r-genova-frans-sanderse

Conforme sugerido pelo nosso amigo P 39. O ‘Frontier’, ex ‘Daewoo Frontier’, ‘Repubblica di Genova’ poderia se encaixar (ou não), por suas características, como um digno Aplog (Navio de Apoio Logístico), para planos futuros de projeção de poder ou mesmo de assistência ultramarina do Brasil, em casos de necessidades “around the world”.

Como exemplo desta classe, com dois navios no mercado (independentemente de existirem intenções de venda), qual a opinião do leitor, ou qual sua sugestão para a função ?

M/V Frontier, ex Daewoo Frontier, Repubblica di Genova

Shipbuilder Name

Built

Keel Laid

Launched

Alteration Date

Alterations

FINCANTIERI STABIA

1988-08

1987-05-11

1987-12-16

1990-12

Lengthened,

Newbuild Sections

Shipbuilder Name

Yard No

Type

Material

Launched

Completed

Commissioned

01

FINCANTIERI STABIA

5837

WHOLE SHIP

Steel (Unspecified)

0000-00-00

1988-08-26

0000-00

Deadweight

25,450

Gross

42,567

Net Registered

12,770

System

New System (International 1969)

Type

One tonnage, unspecified

Compensated Gross

0

Panama Canal Net

0

Suez Canal Net

0

Light Displacement

15,796

Dimensions

Draught

9.302

KTMH

0

Depth

19.500

Length Overall

216.060

Length (BP)

197.000

Breadth Extreme

30.430

Breadth Moulded

30.400

Specialist Details  (Dry Cargo, Liquid, Passenger, Ro-ro, Unitised Cargo, Other)

Dry Cargo [top]

Bale

0

Grain

0

Ore

Decks

1

Gear Summary

2xCRANE at 35.00t SWL

Passenger [top]

Berths

57

Cabins

0

Passengers

0

Ro-ro [top]

Lane Length

2,389

Clear Height Lanes

6.20

Number of Ramps

2

Railcars

Trailers

Cars

3666

Ramps

1 STARBOARD 35.00×8.00×150(LxWxSWL), 1 STARBOARD AFT 12.50×3.00×0(LxWxSWL)

Unitised Cargo [top]

Container Arrangement

TEU 1116 incl ref C.

TEU

1,116

TEU@14t

0

Reefer Points

0

Insulated

0

Engine Details

Summary

Propulsion

Screw

Service Speed

Consumption

OIL ENGINE(S), DIRECT DRIVE

SINGLE-SCREW

18.00

0

Builder

Type

Position

Make

Model

BHP

KW

RPM

Grandi Motori Trieste – Trieste

Oil Engine

CENTRE OR ONLY

Sulzer

8RTA58

17,281

12,710

127

Propellers

Position

Type

CENTRE OR ONLY

PROPELLER : CONTROLLABLE PITCH

Thrusters

Position

Type

FORWARD

Thwart. FP thruster

AFT

Thwart. FP thruster

FOTO: Drans Sanderse – Shipspotting

Subscribe
Notify of
guest

24 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Alex Nogueira

Não entendo muito de navios; mas com o espaço útil na parte superior acredito que poderia servir como base de comando maritimo, podendo ser utilizado como “porta-helicopteros”, cargueiro e para assistência médica para situações de guerra e de calamidades, pela capacidade de carga, serviria também para transporte de alimentos, armas e combustiveis.

Mauricio R.

Trocando a posição dos guindastes, p/ livrar mais espaço p/ um hipotético convoo, até que serve apesar das obras vivas ( o termo está corretamente empregado em relação a super-estrutura????) á popa poderia ser o nosso RFA Argus.

boa-vida

Pelo que pude observar, a Marinha do Brasil já fez algumas compras de oportunidade nessa área. Tendo em vista a disposição dela em comprar projetos prontos para o setor de escolta e patrulha (costeira, fluvial e oceânica), me parece indispensável que pelo menos o nosso novo Aplog seja um projeto nacional.

airacobra

na mosca MO

esse mesmo que citei no post da aquisição das escoltas

sempre defendi a aquisição de um desses

perfeito para a MB

Joaca

Caro Marcelão
Gostei do navio, um belo projeto. Me lembro das propostas inglesas para militarização de porta containers, seria uma boa idéia aplicá-la nesta nau.
At
Joaca

airacobra

pinta de cinza logo enquanto pode

abs

jsilva

Foram em navios dessa mesma empresa que vieram os primeiros Leopards A1 e que tambem estão trazendo os A5 agora. Pensar no navio como pós desembarque e apoio logistico. Nada de Comando e Controle e outras invencoes. A criança ai deve ter (nao estou com tempo para ver isso agora) a capacidade de carga do Mattoso, do Garcia e do Saboia juntos e ainda sobra espaco. Para missoes como a do Haiti era o indicado, ficando os outros e futuros LHD ou LPD/SD para as funcoes para as quais foram projetados: o primeiro ataque, a entrada forçada. As crianças como… Read more »

Tomcat

Acredito que seria possível (e de grande utilidade) o uso – de forma secundária – das seções central e dianteira como convôo.
Na guerra das Malvinas, um porta-container inglês (acho que era esse tipo de navio, e não lembro o nome), que transportava suprimentos (incluindo Harriers, helis…) imporvisou um convôo onde operavam Harriers e Chinooks

Tito

Belo navio, realmente seria ótimo.

Só que já já pinta alguem dizendo que ele é sub armado, hehehe.

Abs

Erikson

Olha na boa, eu acho que é um bom navio para oque se está sendo proposto nas discussões, mas será que serviria para a MB? Aonde ela empregaria esse navio? Que tipo de missão? Será que ela já não está bem servida com as atuais aquisições como o G29 e outros que fazem o “leva e trás” do Haiti? Acho que ele seria muito importante em operações como exemplo, a retomada das Malvinas pelos Ingleses, mas quando a MB fará uma retomada de alguma coisa? Como eu disse é um bom navio mas só para países que possuem um propósito… Read more »

marujo

Nada de improviso. A MG precisa de soluções definitivas e modernas.

Dunga

A Marinha ja tem como construir um navio proprio para fazer este serviço, vamos parade pensar em comprar SUCATAS…

Dalton

Até mesmo os EUA com sua força de preposicionamento, para apoiar o exercito e os fuzileiros navais empregam não apenas navios consruidos localmente mas também navios adquiridos de outros paises, alguns antigos que foram modernizados.

Estes navios são baseados em ambas as costas americanas, mas varios são também baseados em bases distantes na Europa, Diego Garcia, Guam, etc.

Erik

Bem lembrado MO…

Já ia falar dos navios do MSC, mercantes pintados de cinza, e muitos pertencem a empresas de navegação afretados a casco nú para o MSC, são eficientes para suprimento e apoio, e com tripulação mercante (pouca gente para operação).

marlige

Não acho. a missão constitucional é, prioritariamente, para defesa e, desde quando não compramos navios de guerra? te digo. há cerca de 15 anos.
projeção de aplog seria muito bom se ja conseguissemos manter nossas unidades, o que sabemos não é a realidade.

jsilva

Os navios mercantes adaptados para lançarem aeronaves nas malvinas pelos ingleses, como o exemplo do Atlantic Conveyour (o que ficou mais pop), foram assim adaptados nao para participarem da operacao mas sim porque levavam aeronaves para serem usadas e operadas em terra e aeronaves sobrasalentes para substituicao de eventuais perdas e indisponibilidades ja que nao cabiam todas nos dois, depois tres NAes. Nao seria um elefante branco nao. Poderia ser usado no apoio logistico de todas as OM do MinDef no litoral e ainda no litoral posicionar essa carga de forma mais volumosa e a menor custo para ser distribuidas… Read more »

MARCOS

Olá…ficaria muito caro trasformar um desses em porta helicópteros do que comprar um porta helicópteros novo tipo Mistral, Ocean, Tarawa??

quem poderia nos explicar??…de qualquer forma achei ótima a idéia…e mais eles seriam só de carga seca ou teriam como fazer trasferência de combustível??

airacobra

Erikson, marujo e dunga na minha opnião esse navio é o ideal para a MB alem de realizar as tradicionais comissões ApoLog ( de apooio logistico), que anualmente o Ary Parreiras realizava apoiando os demais Distritos Navais, tambem poderia ser utilizado em caso de conflito para transporte de munição, generos, veiculos, poderia comportar uma boa oficina, alem de levar sobressalentes para os demais navios, podendo ate mesmo com containers especiais tipo alojamentos levar tropas, e como muito bem citou acima o J.silva, poderia muito bem realizar operações conjuntas com o EB como a Pampa, realizada em 2006, na qual foram… Read more »