados”…”
Pois é.
Para muita gente aqui, preferiria isso mesmo a ficar com algo que cheirasse “devices made in USA” ………
Já começaram espetar os A-4? não acreditei, acho que este nem voou na MB direito, a marinha está perdida em relação aos A-4, comprou um lote grande e não está sabendo usar.
@werewolf De um modo geral, o texto do Janes está correta, mas vale a penas observar alguns pontos: – O Gripen não é uma aeronave em delta puro. Seus elevons podem ser abaixados para gerar sustentação, porque tem os canards lá na frente para garantir que o nariz não desça. O Rafale é assim. O Typhoon também. O Gripen já opera em pousos com razão de aproximação alta, sem problemas de visibilidade sobre o nariz. Então, se o Rafale decola e pousa num PA, o Gripen também pode, mesmo tendo asas em delta; – Os soviéticos não foram os únicos… Read more »
Assim como muitos colegas, fiquei aterrorizado ao ver o A-4 espetado!
Achei um desperdicio de dinheiro! Estas aeronaves ainda nem atingiram 15 anos de operação pelo Brasil! O que estaria faltando???? motores? peças de reposição? dinheiro? Ou competencia administrativa?????
è triste!!!!!
Eu acho que em primeira instancia o mais importante (para quem gosta) seria identificar qual aeronave é
é o 1003 ou o 1013 ?
Neste momento a confirmação seria a primeira info, depois os motivos que o levaram a “prematura baixa”, obviamente canibalizado
Nas que é uma pena, é … apesar da sabida necessidade desde o inicio da canibalização de algumas unidades dos 23 originais
Abs e saudações ao Bravo Guerreiro, que voando pouco, muito ou nada contribuiu para o retorno da aviação de asa fixa na MB
MO/SO
Alguém sabe quantas aeronaves o A12 pode carregar na totalidade?
Indago isso pois, se por um acaso (milagre) o FX2 chegar a uma decisão e que também beneficie a MB, com os 12 A4 modernizados (se não me engano), mais quantos caças poderia compor a aviação embarcada?
Procurei mas não encontrei a informação.