Conforme sugerido pelo nosso amigo P 39. O ‘Frontier’, ex ‘Daewoo Frontier’, ‘Repubblica di Genova’ poderia se encaixar (ou não), por suas características, como um digno Aplog (Navio de Apoio Logístico), para planos futuros de projeção de poder ou mesmo de assistência ultramarina do Brasil, em casos de necessidades “around the world”.
Como exemplo desta classe, com dois navios no mercado (independentemente de existirem intenções de venda), qual a opinião do leitor, ou qual sua sugestão para a função ?
M/V Frontier, ex Daewoo Frontier, Repubblica di Genova
Não entendo muito de navios; mas com o espaço útil na parte superior acredito que poderia servir como base de comando maritimo, podendo ser utilizado como “porta-helicopteros”, cargueiro e para assistência médica para situações de guerra e de calamidades, pela capacidade de carga, serviria também para transporte de alimentos, armas e combustiveis.
Mauricio R.
Visitante
14 anos atrás
Trocando a posição dos guindastes, p/ livrar mais espaço p/ um hipotético convoo, até que serve apesar das obras vivas ( o termo está corretamente empregado em relação a super-estrutura????) á popa poderia ser o nosso RFA Argus.
boa-vida
Visitante
14 anos atrás
Pelo que pude observar, a Marinha do Brasil já fez algumas compras de oportunidade nessa área. Tendo em vista a disposição dela em comprar projetos prontos para o setor de escolta e patrulha (costeira, fluvial e oceânica), me parece indispensável que pelo menos o nosso novo Aplog seja um projeto nacional.
a MB fez duas aquisições neste sentido em um passado “recente”, o ex N/M Itatinga em 1983, que se tornaria o Almirante Gastão Motta – G 29, um classe B 444 e o N/M Lloyd Atlântico, que se tornaria o Atlantico Sul – G 40, em ambas aquisições, em minha opinião não eram adequados a função
Abs
MO
airacobra
Visitante
14 anos atrás
na mosca MO
esse mesmo que citei no post da aquisição das escoltas
sempre defendi a aquisição de um desses
perfeito para a MB
Joaca
Visitante
14 anos atrás
Caro Marcelão
Gostei do navio, um belo projeto. Me lembro das propostas inglesas para militarização de porta containers, seria uma boa idéia aplicá-la nesta nau.
At
Joaca
airacobra
Visitante
14 anos atrás
pinta de cinza logo enquanto pode
abs
jsilva
Visitante
14 anos atrás
Foram em navios dessa mesma empresa que vieram os primeiros Leopards A1 e que tambem estão trazendo os A5 agora. Pensar no navio como pós desembarque e apoio logistico. Nada de Comando e Controle e outras invencoes. A criança ai deve ter (nao estou com tempo para ver isso agora) a capacidade de carga do Mattoso, do Garcia e do Saboia juntos e ainda sobra espaco. Para missoes como a do Haiti era o indicado, ficando os outros e futuros LHD ou LPD/SD para as funcoes para as quais foram projetados: o primeiro ataque, a entrada forçada. As crianças como… Read more »
Tomcat
Visitante
14 anos atrás
Acredito que seria possível (e de grande utilidade) o uso – de forma secundária – das seções central e dianteira como convôo.
Na guerra das Malvinas, um porta-container inglês (acho que era esse tipo de navio, e não lembro o nome), que transportava suprimentos (incluindo Harriers, helis…) imporvisou um convôo onde operavam Harriers e Chinooks
Tito
Visitante
14 anos atrás
Belo navio, realmente seria ótimo.
Só que já já pinta alguem dizendo que ele é sub armado, hehehe.
nas Malvinas tiveram varios, o parecido (em termos) com esse era o ferry Elk, Baltic Ferry, alem dos porta containers/ro-ro/outros: Atlantic Conveyor, Atlantic Causeway, Contender Brezant, Astronomer, estes com larga capacidade para ops aereas, os de suprimentos foram variosoutros, se desejado listo eles tbm
Abs
MO
Erikson
Visitante
14 anos atrás
Olha na boa, eu acho que é um bom navio para oque se está sendo proposto nas discussões, mas será que serviria para a MB? Aonde ela empregaria esse navio? Que tipo de missão? Será que ela já não está bem servida com as atuais aquisições como o G29 e outros que fazem o “leva e trás” do Haiti? Acho que ele seria muito importante em operações como exemplo, a retomada das Malvinas pelos Ingleses, mas quando a MB fará uma retomada de alguma coisa? Como eu disse é um bom navio mas só para países que possuem um propósito… Read more »
marujo
Visitante
14 anos atrás
Nada de improviso. A MG precisa de soluções definitivas e modernas.
Dunga
Visitante
14 anos atrás
A Marinha ja tem como construir um navio proprio para fazer este serviço, vamos parade pensar em comprar SUCATAS…
Faltou apenas a definição de o que é uma solução definitiva e moderna ?
MO
Dalton
Visitante
14 anos atrás
Até mesmo os EUA com sua força de preposicionamento, para apoiar o exercito e os fuzileiros navais empregam não apenas navios consruidos localmente mas também navios adquiridos de outros paises, alguns antigos que foram modernizados.
Estes navios são baseados em ambas as costas americanas, mas varios são também baseados em bases distantes na Europa, Diego Garcia, Guam, etc.
Já ia falar dos navios do MSC, mercantes pintados de cinza, e muitos pertencem a empresas de navegação afretados a casco nú para o MSC, são eficientes para suprimento e apoio, e com tripulação mercante (pouca gente para operação).
marlige
Visitante
14 anos atrás
Não acho. a missão constitucional é, prioritariamente, para defesa e, desde quando não compramos navios de guerra? te digo. há cerca de 15 anos.
projeção de aplog seria muito bom se ja conseguissemos manter nossas unidades, o que sabemos não é a realidade.
jsilva
Visitante
14 anos atrás
Os navios mercantes adaptados para lançarem aeronaves nas malvinas pelos ingleses, como o exemplo do Atlantic Conveyour (o que ficou mais pop), foram assim adaptados nao para participarem da operacao mas sim porque levavam aeronaves para serem usadas e operadas em terra e aeronaves sobrasalentes para substituicao de eventuais perdas e indisponibilidades ja que nao cabiam todas nos dois, depois tres NAes. Nao seria um elefante branco nao. Poderia ser usado no apoio logistico de todas as OM do MinDef no litoral e ainda no litoral posicionar essa carga de forma mais volumosa e a menor custo para ser distribuidas… Read more »
MARCOS
Visitante
14 anos atrás
Olá…ficaria muito caro trasformar um desses em porta helicópteros do que comprar um porta helicópteros novo tipo Mistral, Ocean, Tarawa??
quem poderia nos explicar??…de qualquer forma achei ótima a idéia…e mais eles seriam só de carga seca ou teriam como fazer trasferência de combustível??
Transporte de carga seca a principio apenas Cargas liquidas para VTR e CC poderia ir eventualmente em containers iso tank Para transformação deveria adequar o convés, mas não creio ser de muita validade abrir mão de uma grua de 40 t o espaço entre os guindastes poderia ser suficiente, a movimentação (e eu nem cheguei em pensar nisso) poderia ser feira por rampas que o navio ja possue ligando ao convés O hangar, naturalmente seria seu convés principál de carga (não tenho oplano deles a mão para nomear o convés correto, mas é oda rampa de acesso, que é enorme,… Read more »
airacobra
Visitante
14 anos atrás
Erikson, marujo e dunga na minha opnião esse navio é o ideal para a MB alem de realizar as tradicionais comissões ApoLog ( de apooio logistico), que anualmente o Ary Parreiras realizava apoiando os demais Distritos Navais, tambem poderia ser utilizado em caso de conflito para transporte de munição, generos, veiculos, poderia comportar uma boa oficina, alem de levar sobressalentes para os demais navios, podendo ate mesmo com containers especiais tipo alojamentos levar tropas, e como muito bem citou acima o J.silva, poderia muito bem realizar operações conjuntas com o EB como a Pampa, realizada em 2006, na qual foram… Read more »
Não entendo muito de navios; mas com o espaço útil na parte superior acredito que poderia servir como base de comando maritimo, podendo ser utilizado como “porta-helicopteros”, cargueiro e para assistência médica para situações de guerra e de calamidades, pela capacidade de carga, serviria também para transporte de alimentos, armas e combustiveis.
Trocando a posição dos guindastes, p/ livrar mais espaço p/ um hipotético convoo, até que serve apesar das obras vivas ( o termo está corretamente empregado em relação a super-estrutura????) á popa poderia ser o nosso RFA Argus.
Pelo que pude observar, a Marinha do Brasil já fez algumas compras de oportunidade nessa área. Tendo em vista a disposição dela em comprar projetos prontos para o setor de escolta e patrulha (costeira, fluvial e oceânica), me parece indispensável que pelo menos o nosso novo Aplog seja um projeto nacional.
a MB fez duas aquisições neste sentido em um passado “recente”, o ex N/M Itatinga em 1983, que se tornaria o Almirante Gastão Motta – G 29, um classe B 444 e o N/M Lloyd Atlântico, que se tornaria o Atlantico Sul – G 40, em ambas aquisições, em minha opinião não eram adequados a função
Abs
MO
na mosca MO
esse mesmo que citei no post da aquisição das escoltas
sempre defendi a aquisição de um desses
perfeito para a MB
Caro Marcelão
Gostei do navio, um belo projeto. Me lembro das propostas inglesas para militarização de porta containers, seria uma boa idéia aplicá-la nesta nau.
At
Joaca
pinta de cinza logo enquanto pode
abs
Foram em navios dessa mesma empresa que vieram os primeiros Leopards A1 e que tambem estão trazendo os A5 agora. Pensar no navio como pós desembarque e apoio logistico. Nada de Comando e Controle e outras invencoes. A criança ai deve ter (nao estou com tempo para ver isso agora) a capacidade de carga do Mattoso, do Garcia e do Saboia juntos e ainda sobra espaco. Para missoes como a do Haiti era o indicado, ficando os outros e futuros LHD ou LPD/SD para as funcoes para as quais foram projetados: o primeiro ataque, a entrada forçada. As crianças como… Read more »
Acredito que seria possível (e de grande utilidade) o uso – de forma secundária – das seções central e dianteira como convôo.
Na guerra das Malvinas, um porta-container inglês (acho que era esse tipo de navio, e não lembro o nome), que transportava suprimentos (incluindo Harriers, helis…) imporvisou um convôo onde operavam Harriers e Chinooks
Belo navio, realmente seria ótimo.
Só que já já pinta alguem dizendo que ele é sub armado, hehehe.
Abs
nas Malvinas tiveram varios, o parecido (em termos) com esse era o ferry Elk, Baltic Ferry, alem dos porta containers/ro-ro/outros: Atlantic Conveyor, Atlantic Causeway, Contender Brezant, Astronomer, estes com larga capacidade para ops aereas, os de suprimentos foram variosoutros, se desejado listo eles tbm
Abs
MO
Olha na boa, eu acho que é um bom navio para oque se está sendo proposto nas discussões, mas será que serviria para a MB? Aonde ela empregaria esse navio? Que tipo de missão? Será que ela já não está bem servida com as atuais aquisições como o G29 e outros que fazem o “leva e trás” do Haiti? Acho que ele seria muito importante em operações como exemplo, a retomada das Malvinas pelos Ingleses, mas quando a MB fará uma retomada de alguma coisa? Como eu disse é um bom navio mas só para países que possuem um propósito… Read more »
Nada de improviso. A MG precisa de soluções definitivas e modernas.
A Marinha ja tem como construir um navio proprio para fazer este serviço, vamos parade pensar em comprar SUCATAS…
Rezzara
defina sucata no caso ?
MO
Faltou apenas a definição de o que é uma solução definitiva e moderna ?
MO
Até mesmo os EUA com sua força de preposicionamento, para apoiar o exercito e os fuzileiros navais empregam não apenas navios consruidos localmente mas também navios adquiridos de outros paises, alguns antigos que foram modernizados.
Estes navios são baseados em ambas as costas americanas, mas varios são também baseados em bases distantes na Europa, Diego Garcia, Guam, etc.
No MSC, incluindo um ex russo …
abs
MO
Bem lembrado MO…
Já ia falar dos navios do MSC, mercantes pintados de cinza, e muitos pertencem a empresas de navegação afretados a casco nú para o MSC, são eficientes para suprimento e apoio, e com tripulação mercante (pouca gente para operação).
Não acho. a missão constitucional é, prioritariamente, para defesa e, desde quando não compramos navios de guerra? te digo. há cerca de 15 anos.
projeção de aplog seria muito bom se ja conseguissemos manter nossas unidades, o que sabemos não é a realidade.
Os navios mercantes adaptados para lançarem aeronaves nas malvinas pelos ingleses, como o exemplo do Atlantic Conveyour (o que ficou mais pop), foram assim adaptados nao para participarem da operacao mas sim porque levavam aeronaves para serem usadas e operadas em terra e aeronaves sobrasalentes para substituicao de eventuais perdas e indisponibilidades ja que nao cabiam todas nos dois, depois tres NAes. Nao seria um elefante branco nao. Poderia ser usado no apoio logistico de todas as OM do MinDef no litoral e ainda no litoral posicionar essa carga de forma mais volumosa e a menor custo para ser distribuidas… Read more »
Olá…ficaria muito caro trasformar um desses em porta helicópteros do que comprar um porta helicópteros novo tipo Mistral, Ocean, Tarawa??
quem poderia nos explicar??…de qualquer forma achei ótima a idéia…e mais eles seriam só de carga seca ou teriam como fazer trasferência de combustível??
Transporte de carga seca a principio apenas Cargas liquidas para VTR e CC poderia ir eventualmente em containers iso tank Para transformação deveria adequar o convés, mas não creio ser de muita validade abrir mão de uma grua de 40 t o espaço entre os guindastes poderia ser suficiente, a movimentação (e eu nem cheguei em pensar nisso) poderia ser feira por rampas que o navio ja possue ligando ao convés O hangar, naturalmente seria seu convés principál de carga (não tenho oplano deles a mão para nomear o convés correto, mas é oda rampa de acesso, que é enorme,… Read more »
Erikson, marujo e dunga na minha opnião esse navio é o ideal para a MB alem de realizar as tradicionais comissões ApoLog ( de apooio logistico), que anualmente o Ary Parreiras realizava apoiando os demais Distritos Navais, tambem poderia ser utilizado em caso de conflito para transporte de munição, generos, veiculos, poderia comportar uma boa oficina, alem de levar sobressalentes para os demais navios, podendo ate mesmo com containers especiais tipo alojamentos levar tropas, e como muito bem citou acima o J.silva, poderia muito bem realizar operações conjuntas com o EB como a Pampa, realizada em 2006, na qual foram… Read more »